Caso com o agente da CET

  • Publicado em: 13/05/16
  • Leituras: 4144
  • Autoria: celinhacoelho
  • ver comentários

Aquele dia estava um transito terrí­vel, o percurso que geralmente eu fazia em 30 minutos em dias normais, eu fiz em mais de 4 horas, era uma quarta-feira e seria feriado na quinta e sexta, para dificultar mais a minha situação, estava garoando muito forte, e meu carro acabou quebrando no meio do caminho. Eu estava vestindo uma camiseta larga na cor creme com pequenos corações Pink, uma calça e jaqueta jeans, não estava nada sexy.

Sai do trabalho, passei no posto para abastecer e segui o caminho para casa, choveu, parou, choveu e eu não saia do lugar, quando eu consegui chegar na metade do caminho, meu carro parou de funcionar na pista expressa da Marginal Tiete, minha sorte que o transito estava a 5 km por hora. Não dava nem para ligar o pisca alerta, desci do carro para sinalizar, logo pararam 3 motoqueiros para me ajudar (nessa hora é bom demais se mulher, sempre encontra homens dispostos a ajudar... rsss), perguntaram o que estava acontecendo e se podiam ajudar, acabou ficando apenas um, ele colocou o triangulo alguns metros atrás do carro, enquanto eu ligava para a seguradora e logo foi embora me deixando sozinha, estava começando a ficar com medo, porque nessa hora o transito começou a fluir e eu estava parada na pista da esquerda, mas logo apareceu um carro da CET, quando ele parou ao lado do meu carro, ele me olhou de uma forma bem safada, logo pensei, puta que pariu eu daria pra esse cara, ele desceu fez algumas perguntas e disse que me rebocaria até um local seguro, ele deixou meu carro em um rua perto, entrou na viatura deu a volta e parou do outro lado da rua na mesma direção onde estava meu carro e falou algo que não ouvi, então fui até ele e ele me perguntou se eu podia dar o numero do meu telefone para ele, olhei bem pra ele e disse que aquilo daria merda, na mesma hora ele pegou um papel e anotou, pronto, deu merda mesmo, acho que foi uma das melhores aventuras da minha vida com esse cara.

Dias depois ele me ligou e marcamos de nos encontrar a noite na saí­da dele do trabalho e eu da faculdade, rolou apenas um beijinho e fui embora com a desculpa de que tinha que ir embora, na verdade não gostei daquele encontro, estava decidida a não vê-lo mais, mas, ele muito insistente, conseguiu me convencer a encontrar com ele novamente, decidi ir. Ele ainda estava em horário de trabalho, esperou eu sair do meu e nos encontramos em uma rua um pouco deserta, ficamos conversando quase duas horas, entre conversas e beijos, ele me agarrou e tentou colocar minha mão em seu pau, mas eu recuei, não estava afim de trepar com ele, gostava da conversa dos beijos, mas só. Bem, essa historias de encontros rápidos pelas baias de emergência da Marginal durou algumas semanas, até que resolvemos ter um encontro de verdade, eu já havia avisado ele que não queria sexo, só irí­amos para conversar, mas ele, muito bom de papo, acabou me convencendo a ir para um motel, já que os dois eram casados, nada melhor que um ambiente intimo para ficarmos sossegados.

No dia do encontro eu não estava com vontade de ir alem de uns beijos e umas provocações, mas para prevenir, coloquei um corpete preto que modelava meu corpo e seios e uma pequena calcinha preta. Quando chegamos no motel, ele pediu algo para comermos e ficamos conversando, até que ele me agarrou e me deu um beijo que tirou meu fôlego e disse que queria que eu tirasse a camisa para que ele fizesse uma massagem, obedeci ele e tirei, quando ele viu meus seios quase saindo do corpete percebi que ele ficou doido, me deitei de costas e ele por cima de mim começou a massagem, me provocando, confesso que isso me deixava excitada, mas mantive o controle, ele deitou por cima de mim e começou a beijar meu pescoço, minhas costas, minhas orelhas, me virou de frente e segurou minhas mãos acima da cabeça e começou a beijar meu rosto, minha boca, descendo pelo pescoço e parando acima dos seios. Pedi para ele parar e ele obedeceu, saiu de cima de mim e disse que iria tomar banho e perguntou se eu queria ir junto, eu disse que não, virei de costas para ele enquanto ele tirava a roupa, peguei uma batata frita e virei para falar com ele e quase me engasguei com a batata, fiquei mega surpresa com o tamanho do pau dele, era enorme, grosso, ele percebeu minha reação e entrou no banheiro, nem pensei, precisava experimentar aquele pau, nunca tinha visto coisa parecida, tirei minha roupa rapidamente e entrei no banho com ele. Minha primeira reação foi pegar aquele pau delicioso, comecei alisa-lo enquanto agarrava ele e o beijava na boca(que beijo delicioso ele dava!!!) enfiei minha lí­ngua na boca dele implorando nesse gesto que ele também enfiasse aquele pau delicioso em mim. Ainda segurando o pau dele, fui me abaixando, beijando o peito dele, barriga, até chegar naquele ponto que tinha me deixado maluca, não sei como, coloquei aquele pau delicioso inteiro na minha boca, que gosto delicioso ele tinha, comecei a passar a lí­ngua nele todo enquanto ele ainda permanecia na minha boca , quando eu percebi que estava deixando ele sem controle, tirei ele da minha boca e comecei a sugar apenas a cabeça daquela delicia, ele para não gozar na minha boca, me puxou pelos cabelos delicadamente, fazendo eu ficar em pé, pediu para eu esperar foi ao quarto e voltou com uma camisinha nas mãos, colocou rapidamente, me virou de costas fez eu ficar de quatro e enfiou tudo com força na minha bocetinha, senti aquele pau rasgando ela, foi uma sensação maravilhosa, eu sentia cada centí­metro daquele exagero entrando e saindo de mim, fazendo eu gozar logo, soltei um grito de tesão quando ele explodiu dentro de mim, se não fosse ele me agarrar pela cintura eu cairia de tão mole que fiquei com aquela trepada no box.

Depois fomos para o quarto e de lá só saí­mos já quando estava quase amanhecendo.

Ainda nos encontramos várias vezes, transávamos em lugares totalmente malucos, uma vez transamos em um estacionamento a céu aberto, estava uma noite linda a lua estava cheia, só percebi, porque ele me deitou no capô do meu carro tirou minha calcinha de lado, eu estava de vestido) e me comeu ao luar. Outra vez nos encontramos na Marginal, simulei que meu carro tinha quebrado, ele parou atrás de mim, entrou no meu carro, enquanto ele fingia que procurava o defeito na caixa de fusí­veis eu chupava aquele pau saboroso. Foram várias trepadas deliciosas e cheio de aventuras.

*Publicado por celinhacoelho no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: