Marcelo & Sonia 08 Comida no Restaura

Marcelo & Sonia 08 - Comida no Restaurante na frente do Marido.

Depois que Edir voltou para São Paulo, conversarmos sobre tudo que tinha acontecido no fim de semana. Sonia falou que eu era o responsável por tudo que aconteceu, disse que jamais teria se permitido aquilo tudo, se eu não tivesse falado que queria vê-la com outro macho. Contou que amou, eu ter mostrado para ela, que uma mulher pode ser diferente e pode sentir prazer sem culpas, sem deixar de amar o marido. Confessou que tinha gostado muito de dar para outro macho, e ser comida na minha frente, mexia demais com ela. Admitiu que o tamanho do pau daquele homem, a deixou doida e com vontade de dar, dizendo que não sabia se ia conseguir ser fiel e comportada como era antes. Eu sorri, beijando sua boca, você acha que eu quero que você seja comportada? Sonia riu, falou que ficou muito decepcionada com Gerci, gostava dela, sentia falta dos seus carinhos, do jeito que a amiga, a pegava na cama. Mas não queria mais nada com ela. Sabia que Gerci queria estragar o seu casamento para ficar com ela e isso ela não queria.

Gerci depois de tudo que aconteceu, mudou do prédio sem falar com minha esposa. Nem se dignou a se despedir de nós. Tí­nhamos vivido tantos momentos maravilhosos, achei chato nos afastarmos dessa maneira, até hoje não sabemos o que fez ela ter aquela atitude e se afastar de forma tão grosseira. A única certeza que tinhamos, era que ela se aproveitou de um desejo nosso para tentar nos separar.

Sonia depois que deu para outro mudou completamente, queria todo dia. Eu tinha que a comer todos os dias para deixar ela satisfeita. No fundo, eu sabia que ela queria mais. Depois que uma mulher casada experimenta o sexo como ela experimentou, não consegue mais viver sem. Quem já teve esse tipo de experiência sabe do que estou falando.

Alguns dias depois, estávamos na cama e Sonia falou comigo do restaurante que tí­nhamos ido com Edir. Amor sabe aquele restaurante que nós fomos? Eu a olhei nos olhos, você quer voltar lá, não é? Ela sorriu de um jeito safado, você me conhece mesmo, queria voltar, eles não conhecem a gente, eu gostei da mulher do caixa, o nome dela é Denise. Eu sorri para ela. Eu sei que gostou, ficou um tempão de papo com ela. Sonia riu, ela me cantou, sabia? Disse, não! Conta para mim, como foi? Pedi. Ela sorriu, eu conto, fiquei sentada de frente para o caixa e ela ficou me olhando, me encarando, me olhando com desejo, o jeito que ela me olhava me deixou atraí­da e eu correspondi aos seus olhares, ficamos trocando olhares, eu sorria para ela, mostrando que estava gostando dos seus olhares atrevidos, só não sabia como fazer para falar com ela.

Sonia continuou contando, aproveitei que você estava conversando com Edir e fui ao banheiro. Quando saí­, ela estava sozinha no caixa, parei ao seu lado e puxei assunto. Perguntei o seu nome, ela falou que era Denise e eu disse o meu. Ela perguntou se você era meu marido falei que era. Denise disse que eu era linda, falei que ela também era uma graça, pena que estou com um amigo, disse sendo direta. Ela me encarou, volta outro dia sozinha. Olhei nos seus olhos e disse, vou voltar outro dia com meu marido. Só nós dois para conversar mais com você.

Ela colocou a mão no meu braço e ficou acariciando minha mão. Eu deixei, você vem mesmo? Ela perguntou, venho! Você quer? Provoquei, ela sorriu, quero! você sabe o que eu quero não sabe? Eu sorri para ela. Sei querida, eu sei muito bem o que uma mulher quer, quando me olha do jeito que você esta me olhando, eu vou dar tudo que você quer. Ela sorriu, vai dar, falou me olhando de um jeito safado. Vou disse. Ela acariciou minha mão, vou esperar você voltar, disse, vou voltar, falei indo para a nossa mesa.

Essa foi a nossa conversa. Eu olhei Sonia nos olhos, você sabe que o Lí­vio, vai querer comer você, ela riu, eu sei, vi como ele me olhava. Você quer que eu dê para ele, não quer? Eu a beijei na boca. Quero, você dá? Pedi, dou! Você jura que gosta de me ver ser comida por outro homem, ela perguntou. Eu nunca pensei que ia gostar disso. Mas, eu gosto, eu fico doido quando vejo você sendo comida, aguentando a pica de outro homem, disse. Eu também gosto de dar na sua frente, fico com mais vontade sabendo que você está vendo eu ser comida. Nos beijamos cheios de tesão. Vamos lá amanhã de tarde, eu saio mais cedo do trabalho, pego você em casa e nós vamos, de tarde deve estar vazio, e é mais discreto. Sonia ficou feliz e cheia de tesão, vi que ela estava doida para voltar naquele lugar.

Sonia me confessou que nunca tinha sentido atração por mulher, nunca tinha imaginado se entregar para uma mulher. Mas depois que conheceu Gerci, passou a sentir desejo por outras mulheres, contou que a buceta de uma mulher, a deixava tão excitada quanto uma pica grande e grossa. Eu sabia que minha esposa não era indiferente a uma mulher, ainda mais, se ela fosse madura, gostosa e dominadora. O jeito submisso da minha esposa não resistia ao assédio de uma mulher autoritária e mandona.

No dia seguinte sai do trabalho às 13 horas, passei em casa e peguei Sonia, ela estava linda, cabelos lisos, maquiada, usava um vestido estampado de alça, bem colorido de tecido fino, justo e curto, marcando seu corpão, seus quadris largos chamavam a atenção. O vestido mostrava como suas coxas eram grossas e realçava o tamanho exagerado da sua bunda. Sonia usava uma calcinha branca fio dental e uma sandália de salto. Eu estava um pouco apreensivo em voltar naquele lugar, tinha certeza que eles iam comer minha esposa, mas não conhecia nem o dono nem a mulher, apesar deles parecerem ser boas pessoas.

Chegamos ao restaurante, o estacionamento estava vazio sem nenhum carro. Parei bem na entrada e descemos, parecia fechado, entramos e não tinha ninguém. Logo que entramos vimos Denise em pé perto do balcão. Ela era uma coroa muito gostosa. Mais velha que minha esposa, tinha 48 anos. Não era bonita, mas tinha um corpão como o da minha mulher. Os cabelos eram curtos, o rosto largo. Era peituda, usava um vestido justo acima dos joelhos e tinha uma bunda enorme. Ela olhou quando entramos, nos reconheceu, abriu um sorriso e veio em nossa direção.

Denise segurou as mãos da minha esposa, elas se olharam com desejo, não acredito que você veio, Sonia, você está linda, Denise sorriu para mim e beijou minha esposa nos lábios na minha frente. Sonia correspondeu. Ficaram se olhando. Pensei que você não ia voltar, disse. Eu falei que ia voltar, Sonia disse, eu achei que tinha me esquecido, Denise falou provocando. Não esqueci, não dá para te esquecer, Sonia falou sorrindo para ela. E o Lí­vio? Perguntei. Está lá dentro, Denise disse, segurando a mão de Sonia. Lí­vio veio nesse momento lá de dentro e abriu um sorriso quando nos viu. Olha quem veio nos ver. Denise falou para ele. Lí­vio apertou minha mão e beijou Sonia no rosto. Você está maravilhosa, querida, disse para Sonia. Ela sorriu, Denise abraçou Sonia beijando ela no rosto. Lí­vio me olhou e sorriu, a Denise não parava de falar em vocês, estava doida para ver sua esposa.

Denise estava abraçada com Sonia e ficava beijando minha esposa. Estava mesmo, gostei muito dela, falou me olhando. A Sonia também gostou muito de você, falei para ela. Denise encarou Sonia, gostou de mim? Perguntou, gostei, gostei muito, Sonia disse para ela, rindo e oferecendo a boca, Denise a beijou na boca mais uma vez, na nossa frente, as duas se beijaram com paixão. Porque você não leva a Sonia lá dentro. Vocês devem ter muito que conversar, Lí­vio falou indo fechar a porta de entrada.

Denise pegou Sonia pela mão e foi levando ela para dentro. Sonia me olhou e sorriu, vem amor, chamou. Lí­vio colocou a mão no meu ombro. A Denise está doida para comer sua mulher, ele falou. Eu sei, você acha que ela veio aqui porque? Minha esposa está doida por ela. As duas foram para dentro do restaurante e fomos atrás. Seguiram abraçadas por um corredor onde havia dois sofás, entraram num quarto no fim do corredor, era um quarto pequeno, só com um colchão de casal no chão, perto da parede. Eu e Livio, ficamos olhando da porta.

Denise abraçou Sonia, beijando sua boca com a mão no bundão da minha esposa, Sonia se entregou cheia de tesão ao seu beijo, eu quero comer você, a mulher sussurrou, come, me fode, Sonia pediu. Denise subiu seu vestido, pegando nas suas nádegas grandes, apertando, minha esposa gemeu, Lí­vio olhava do meu lado, segurando o pau por cima da calça, dava para ver o volume, o pau dele era bem grande. Sua esposa é muito gostosa Marcelo, que rabo que ela tem, você gosta de ver ela ser comida, não gosta? Ele perguntou. Gosto, Lí­vio, fico doido, confessei. Posso comer? Ele pediu. Eu trouxe ela aqui para ela dar. está querendo pica, falei. Ele sorriu, se é pica que ela quer, eu dou. Livio abriu a calça e botou o pau para fora. Era comprido e muito grosso, tinha 19 cm e era ligeiramente mais grosso que o do Edir.

Denise continuava beijando minha esposa na boca, segurando seu bundão, ela tirou seu vestido, deixando Sonia só de calcinha, a calcinha muito pequena, entrava toda na sua bunda, mostrando suas nádegas volumosas. Denise tirou a calcinha, deixando minha esposa sem nada, Sonia tirou o vestido de Denise, ela estava sem calcinha, as duas ficaram nuas, na nossa frente. Denise era grandona, peituda, tinha a buceta avantajada e a bunda grande e empinada. As duas se abraçaram, as bucetas se encostaram, Denise beijou os seios de Sonia e colocou o mamilo todo na boca, mamando de um jeito forte, fazendo Sonia soluçar. Ela segurava a bunda de Sonia, abrindo suas nádegas grandonas e acariciando o cu, Sonia empinou o bundão, deixando-a acariciar. Se entregando as suas caricias, sentindo seu dedo grosso entrando e saindo do seu cu.

As duas se olhavam com desejo, Denise acariciou a buceta de Sonia, sentindo como sua buceta estava encharcada, minha esposa abriu as coxas, facilitando, deixando ela pegar na sua buceta. Aiii Denise que mão gostosa, eu fico doida assim. Denise largou seu peitão e beijou os lábios de Sonia. Fica doida, putinha, gosta de carinho na buceta, ela provocou, gosto, pega na minha buceta, implorou. Denise enfiou a mão de novo na sua buceta, Sonia gemeu e apertou as coxas prendendo sua mão.

A mulher a beijou cheia de tesão. Sonia colocou a mão no meio das suas coxas, acariciando sua buceta. Denise gemeu, deixa eu chupar sua buceta, pediu, chupa, mata tua vontade, a mulher falou. Sonia ajoelhou e encostou o rosto na buceta, esfregando a cara no seu bucetão. Denise segurou nos seus cabelos e enterrou sua cara, na sua buceta. Aaaaaiiii que boca maravilhosa, chupa gostoso, que boca quente, chupa ela toda. Denise mandava. Eu e Lí­vio olhávamos da porta. Ele tinha tirado a camisa e a calca e ficado só de cueca, se masturbando. O pau estava duro e inchado. Sonia ficou de joelhos abraçada nas coxas da mulher chupando sua buceta. Denise a segurava pelos cabelos esfregando a buceta na sua boca, exigindo sua boca quente na sua racha melada.

Fui tirando minha roupa e largando no chão, meu pau estava duro, Lí­vio do meu lado masturbava o pauzão grosso, tinha uma senhora rola. Ele me olhou, pegou na minha bunda e encostou o pau no meu, segurei a pica e senti na mão como era grosso. Masturbei o pau, eu vou meter isso tudo na tua mulher, ele me deixou na porta olhando e se aproximou das duas mulheres, parou ao lado delas com o pau duro, ficou com a pica próxima ao rosto da minha esposa.

Sonia parou de chupar a buceta de Denise, ficou ajoelhada, olhando fascinada para o pau, depois olhou para cima, Livio encarou minha esposa, masturbando o pau, Sonia não resistiu e beijou seu pauzão, esfregando os lábios, Denise segurava seus cabelos e forçou sua cabeça. Chupa o pauzão dele, mandou, ela abriu os lábios grossos e foi engolindo a pica, Lí­vio tomou o lugar de Denise e segurou sua cabeça, enterrando a pica grossa na boca da minha esposa, fodendo sua boquinha linda.

Sonia mamava a rola, engolindo ela quase toda, babando e fazendo barulho quando chupava, sua saliva escorria. Lí­vio enterrava o pau todo na sua boca, segurando sua cabeça. Sonia, às vezes, engasgava, mas continuava chupando. Ele me olhou parado na porta e me chamou, fui até eles, Olha como ela chupa Marcelo, tua mulher adora uma rola, disse. Fiquei olhando, ele tirou o pau da sua boca, Sonia me olhou e beijou a pica. Lí­vio me encarrou, pega na pica e bota na boca da tua mulher. Segurei sua pica grossa e levei até a boca de Sonia, ela beijou minha mão e abocanhou o pau com vontade, chupou de um jeito desesperado. Lí­vio segurou sua cabeça e fodeu sua boca, como se fosse uma buceta. Sonia engasgou. Ele meteu de novo, obrigando ela a chupar. Denise passou a ajudar na chupada, pegava no pau e colocava na boca de Sonia, incentivando ela a chupar. Minha esposa obedecia, mamando seu caralho grosso.

Lí­vio fez Sonia levantar, beijou sua boca, ela correspondeu, abraçando seu pescoço, encostando a buceta na pica. Ele segurava seu rabão com as duas mãos, apertando suas nádegas grandonas. O homem não parava de beijar seus lábios, via sua lí­ngua invadir a boca de minha esposa e as lí­nguas se esfregando. Livio a empurrou para cama, fez ela deitar de costas, suas mãos fortes abriram suas coxas grossas, deixando ela toda arreganhada, ele montou nela, Sonia estava querendo, estava doida para dar a buceta, se abraçou ao seu pescoço, a pica dura encostou no bucetão e foi entrando. Sonia gemeu sentindo a grossura do pau, Lí­vio foi metendo tudo, cravando o pau todo na sua buceta, ela gemia de um jeito manhoso, Livio meteu com força, metia com brutalidade, castigando sua racha, empurrando tudo para dentro, deixando sua buceta aberta.

Eu e Denise ficamos olhando. Sonia passou a gemer de um jeito desesperado, eu escutava o barulho do seu corpo, batendo no da minha esposa. A pica entrava e saia. Livio era bruto demais! Sonia aceitou, se agarrava no seu corpo falando completamente descontrolada. Aaai me fode Lí­vio, eu quero pica. Aaai...porra, você é bruto, não tem pena da minha buceta mete gostoso, mete na minha buceta, come minha xereca, eu quero rola, aaaiii, castiga minha buceta, castiga, me fode, aaaaiiiiii aí­ que pau grosso que você tem. Lí­vio tirou a pica, estava muito dura, ele me olhou, vem Marcelo bota tua pica na buceta dela.

Eu me abaixei, segurei o pau e guiei a vara grossa para sua buceta, estava vermelha e aberta de tanto levar pau. O pau entrou fácil na sua buceta, ele não me deixou meter muito, fez eu sair de dentro e voltou a castigar o bucetão da minha esposa, metendo com força, Sonia passou a gemer cada vez mais alto, falando que ia gozar, pedindo pau. Seu corpo tremeu todo com a pica enterrada na buceta, ela gozou agarrada no seu corpo. Livio continuou metendo forte, era bruto, socava com muita força, dava para escutar o barulho da pica fodendo a buceta, Sonia começou a gemer alto, fora de si e gozou de novo, levando rola na buceta.

Lí­vio a soltou, o pau continuava duro, Denise deitou na cama beijando-a na boca, sua boca desceu procurando a buceta. Sonia abriu as pernas, Denise chupou sua boceta toda fodida. Lí­vio ficou olhando, masturbando o pau do meu lado. Ele saiu do quarto, deixando Denise chupar sua buceta, voltou trazendo um tubo de creme e ficou passando no pau. Eu sabia o que aquilo significava. Ele queria foder o rabão da minha esposa. Livio era decidido, fez Denise parar de chupar, pegou Sonia pelo braço, fez ela levantar. Deu o tubo para Denise, fazendo Sonia virar o bundão para ela. Eu abri suas nádegas grandonas e Denise foi passando creme no seu cu, seu dedo entrava todo no cu, Sonia me olhou assustada gemendo, dava para ver o desejo no seu olhar, ela estava excitada, sabia que ia tomar no cu, deixa ele fuder teu cu, falei, acariciando seus cabelos. Denise colocou dois dedos no cu, encharcando o buraco de creme.

Lí­vio fez Sonia ajoelhar na cama com as coxas abertas e o rabão empinado. Denise abriu suas nádegas, ele me olhou e eu entendi. Segurei a pica e coloquei na entrada do cu. Sonia me olhou, ele encostou o pau e forçou. O cu resistiu mais se abriu. Ele foi metendo o pau grosso no rabão da minha esposa. Sonia chorou mais aguentou o pau todo na bunda. Eu via a pica grossona dele entrar toda. Ele meteu sem pena, com força, o jeito bruto dele meter deixava Sonia fora de si, ela chorava, mas deixava! Aguentava tudo na bunda. Aaai amor ele esta comendo minha bunda, está me rasgando, puta que pariu, ele mete igual um cavalo, meu cu está todo fodido, ela falou me olhando excitada, aguentando a geba grossa do macho no cu.

Lí­vio enfiava com força, comendo para valer sua bunda, ele cravava a pica grossa até o cabo, deixando Sonia desesperada. Ela chorava baixinho, aguentando a rola, ele tirava o pau para me mostrar como o cu estava largo. Livio forçava e o cuzão se abria todo engolindo seu pirocão grosso. Sonia deu o rabão para ele chorando, soluçando, ela deitou de bruços com ele em cima, comendo seu cu. Sonia gozou com a pica toda no cu. Livio continuou metendo, maltratando seu rabão, socando rola no seu cuzão. Foi uma foda demorada. Sonia gozou de novo com o pau atolado no cu, só então Lí­vio encheu seu rabo de leite.

Quando ele saiu de cima, Denise beijou sua boca e a fez deitar com o rabão para cima e beijou seu bundão, chupando seu cu cheio de leite. Ela se deliciou, lambendo o bundão gostoso da minha esposa, Sonia gozou de novo sendo chupada no cu por Denise. Lí­vio me chamou e deixamos Sonia e Denise na cama. Da porta olhei para a cama e vi Sonia deitada toda aberta e Denise chupando sua buceta, ela gemia, eu e Lí­vio tomamos uma cerveja nus no sofá em frente a porta fechada do quarto aonde elas estavam.

Ele elogiou Sonia falando que ela era deliciosa, dizendo que minha esposa tinha um rabão maravilhoso, que estava doido para comer o seu rabao desde que nos conheçemos, ficamos bebendo e conversando, deixando Sonia e Denise sozinhas, eu e Lí­vio escutamos o barulho dos tapas que Denise dava em minha esposa dentro do quarto e seus gemidos sofridos, apanhando, eu sabia que Sonia gostava de ser dominada daquele jeito.

Lí­vio comentou que Denise adorava dominar uma mulher na cama e devia estar castigando o rabão da minha esposa. Ela vai apanhar muito na cara, disse com um sorisso safado no rosto. Ficamos ali bebendo mais de uma hora e escutando os tapas firmes que minha esposa levava de Denise. Quando entramos no quarto, encontramos as duas na cama, Denise estava deitada com as coxas abertas e Sonia chupava sua boceta enorme, minha esposa me olhou, estava descabelada, o rosto vermelho e inchado, com chupões no pescoço, nos seios e a bunda muito vermelha, mostrando que ela tinha apanhado muito na cara e na bunda.

Lí­vio pegou Sonia pelo braço sem dizer nada, fez ela deitar, montando nela, Sonia gemeu quando sua vara dura invadiu sua buceta. Ele comeu sua buceta, metendo forte, Sonia gozou gemendo como uma vadia com o pau todo na buceta, ele continuou fodendo, seu pau grosso saiu da buceta e entrou no cu, minha esposa chorou aguentando o pau todo no cu, Livio meteu até gozar, enchendo mais uma vez seu rabão de leite.

Sonia estava acabada, tinha levado ferro a tarde toda. Nos vestimos. Denise foi abraçada com Sonia, até nosso carro. Elas se beijaram na boca. Gostou? Denise perguntou, minha esposa sorriu, você me castigou, Denise riu, eu sei que você gostou e adorou ser minha putinha, estava doida para levar umas porradas. Minha esposa a beijou na boca. Eu adorei o jeito que você me tratou, estava louca para apanhar na cara, você bate gostoso, você é maravilhosa, sabe tratar uma mulher. Sonia beijou Lí­vio e depois beijou Denise demoradamente, prometeu que ia voltar. Foi a segunda vez que minha mulher deu para outro macho.

Voltamos para casa felizes, minha esposa estava acabada e satisfeita, sua buceta estava inchada e seu cu dilatado de tanto dar, seu rosto inchado e vermelho mostrava que Denise tinha marcado sua posse no seu corpo lindo. Em casa, antes de dormir, Sonia se abriu toda para receber meu pau duro na buceta, agradecendo por eu incentivar e aceitar que ela fosse puta mesmo sendo casada.

Continua....

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.