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Marcelo & Sonia 03 - O Primeiro Macho

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 20/05/16
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 3 - O Primeiro Macho de Minha Esposa


Gerci passou a fazer parte da nossa vida e se tornou amante da minha esposa, seu jeito autoritário e dominador conquistou minha esposa que era completamente submissa a ela.


O envolvimento das duas, esquentou o nosso casamento de um jeito que nunca pensamos que fosse possí­vel acontecer. Sonia não era mais aquela esposa comportada, Gerci a dominava completamente. Eu acostumei com a presença de Gerci em nossa casa e gostava de ver minha esposa com ela. Gerci praticamente passou a morar lá em casa.


Quando estava em casa, Gerci comia Sonia na minha frente para eu ver. Toda noite, eu comia minha esposa na sua presença, ela gostava de ver Sonia levando ferro. Gerci era carinhosa comigo, já trocávamos selinhos e ela deixava, eu acariciar seu corpão gostoso, gostava de deitar com a cabeça no meu colo e se abria toda para eu acariciar sua buceta.


Nossa intimidade foi aumentando, de noite na cama, chupávamos juntos a buceta de Sonia, nossas bocas se encontravam na buceta da minha esposa, Gerci passou a me beijar na boca, Sonia ficava louca, vendo sua amante me beijar. Aos poucos, Gerci foi me deixando participar com elas, a intimidade entre nós foi crescendo cada vez mais. Eu e minha esposa chupávamos juntos sua buceta, nos beijando, sentindo seu gosto, um na boca do outro. Gerci só não dava para mim, mas, permitia que eu beijasse e chupasse seu corpão, junto com minha esposa.


Sonia mudou, não era mais a mesma, andava nua em casa e ficava provocando, se exibindo, mostrando descaradamente seu bundão farto. Todo dia ela dava para Gerci. Meu casamento tinha mudado, eu sabia que ele nunca mais seria o mesmo. A única coisa que me incomodava, era o seu comportamento, Gerci era dessas mulheres autoritárias e mandonas e se mostrava cada dia mais apaixonada por Sonia, as vezes brigava com Sonia na minha frente, achando que minha esposa não era suficientemente carinhosa com ela, ficava exigindo que Sonia demonstrasse que gostava dela. As duas sempre resolviam essas pequenas diferenças na cama. Sonia sabia acalmar Gerci. O jeito submisso da minha esposa fazia que a nossa vida não tivesse muitos transtornos.


Uma manhã estava no trabalho e Gerci me ligou, falando que estava perto do meu trabalho, perguntou se eu podia conversar com ela. Eu posso ir até aí­? Pode, falei. Achei estranho, ela sempre saia com minha esposa. Nunca tinha me ligado. Ela não demorou, a secretária me avisou que ela tinha chegado, Gerci entrou e fechei a porta, me beijou de leve na boca, sentamos num sofá de dois lugares do lado da minha mesa.


Aconteceu alguma coisa entre você e a Sonia? Perguntei, ela sorriu, não querido está tudo maravilhoso entre nos duas, vim no seu trabalho porque queria falar com você sem a Sonia saber. Gerci segurou minha mão. Vou ser direta, eu sei que você tem vontade de ver sua esposa dando para outro homem, não tem? Eu à olhei sério sem dizer nada, ela sorriu, sei que tem querido, todo homem tem, isso é mais normal do que você imagina, disse, ela contou para você? Perguntei, contou, falou que antes de se envolver comigo, você tinha falado com ela, que tinha vontade de vê-la dar para um macho de pau grande e grosso, maior que o teu. Mas, que ela brigou e vocês não tocaram mais no assunto. disse me olhando com um sorrisso safado. É verdade! disse. Eu acho que a Sonia está pronta Marcelo, se você quiser eu ajudo você a convencê-la.


Gerci falava segurando minha mão. Você acha que ela vai aceitar? Acho! É só você querer, eu ajudo você a corromper a Sonia. Eu sorri para ela. Eu quero Gerci. Mas não quero que seja com um homem qualquer. Ela riu, eu sei, o que você quer, meu amor, um macho com um pau enorme que deixe ela toda arrombada. Ela me beijou de leve na boca.


Marcelo eu tenho um velho amigo que mora em São Paulo que é perfeito. O nome dele é Edir é mais velho que vocês, tem 50 anos, é negro, divorciado, experiente, educado, não é bonito, é um homem feio, grandão como você, calvo e tem um pau enorme e grosso, o pau dele é exagerado. Do jeito que você quer. Eu já dei para ele Marcelo! Quando eu dava, ele me deixava toda larga, beijei ela de leve. Não sabia que você gostava de pica. Ela riu! Já gostei muito, eu gosto de mulher, você sabe, não troco nada por uma mulher gostosa como a tua. Mas, às vezes, gosto de uma pica grande e grossa. Se você quiser eu falo com ele.


Primeiro a Sonia tem que aceitar. Falei! Ela sorriu, vai aceitar, tua esposa está doida para dar para outro homem, Marcelo. É só incentivar que ela dá. Eu puxei assunto com ela sobre essa tua vontade e ela acabou confessando que ficou com vontade depois que você falou. Mais tem medo de você depois se arrepender. Eu a olhei nos olhos, não vou me arrepender, Gerci! Ela sorriu você sabe que depois que ela aguentar um cacetão grosso, não vai mais ser apertadinha como agora. Teu pau é pequeno perto do pau do Edir. Ele vai arrombar ela toda. Eu sei, disse. E qualquer homem que for comer a Sonia vai querer comer o rabão dela, você sabe que vai ter que deixar ela dar a bunda. Eu sei disso tudo, Gerci. Ela me olhou, posso falar com ele, Pode! Se ela aceitar pode. Gerci sorriu, de noite nos dois falamos com a Sonia


Gerci foi embora, eu voltei a trabalhar, no final da tarde, ela me ligou e falou que tinha conversado com o Edir e ele aceitou, se eu quisesse ele podia vir na sexta feira e passar o fim de semana com a gente. Você acha que ele pode ficar na tua casa? Ela perguntou. Pode, se a Sonia aceitar, não tem problema, disse.


Quando voltei para casa, encontrei minha esposa e Gerci nuas na sala, Sonia me beijou quando entrei e fez eu sentar no meio delas, ela me beijou, a Gerci me contou tudo, disse sorrindo, tudo o que? Perguntei. Que ela foi no teu escritório, do amigo pauzudo dela. Ela me beijou, você quer mesmo que eu dê para ele? Quero, mas, você tem que querer também. Ela me beijou. Eu sei que você quer isso. Eu quero dar, querido, sei que você quer que eu dê para outro homem, você esta doido para ver outro homem me comendo, quer que eu seja puta. Não quer? Ela me beijava enquanto falava. Quero, você sabe que eu quero, a Gerci falou do pau dele, perguntei. Sonia sorriu de um jeito safado, ela disse que é enorme e muito grosso, sorri encarrando Sonia. Você acha que aguenta? Ela me olhou, acho, a Gerci falou que dói mais que eu vou aguentar. Beijamo-nos na boca, cheios de desejo.


Gerci tinha o controle da situação, ela me olhou, eu falei com ele ainda agora, depois que conversei com a Sonia e ele vem na sexta-feira, você podia faltar no trabalho, nesse dia Marcelo, afinal vai ser um dia especial para vocês dois, ela disse. vou ajeitar tudo no trabalho para faltar na sexta.


Minha esposa saiu da sala, fiquei sozinho com Gerci que aproveitou e sentou do meu lado. Ela está doidinha para dar para ele, Marcelo, está com medo do tamanho da pica mais está querendo pau, confessou para mim, que está doida para dar a buceta, na sexta-feira você vai ver tua esposa levando ferro de outro. Eu encarrei ela. Você acha mesmo que ela aguenta? Gerci riu, Marcelo, olha o corpão da tua mulher, com uma buceta daquele tamanho e um rabão enorme como o que ela tem, você acha que ela não agí¼enta. Eu já vi muita mulher magrinha e pequenininha aguentando cada pirocão, meu lindo. Eu e Sonia estávamos nervosos e ansiosos, doidos que a sexta-feira chegasse.


Na sexta pela manhã não fui trabalhar, Sonia foi ao salão, voltou uma gata, cabelo arrumado, toda lisa, depilou o corpo todo. Gerci passou lá em casa avisando que ia buscar o amigo no aeroporto, ele chegava às 14 horas. Sonia queria ir com ela, Gerci não deixou, você vai ficar esperando ele em casa, falou. Gerci contou que tinha comprado uma roupa especial para Sonia vestir. Ela sorriu para mim, é bem indecente Marcelo, mas você só vai ver na hora, não mostra para ele não Sonia, só na hora. Minha esposa riu e falou que não ia mostrar.


Gerci saiu e Sonia foi se arrumar. Voltou com um bustiê que mal cobria seus peitões fartos e um short amarelo de malha fina grudado no corpo que mostrava o tamanho exagerado da bunda e sua buceta enorme. Gostou, ela perguntou, sorrindo. Você está gostosa demais, ele vai ficar doido vendo você assim. Ela riu! Ficamos conversando, Sonia estava nervosa, impaciente, ia na janela toda hora ver se Gerci chegava.


Eram três horas da tarde quando a campainha tocou, era Gerci, fui atender. Ela estava parada com um homem grandão, negro e calvo, não era bonito como ela havia dito, mas era simpático. Usava uma camisa branca social, uma calça cinza e sapatos pretos. Ele sorriu! Marcelo este é o Edir, Gerci disse, Olá Marcelo, tudo bem, ele disse. apertei sua mão e Gerci foi entrando com ele. Sonia estava atrás de mim e Gerci se dirigiu a ela, querida, esse é o Edir. Ele ficou olhando fascinado para minha esposa, Sonia estava muito gostosa, uma delí­cia, o short estava indecente, não tinha como não olhar. Ela sorriu para ele, você não sabe como a Gerci falou de você para nós, disse abraçando e beijando Edir no rosto. Fomos todos para o sofá e minha esposa sentou do meu lado, Edir e Gerci sentaram no sofá em frente ao nosso.


Ficamos conversando, de fato, ele era muito agradável e tinha uma conversa envolvente. Gerci foi conduzindo a conversa que fluiu gostosa, eu estava nervoso e muito excitado, sabia aonde aquela conversa toda ia acabar. Ele falou que nós éramos um casal muito bonito. Me parabenizou pela beleza da minha esposa. Gerci levantou e sentou do lado de Sonia, segurou na sua mão. Marcelo eu contei para ele que a Sonia e minha mulher também, ela disse, beijando Sonia na boca na sua frente, Sonia correspondeu ao seu beijo. Gerci levantou e pegou na mão de Sonia, levando ela para dentro, eu vou preparar ela, a gente já volta. As duas foram para o quarto e eu fiquei sozinho na sala com ele.


Edir me olhou e sorriu, muito linda sua esposa, a Gerci falou que ela era linda, eu não pensei que ela era assim e muito mais linda do que eu imaginei. A Gerci falou tudo para você? Perguntei, falou Marcelo, ela me contou que você quer ver ela dando para um homem bem-dotado. Eu sei que ela só dá para você, nunca deu para outro homem. Você não vai se decepcionar, ele disse. A Gerci falou super bem de você, e é verdade mesmo, ela nunca deu para outro, só dá para mim. Você viu como ela é gostosa. Ele sorriu! Vi, o corpo dela é demais, ele disse. Viu o tamanhão da bunda. Perguntei, vi, ela tem um bundão exagerado, a bunda dela me deixou doido só de olhar, ela tem um senhor rabo, ele disse.


Gerci parou na porta da sala, tinha trocado de roupa, estava com vestido bem justo e curto. Pronto! Vem Sonia, eles estão esperando você. Sonia entrou na sala, estava maravilhosa, um tesão de mulher, toda gostosa, provocante, farta, usava uma sandália alta e um vestidinho de alça branco muito justo que marcava a cintura e realçava seus quadris muito largos. O vestidinho era muito curto e indecente, deixava suas coxas grossas nuas,


Gerci trouxe minha esposa até onde nós estávamos. Sonia ficou bem na nossa frente. Edir olhava para o seu corpão com desejo, comendo ela com os olhos. Gerci fez Sonia dar uma voltinha e ficar de costas para nós, o vestido muito curto não conseguia esconder o tamanho da bunda e mostrava a calcinha vermelha minúscula que ela usava enterrada na bunda. Eu vi que Edir estava com a mão em cima da calça, segurando o pau, dava para ver que o volume na calça era muito grande.


Gerci passou a mão no bundão da minha esposa e pegou na mão de Edir fazendo ele levantar. Olha querido, o tamanho desse rabo, olha como a bunda dela é exagerada, falou para ele. Eu não falei para você que a bunda dela é enorme. Pega! O Marcelo deixa, ela falou, colocando sua mão na bundão de minha esposa. Eu olhava fascinado, Edir segurou suas nádegas grandonas apertando. Sonia fechou os olhos e gemeu quando ele apertou. Ele ficou acariciando, Gerci beijou Sonia na boca, está gostando da mão dele? Estou, Sonia disse com a voz trêmula. Gerci ia conduzindo tudo. Ela beijou o rosto de Edir mostra o tamanho da pica para eles, mandou.


Edir me olhou e percebeu que eu estava de acordo, abriu a calça e foi tirando o pau de dentro da cueca com dificuldade. Era enorme mesmo. Estava duro, grande e grosso. Ele tinha uma pica preta, cabeçuda, muito grossa e comprida, media aproximadamente 22 cm. Gerci tinha falado que o pau dele era exagerado, mas eu não achei que era assim. Sonia do seu lado olhava fascinada para o pauzão daquele homem. Está vendo como é grande querida, Gerci segurava o pauzão, a mão dela não conseguia fechar em volta da pica. Ela fez Sonia segurar o pau. Minha esposa segurou no meio do pau e ficou punhetando, sentindo na mão o tamanho e a dureza da pica daquele homem.


Edir fechou os olhos quando ela segurou. O pau estava muito duro, pronto para meter. Sonia encostou nele, Edir segurou sua cintura. Sonia beijou ele no rosto, masturbando sua pica. Chupa o cacetão dele querida, você está doida para botar a boca nesse pauzão. Gerci mandou, fazendo minha esposa ajoelhar-se. Sonia me olhou e ajoelhou, segurou a vara dura com as duas mãos. Sua boca beijou o cabeção da pica, ela esfregou os lábios. Gerci foi forçando sua cabeça, engole querida, chupa, deixa ele sentir a quentura da tua boca, Gerci mandava. Sonia abriu a boca e Edir foi enterrando o pau na sua boca. Meu pau estava duro como nunca tinha ficado. Eu olhava minha esposa pela primeira vez, mamando uma pica que não era a minha.


Sua boca foi engolindo, com dificuldade, a vara grossa do homem. Ela chupava com gosto, Edir a segurava pelos cabelos e forçava o pau em sua boca, ela conseguia engolir metade do pau. Sua boca babava o pau todo, a saliva escorria, Gerci fez sua calça cair toda e deixou Edir só com a cueca abaixada. Conduzindo a situação o tempo todo, fez ele sentar no sofa com o pauzão enorme apontando para cima. Sonia ficou no meio das suas pernas, chupando a vara daquele homem. Ela esfregava os lábios grossos pelo corpo da pica e ia engolindo aos poucos seu caralhão maravilhoso. Edir forçava sua cabeça, exigindo que ela engolisse cada vez mais, Sonia engasgava, tossia, mais não parava, voltava a abocanhar o pau. Edir gemia, Sonia mamava com gosto, chupava o saco grandão, engolindo as bolas. Eu via que minha esposa estava adorando chupar aquele pauzão preto.


Ela ficou, de joelhos, mamando o pau enorme daquele homem. Os gemidos dele foram ficando mais intensos, dava para ver que ele não estava mais aguentando, ele segurou sua cabeça e gozou na sua boca. Sonia ficou com a boca no pau, Edir estremeceu todo, quando ela tirou os lábios do pau, sua porra grossa escorreu dos seus lábios. Ela beijou e esfregou os lábios no pau. Edir ficou sentado, ofegante, estirado na poltrona se recuperando.


Gerci levantou minha esposa e beijou Sonia na boca, as duas se beijaram com paixão, dividindo sua porra grossa. Edir me olhou sem falar nada. Gerci pegou Sonia pela mão e falou, vem Edir ela esta querendo pica. Foi levando Sonia para o nosso quarto. Edir foi atrás. Sonia me olhou do corredor. Vem amor, me chamou. Fomos todos para o nosso quarto. Eu sabia que tinha chegado a hora da minha esposa dar a buceta para outro.


Continua...

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/16.


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