Marcelo & Sonia 09 - Dominada em Casa

  • Publicado em: 20/05/16
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 09 - Dominada em Casa por uma Mulher


A aventura no restaurante com Denise e Lí­vio, só serviu para deixar minha esposa com mais vontade de dar, ela adorou tudo que aconteceu. De noite na cama, confessou que gostou do jeito bruto que Lí­vio a fodeu. Sentiu mais vontade de dar, me vendo guiar seu cacetão para meter nela. Minha esposa ainda estava com o rosto vermelho, com marcas dos chupões e suas nádegas grandonas continuavam vermelhas, Sonia contou que depois que saí­mos, Denise se aproveitou, foi bruta com ela, pegou nos seus cabelos e deu na sua cara, enchendo ela de chupões e batendo forte na sua bunda. Sonia deu a buceta apanhando, disse, que gostava de ser tratada assim por uma mulher. Tudo aquilo nós excitava demais e dava um prazer enorme.


Sonia desabafou comigo, que tinha receio que alguém acabasse sabendo da nossa intimidade, tinha medo que alguém contasse para nossos amigos ou parentes que ela era puta. Procurei deixá-la mais calma, falei que ninguém ia contar nada, era só não nos envolvermos com nenhum conhecido. Ela acabou se acalmando e concordando comigo. Antes de dormir, Sonia pediu pica, de quatro na nossa cama, me deu seu bundão, tomou no cu, gemendo como uma vagabunda. Foi uma noite maravilhosa, metemos até tarde.


Por mais cuidadosos que sejamos, sempre acontecem situações inesperadas. Nós sempre fomos um casal muito respeitado e sério, apesar de minha esposa ser muito gostosa, nosso comportamento discreto não levantava suspeitas. Nenhum parente, amigo ou vizinho desconfiava do que acontecia na nossa intimidade. Toda mulher depois que dá e o marido incentiva, acaba deixando que pessoas mais próximas se tornem intimas e foi o que aconteceu.


Nós conhemos um casal que são nossos amigos há muitos anos, são mais velhos, tem uma filha casada que estudou junto com nossa filha. Não tí­nhamos muita intimidade com eles. Mas sempre fomos em festas na casa deles e eles na nossa, por causa da amizade das nossas filhas. Chamavam-se Alda e Neiva, ela tinha 47 e ele 53 anos. Alda era branca, 1.70 de altura, 78 kg, muito bonita, cabelos pretos curtos e ondulados, rosto redondo, olhos claros, lábios grossos, grandona, seios fartos, quadril largo, pernas grossas e roliças, usava vestidos justos que marcavam seu corpo e mostravam sua bunda muito grande. Era escandalosa, falava alto. O marido era alto, forte e calvo, muito discreto, ao contrário da esposa, falava pouco, era um homem de poucas palavras. Neiva quase não falava comigo, quando í­amos à casa deles. A amizade entre nós, era mais por causa de Sonia e Alda e de nossas filhas.


Nós fomos numa festa na casa deles, aniversário de Alda que fazia 47 anos. O apartamento deles era grande e estavam presentes, umas 40 pessoas, entre parentes e amigos. O casal nos recebeu com satisfação, Alda ficou conversando com Sonia e depois se afastou. Durante a festa, ela chamou minha esposa e a apresentou a uma senhora, chamada Cléia, a mulher tinha 49 anos, 1,74 altura e 65 kg, alta e muito bonita. Os cabelos alourados e lisos, o rosto fino, os olhos escuros, os lábios grandes e finos. Tinha o corpo esguio, usava um vestido claro e muito justo. Era tremendamente conservada para sua idade. Os seios médios firmes, a cintura marcada, pernas compridas e torneadas, usava sapatos bege de salto. Era uma mulher muito elegante, amiga de Alda, morava em Goiânia e estava passando alguns dias em nossa cidade para rever alguns amigos.


Minha esposa ficou encantada com Cléia, as duas ficaram a festa toda juntas. Eu fiquei conversando com algumas pessoas que já conhecia de outras festas. Quando olhava para Sonia, ela continuava conversando com a mulher. As duas sentaram num sofá perto da janela. Cléia segurava a mão de minha esposa, cheia de intimidade. Fiquei um pouco preocupado, sabia que minha mulher gostava de mulheres e ali naquela festa cheia de pessoas conhecidas, não era muito conveniente. Achei que Sonia não ia deixar acontecer nada ali, já tí­nhamos combinado que só í­amos nós envolver com pessoas fora do nosso cí­rculo de amizades.


Teve um momento que procurei Sonia na festa e não achei. Só a vi, uns 20 minutos depois, conversando com Cléia. A festa acabou por volta da meia noite. Aproximei-me de Sonia, ela continuava conversando com Cléia, minha esposa me apresentou, a mulher me cumprimentou com um sorriso, Gostei muito de conhecer sua esposa, Sonia se despediu dela, Você me liga, ela perguntou, ligo, Sonia disse.


Fomos para casa e só na cama, Sonia me contou tudo que tinha acontecido na festa. Elas ficaram conversando, Cléia achou ela muito bonita. falou da sua vida, morava em Goiânia, era viúva há mais de 20 anos. O marido morreu muito novo e deixou ela com uma boa situação financeira, não quis casar de novo. Conhecia Alda há muitos anos e sempre que vinha rever amigos em nossa cidade, aproveitava para visitar Alda. Ela tinha uma conversa envolvente e Sonia foi ficando atraí­da, Cléia ficava elogiando minha esposa, falando que ela era linda demais, que tinha um corpo maravilhoso e que além de bonita era muito gostosa. Sonia deu confiança para ela, deixava Cléia pegar na sua mão. Num momento da festa, Sonia falou para ela que estava apertada, doida para fazer xixi, Cléia foi com ela, entraram juntas no banheiro e Cléia trancou a porta.


Sonia usava um vestido justo e curto, ela subiu o vestido, ficou de calcinha na frente da mulher, Cléia ficou olhando suas coxas grossas e a buceta grandona que a calcinha não conseguia cobrir. Deixa que eu ajudo você, Cléia abaixou a calcinha de Sonia, que buceta linda, tua boceta é grande, você tem um corpo maravilhoso, ela disse, fazendo Sonia sentar no vaso. Mija querida, ela disse incentivando minha esposa a mijar na sua frente. Sonia mijou na sua frente. Cléia ficou olhando descaradamente, vendo o jato claro, grosso e intenso que saia da sua buceta. Sonia levantou com o vestido na cintura. Cléia pegou o papel e sorriu, deixa eu enxugar. Sonia ficou sem ação, Cléia passou o papel e depois passou a palma da mão na sua buceta. Sonia não aguentou e gemeu, deixando a mulher passar a mao na sua buceta.


Cléia a encarrou, beijando seus lábios. Eu sou casada, Sonia disse, eu sei meu amor, não vou contar para ninguém, Cléia falou, beijando minha esposa na boca novamente. Sonia correspondeu, as duas se beijaram cheias de desejo, Cléia continuou com a mão na sua buceta melada. Eu quero você, estou doida para comer você, dá para mim, fica só entre nos duas, um segredo nosso, teu marido não precisa saber de nada. Sonia a abraçou, beijando sua boca, completamente seduzida. Eu sei que você quer, Cléia sussurrou, quero, você não conta para ninguém, nem para Alda. Sonia pediu, ninguém vai saber, querida. Eu ainda vou ficar dois dias aqui e não quero voltar sem comer você. Eu quero encontrar você fora daqui, só nos duas.


Cléia acariciava a buceta de Sonia, deixando ela doida. As duas se beijavam, esfregando as lí­nguas. Cleia acariciou sua bunda farta, deixa eu ver tua bunda, mostra para mim, pediu, Sonia virou segurando o vestido com a calcinha abaixo dos joelhos, mostrando sua bunda exagerada para ela, Cleia pegou no seu rabão, acariciando suas carnes fartas, apertando, ela abriu suas nádegas grandonas, acariciando o cu, Assim eu fico doida, Sonia disse, Cleia passou cuspe e foi enterrando o dedo todo, Sonia gemeu e virou o rosto para trás, Cléia beijou seu lábios. com o dedo enterrado no seu cu. Alguém bateu na porta, trazendo Sonia de volta a realidade. Estavam no banheiro, no meio de uma festa e não podiam demorar ali dentro. Sonia pediu para sair e Cléia entendeu, se ajeitaram e voltaram para sala. Cléia deu o telefone do hotel que estava para Sonia e pediu para ela ligar que ela ia ficar esperando, só vou voltar para minha cidade, depois que você me ligar. Nós temos que terminar o que começamos. Eu quero você toda para mim. Sonia sorriu. Eu sei, eu também quero você. Eu vou ligar.


Quando Sonia acabou de me contar, eu falei com ela sobre o risco que corrí­amos caso Cléia comentasse com alguém. Sonia falou que confiava nela. Eu sei que ela não vai falar nada, ela me contou que a Alda não sabe que ela gosta de mulher, que ela sempre escondeu da famí­lia. Ela só quer me comer. Sonia falou rindo. Se você não quiser, eu não ligo para ela. Eu olhei para Sonia. Você quer ligar não quer? Perguntei. Quero, amor, estou doida para ligar para ela, disse. Pode ligar, Eu só não acho legal, você se expor indo no hotel dela, calha que chega alguém que conhece você, tipo a Alda. Sonia me olhou, eu não tinha pensado nisso. Porque você não chama ela para vir aqui em casa, durante o dia, eu não vou estar em casa, você liga de manhã e passa o dia todo com ela. Aqui ninguém vai ver você com ela. Sonia me beijou. Eu vou ligar amor. Beijei ela. Liga agora e diz que eu estou dormindo e que amanhã você vai ficar o dia todo sozinha. Sonia ligou e Cléia atendeu, Sonia falou que eu estava dormindo e disse que ia ficar sozinha durante o dia e chamou ela para vir na nossa casa. Cléia falou que iria. Sonia deu o endereço e as duas marcaram às 10 horas da manhã na nossa casa.


Eu acordei cedo para ir trabalhar, Sonia também acordou junto comigo e tomou um banho demorado, se perfumou toda, me olhou já de terno e perguntou. Como você acha que eu devo receber ela, de vestido ou short. Como você esta, só de calcinha para ela chegar vendo o tamanho exagerado da tua bunda, falei pegando no seu bundão, minha esposa riu, eu vou botar uma calcinha bem safada, disse. Assim ela vai ver que você esta doida para dar para ela. Sonia riu, Isso ela já sabe. Beijei-a, você me conta tudo que acontecer entre vocês. Sonia sorriu, nos mí­nimos detalhes, Eu não tenho segredos com você, amor. Sonia me levou na porta, Eu te amo, falou me beijando. Sai para trabalhar deixando ela sozinha, esperando a mulher que ia em nossa casa comer ela. Só de noite, quando cheguei Sonia me contou tudo que aconteceu entre ela e Cléia.


As 10 horas, o porteiro ligou avisando que Dona Cléia estava lá em baixo, pode subir Sonia autorizou. A campainha tocou e Sonia abriu a porta, descalça, só de calcinha, usava uma calcinha rosa bem pequena, enterrada no bundão. Cléia abriu um sorriso safado, quando a viu daquele jeito. Cléia usava um vestido preto fino, justo e curto. Ela entrou e Sonia fechou a porta. Ela encarou Sonia, olhando seu corpão de cima a abaixo. Eu gostei demais de você, Sonia. Você é uma bonequinha gostosa, do jeito que eu gosto. Ela disse segurando nas mãos de Sonia. Eu também gostei de você, não consegui resistir quando você me pegou no banheiro. Cléia sorriu. Eu sei, querida, você vai ser minha mulher hoje. Eu sei tratar uma mulher como você. Sonia sorriu, como eu? Cléia encarrou ela. Como você, bem casada, bonita, gostosa, cheia de fogo na buceta, sei tratar uma mulher como você. Entre nos duas não precisa haver segredos, sei que você é puta, não é puta? ela perguntou fazendo Sonia se assumir, Sou, Cleia, sou casada mais sou puta, Cleia sorriu, olhando ela nos olhos, quero ser tua dona, você deixa eu ser sua dona? Sonia a olhou nos olhos, estava excitada demais, deixo, disse quase sem voz .


Beijaram-se na boca. Sonia abraçou seu corpo. Cléia acariciou suas costas, pegando na sua bunda farta, acariciando com as duas mãos. Eu adoro mulher de bunda grande. Sonia beijou-a! Gostou da minha bunda, provocou. Muito, tua bunda é enorme, gostosa, você é um tesão de mulher. Sonia beijou sua boca. É toda tua, disse. É minha, Cléia provocou, É toda tua, eu estou doida para dar para você. Cleia sorriu, vai ser minha putinha? Provocou, vou, eu já sou, Sonia falou excitada.


Cléia alisou seu rabão e deu um tapa forte, a bunda estremeceu toda. Aiiii Cléia, Sonia gemeu, deixa eu bater nela, falou beijando Sonia no rosto, bate, faz o que você quiser comigo. Cléia deu outro tapão ainda mais forte. Sonia gemeu mais alto e empinou a bunda para ela. Cléia deu mais um tapa de mão aberta fazendo a nádega volumosa de Sonia tremer toda. Cléia foi batendo forte na sua bunda, deixando minha esposa doida. Sonia sentia a buceta escorrer. Cléia batia com firmeza, deixando a marca da sua mão na pele branca e delicada da bunda.


Sonia abraçou Cléia a beijando na boca, acariciando seu corpo, subindo seu vestido. Ela usava uma calcinha branca, pequena, sua buceta era grande. Sonia tocou sua buceta por cima da calcinha. Você quer minha buceta? Cléia perguntou, quero, Sonia disse. Você gosta de buceta? Cléia provocou. Gosto, Sonia disse. Cléia afastou Sonia e andou até o sofá, sentou, subiu o vestido todo, abrindo as pernas, encarando minha esposa, viu que Sonia olhava para sua buceta, Vem querida, ela chamou, Sonia andou até ela e ajoelhou no meio das suas pernas. Cléia a encarou, Chupa mandou, trazendo o rosto de Sonia para sua buceta. ela esfregou o rosto na buceta por cima da calcinha, sentiu seu cheiro e esfregou a boca. Cléia tirou o vestido e ficou só de calcinha. Os peitos estavam duros. Tira minha calcinha, mandou. Sonia obedeceu, sua buceta era grande e peluda. Sonia beijou seu xoxotão, Cléia segurou seus cabelos e esfregou sua cara na sua racha encharcada. Sonia chupou sua buceta, sentindo seu gosto pela primeira vez, chupou com gosto, mamando sua buceta melada, enterrando a lí­ngua nela.


Cléia fez Sonia olhar pra ela e deu um tapão forte na sua cara, Sonia enlouqueceu! Bate na minha cara, pediu com os olhos cheios de lágrimas. Cléia deu outro tapão ainda mais forte que o primeiro. Logo outro tapa acertou o rosto delicado de Sonia. Gosta de apanhar nessa cara linda, Cléia perguntou fazendo Sonia olhar para ela. Gosto, eu amo sentir tua mão na minha cara. Cléia acariciou seu rosto. Sonia beijou sua mão, completamente submissa. Cléia segurou seus cabelos e enterrou a cara dela na sua boceta. Sonia chupou de um jeito apaixonado, Cléia, pegava nos seus cabelos e fazia Sonia olhar pra ela e dava na sua cara, chamando ela de vagabunda, deixando minha esposa fora de si. Sonia chupou a amiga até ela gozar em sua boca, ficaram abraçadas no Sofá, nuas, trocando beijos apaixonados.


Cléia levou Sonia para o quarto, deitaram agarradas na nossa cama, se beijando, Cléia acariciava Sonia toda, pegando no seu rabão e enterrando seu dedo comprido no cu, Sonia ficava histérica quando Cléia fazia isso, rebolava esfregando a bunda na sua mão, querendo o dedo da amiga. Cléia mamava seus peitos, chupando seus mamilos grandes, sua boca passeava pelo corpo de Sonia, arrancando suspiros e gemidos apaixonados, Sonia ficou alucinada quando a boca quente e molhada de Cléia beijou sua buceta, ela se abriu toda, oferecendo a vagina, segurava a cabeça de Cléia e esfregava a buceta na sua cara, sentindo a lí­ngua quente da amiga invadir sua buceta. Cléia fez Sonia virar e beijou sua bunda enorme, abrindo suas nádegas fartas, beijando seu cu. Sonia ficou desesperada quando Cléia chupou seu cu. Aiii Amor assim eu fico doida, você acaba comigo. Cléia era bruta com ela, a pegava firme pelos cabelos e dava na sua cara. Sonia enlouquecia, oferecia a cara, chorava quando a mão de Cléia esquentava seu rosto.


Cléia provocava, Fala que você é puta, fala. Eu sou puta, minha esposa obedecia submissa. Sonia perdeu a conta de quantas vezes gozou dando para Cléia, Sua boca procurava a buceta de Cléia pedindo para chupar, Cléia se abria toda e deixava Sonia mamar sua boceta e seu cu. Sonia se entregou completamente, Cléia comeu minha esposa como se ela fosse uma vagabunda, Sonia fez tudo que ela queria, permitindo todos os seus caprichos. Deu a buceta, gemendo e apanhando na cara.


Ficaram abraçadas na cama, trocando beijos e caricias, as mãos atrevidas da amante batiam e ao mesmo tempo acariciavam seu corpo. Sonia se abria, arreganhando suas coxas, entregando sua buceta sentindo a lí­ngua de Cléia, lamber sua buceta e depois chupar seu cu, deixando minha esposa completamente fora de si. Sonia perdeu totalmente o controle, gozando na boca de Cléia, seu corpo tremulo procurava o dela querendo cada vez mais os seus carinhos, completamente submissa as sua vontade..


O dia passou sem que as duas percebessem. Cléia foi embora, era mais de 19 horas, Sonia levou-a na porta nua! Beijaram-se com paixão. Quando você voltar, você me procura. Sonia pediu. Procuro querida, adorei comer você. Sonia a beijou. Eu dei gostoso para você. Não dei? Cléia sorriu, deu querida, deu como uma puta, você é muito gostosa. Se beijaram e ela foi embora. Cléia ligou no dia seguinte, e disse para Sonia que estava voltando para sua cidade.


Eu e minha esposa não sabí­amos que Cléia não era confiável, como minha esposa acreditava. Aquele dia que Sonia deu para Cléia em nossa casa, ia nos trazer momentos tensos de muita incerteza.





*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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