Marcelo & Sonia 14 - Alberto 1

  • Publicado em: 24/05/16
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 014 - Alberto 1


Depois que todos foram para seus quartos, eu e Sonia ficamos conversando na cama, ela estava só de calcinha, cheia de fogo, doida para ir ao quarto de Lenita. Olhou-me e pediu, posso ir querido. Beijei seus lábios gostosos, pode, falei. Ela sorriu e foi andando para a porta do quarto, rebolando com a calcinha enterrada na bunda enorme, abriu a porta e foi para o quarto do casal só de calcinha, entrou sem bater.


Viu Lenita deitada nua na cama toda aberta acariciando a buceta, esperando por ela e Almeida nu ao seu lado. Sonia olhou seu pau grosso e duro. Almeida levantou e beijou Sonia na boca, levando ela para a cama, Sonia subiu de joelhos na cama, beijou os pés de Lenita, sua boca procurou a buceta da amiga, Lenita segurou os cabelos de Sonia e enterrou sua cara no meio das suas coxas. Sonia esfregou os lábios na buceta quente e melada da amante, sentiu a pica grossa de Almeida por trás, ele segurou seus quadris, cravando com firmeza na sua buceta. Sonia gemeu, ele meteu forte, comendo sua buceta.


Sonia continuou mamando o bucetão de Lenita e dando a buceta para o marido dela, Almeida metia tudo, Lenita gemia, se esfregando na boca de Sonia. Você chupa gostoso demais, mete tudo na buceta dela Almeida, ela veio aqui para isso, esta doida para dar a buceta, fala para ele que você quer pica, Lenita falava provocando. Sonia olhou para ele, mete tudo na minha buceta, Almeida, eu quero pica, me fode, come minha buceta, pediu.


Lenita gozou gemendo, seu corpo tremeu todo. Ela levantou e fez Sonia deitar toda aberta, Almeida montou nela, metendo sua vara grossa na buceta da minha esposa, Sonia abraçou ele, querendo tudo dentro, ele meteu tudo, Lenita chupava o pau quando ele tirava, Sonia sentia a pica entrando e saindo. Lenita guiou o pau para o cu, Sonia sentiu a pica grossa forçar e o cu se abrir, a pica foi entrando, Almeida botou tudo, Sonia gemeu, sentiu um prazer louco, soluçou, tomando no cu, bota tudo, fode meu cu, me rasga toda, implorou, Almeida não teve pena, meteu forte no seu rabão, Sonia gozou abraçada nele com o pau enterrado no cu. Almeida gozou, enchendo seu rabão de leite grosso.


Ficaram na cama, Sonia se entregou toda para os dois, o pau endureceu novamente, Almeida agarrou minha esposa e fodeu sua buceta, Sonia gozou com o ferro enterrado na buceta, Lenita puxou Sonia e abraçou seu corpo, beijando ela na boca, minha esposa correspondeu ao beijo, sua boca desceu procurando o corpo quente da amante, beijando ela toda, chupando seus peitos fartos, mamando demoradamente cada bico, sua boca desceu pelo ventre, até chegar na buceta, Lenita se abriu toda, oferecendo a buceta grandona, Sonia mamou, esfregando o rosto, chupando, beijando, lambendo, sentindo o gosto de Lenita embriagar sua boca.


Lenita gemia se entregando toda, Sonia virou seu corpão, fazendo Lenita ficar de bruços com as pernas abertas, ela beijou seu bundão e abriu suas nádegas enormes, beijando o cu, Lenita ficou fora de si, quando sentiu a boca gostosa de Sonia chupar seu cu, pedia para Sonia chupar, aaai chupa sua cachorra você sabe que eu gosto assim. Aii porra, filha da puta, assim eu gozo, aaiiiii. Lenita gozou de um jeito descontrolado. Sonia se abraçou ao seu corpo, sua boca procurou a dela, se beijaram de um jeito bruto, Sonia ficou montada no seu corpo, as bocetas se esfregaram, Lenita puxou as coxas de Sonia, deixando ela arreganhada, Almeida abraçou Sonia por trás, encostando a pica na buceta, Sonia gemeu sentindo a pica grossa invadir sua buceta, Almeida entrou todo nela, metendo forte na sua boceta, Sonia se entregou aos dois, sua boca procurou a de Lenita aguentando a pica do marido.


Sentiu o cacetão grosso sair da boceta e forçar o cu, Almeida foi metendo, ela sentia a pica abrindo suas carnes, seu cu apertou o cabo grosso da pica, com o pau atolado, rebolou, empurrando a bunda para trás, querendo tudo, Almeida metia forte nela, Sonia chorou, bota tudo Almeida, eu quero tudo no cu, me come, me arrebenta, pediu quase sem voz. Seu corpo estava quente, ela gozou mais uma vez sendo enrabada por Almeida. Sua boca procurou consolo no corpo de Lenita. As duas se beijaram de um jeito apaixonado. Ficaram abraçadas namorando. Antes de Sonia ir embora, Almeida encheu sua buceta de leite mais uma vez.


Passava das 3 da manhã, quando Sonia voltou para o quarto, nua, cheia de leite na buceta. Ela me beijou, peguei na sua buceta e senti o leite grosso escorrendo, Sonia se abriu toda, me oferecendo a buceta inchada e vermelha, beijei sua buceta e minha boca colou nos lábios da sua flor arreganhada, chupei, sentindo o gosto do macho na sua boceta. Sonia gemia se esfregando na minha boca. Ela me puxou e nos beijamos. Ai amor, ele deixou minha buceta larga, estou cheia de porra, o marido dela meteu tudo na minha buceta e no meu cu. Aquilo me deixou mais doido. meti a vara na sua buceta, meu pau entrou com facilidade. Sonia deu com gosto toda esporada, gozou chorando no meu pau, não consegui aguentar mais e gozei no seu bucetão, sentindo sua buceta se contrair apertando meu pau, deitamos abraçados e dormimos felizes e satisfeitos.


No dia seguinte, Sonia e Lenita estavam doidas uma pela outra, ficavam se agarrando, toda hora sumiam. Entravam no quarto nosso ou no dela e se chupavam. Nem sei como Renata não percebeu nada. As duas estavam num fogo e Sonia doida pela pica do marido dela, Um final de tarde, Estávamos todos na sala, Renata assistia um filme com o marido, Lenita e Almeida estavam no computador e Sonia na cozinha, vi quando Lenita levantou e falou algo com Sonia e foi para o seu quarto. Fiquei olhando de longe. Sonia saiu da cozinha, me olhou sem graça, usava só um short bem fino e curto, estava sem calcinha e uma blusinha de alça acima da barriga. Da sala vi minha esposa entrar no quarto de Lenita e fechar a porta, fiquei receoso de Renata perceber. Logo em seguida Almeida levantou e entrou no quarto, ficamos eu, Renata e o marido na sala.


Sonia me contou depois que Lenita foi na cozinha e falou baixinho. Estou esperando você no quarto. Sonia foi e quando entrou Lenita já estava nua esperando por ela, a amante acariciou a buceta oferendo para ela. Sonia ajoelhou e chupou sua buceta, ficou beijando se deliciando com o seu bucetão. Almeida entrou no quarto, fechou a porta, fez Sonia levantar, passou a mão no sua bunda grandona, abaixando o short até as coxas, deixando seu rabão nu, fez ela virar a bunda para ele e a encostou na parede.


Sonia se apoiou na parede com as duas mãos, abriu as pernas e empinou o bundão, Almeida abraçou ela por trás, abrindo sua bunda, Sonia sentiu a pica encostar no cu, Almeida forçou e a pica foi entrando, Sonia chorou aguentando. Ele botou tudo, metendo forte, castigando seu rabão, Lenita olhava acariciando a buceta, vendo o marido fuder minha esposa, mete tudo no cu dessa vagabunda, ela quer rola no cu, mete tudo no cu como você faz comigo. Sonia empinou a bunda, deixando ele meter tudo, Almeida enfiava sem pena, entrando todo nela. Sonia gemia choramingando. Seu corpo tremia. Ela gozou sentindo a pica grossa dele encher seu cuzão com seu caldo grosso. Sonia saiu do quarto, me olhou assustada do corredor, estava com o rosto vermelho, vi que tinha acabado de ser comida pelo marido de Lenita. Por sorte Renata e o marido estavam distraí­dos vendo o filme e não perceberam nada.


A semana inteira Sonia foi ao quarto deles de noite. Lenita e Almeida a comeram todas as noites. os dois a tratavam como puta, Almeida metia sem pena no seu rabão gostoso. Sonia voltava para o nosso quarto toda fudida, chupada por Lenita e arregaçada pela pica grande e grossa de Almeida. Eles voltaram no fim de semana. Sonia ficou de visitar Lenita quando fosse a São Paulo. Foi uma semana inesquecí­vel.


Depois que Lenita foi embora, minha esposa voltou a frequentar a casa de Alda. Fui com Sonia várias vezes. Neiva metia pica na minha esposa sem pena na minha frente. Aquilo de certa forma fez Sonia se acostumar com a ausência de Lenita e Almeida.


Num fim de semana, falei com Sonia para passarmos alguns dias num hotel numa região de praia. Ela adorou. É só para descansar ou você quer ir para ver se aparece algum macho para me comer, falou rindo, não disse nada, nos beijamos. Fiz reserva num hotel com piscina. Sonia comprou dois biquí­nis indecentes. Ninguém conhece a gente, posso usar, não posso? Perguntou me mostrando, sabendo que eu ia deixar, pode, falei. Saí­mos muito cedo de carro, chegamos no hotel no meio da manhã, era baixa temporada e estava vazio.


Paramos na recepção e acertamos tudo. Um senhor grandão parou do nosso lado, tinha 51 anos, 1,90 altura, 98 kg, negro, calvo, rosto redondo, braços muito fortes, peito largo, usava uma camiseta e uma calça bege, vi como ele ficou olhando para Sonia com insistência. Ela usava uma blusa lilás fina e uma calça legging preta colada no corpo, mostrando o exagero de bunda que ela tem e sua boceta avantajada.


Ele percebeu que ela estava acompanhada e puxou assunto comigo. Perguntou se eu conhecia o hotel, falei que era a primeira vez que me hospedava, ficamos conversando, ele se apresentou se chamava Alberto, falei meu nome e apresentei Sonia para ele. Ele procurou ser discreto mais olhava disfarçadamente para sua buceta.


Despedimo-nos e subimos para o nosso quarto, Era uma suí­te grande, Sonia comentou que Alberto era grandão, gostou dele, perguntei, ela riu, gostei do tamanho dele será que é tudo grande, ela disse rindo, tomamos banho juntos, Sonia estava cheia de fogo, mamou em baixo do chuveiro e virou o bundão querendo pica, o pau entrou todo, meti forte no seu rabão, fomos para cama, ela gozou tomando no cu, continuei metendo até gozar, enchendo ela de leite, ficamos abraçados namorando e acabamos dormindo.


Às 13 horas, almoçamos e descemos. Sonia queria ir à piscina, ela colocou seu biquí­ni novo que mal cobria seus seios grandes, a calcinha minúscula mostrava mais do que escondia. Ela estava toda depilada, a boceta enorme ficava exposta e a bunda exagerada toda de fora só com uma tira enterrada entre suas nádegas fartas. Ela me olhou de um jeito safado, perguntando se estava gostosa, olhei seu corpão, esta indecente. Ela riu, falando que eu gostava de ver ela assim. Colocou uma saí­da de praia, branca e curtinha que disfarçava um pouco, vesti minha sunga e descemos para a piscina, estava vazia com poucas pessoas.


Deitamos na espreguiçadeira e vimos Alberto próximo a nós, ele veio nos cumprimentar, usava uma sunga bem pequena, era forte com certa barriga, o corpão escuro brilhava, a sunga mostrava um volume que não dava para esconder, olhando dava para ver que o pau dele era muito grande, ele parecia não se importar. Era simpático e educado, Sonia deitou e fiquei conversando com ele, perguntei se ele não queria ficar com a gente, ele abriu um sorriso, falou que seria um prazer, pegou sua toalha e veio para a espreguiçadeira junto a nossa, deitou do meu lado, ficamos os três conversando e tomando cerveja.


Alberto contou que era divorciado, tinha uma filha casada, era advogado, parecia que nos conhecí­amos há muito tempo. Ele foi à piscina, deixando eu e Sonia, sozinhos. Ela comentou que achou ele simpático, só simpático, provoquei. Ela riu, ele é gostoso, viu o tamanho do volume na sunga, deve ser enorme, eu ri, vi, gostou. Ela riu, gostei muito. Ele voltou e deitou do meu lado novamente. Sonia levantou e foi para a piscina, Alberto ficou olhando seu bundão fascinado, não dava para não olhar. Ficamos de papo. Sonia voltou molhada e ficou se enxugando com o rabão todo virado para ele. O volume na sunga estava maior, ficamos conversando, Sonia era comunicativa e ele apesar dos olhares que trocávamos era respeitador e sabia conduzir as coisas.


Chamei Sonia para conhecer o hotel, ela preferiu aproveitar o sol. Alberto se ofereceu para ir comigo, demos uma volta na sauna e na quadra de tênis, estava tudo vazio, falei que ia ao banheiro dar uma mijada e ele veio comigo, falando que estava precisando também. Entramos no banheiro vazio, abaixei a sunga tirei o pau para fora, ele parou do meu lado botando uma pica preta, mole, muito grossa e enorme para fora, do tamanho do meu pau duro, fiquei impressionado com o tamanho do pau dele, maior que o pau dos machos que tinham comido minha esposa, ele mijou demoradamente e balançou a pica, viu que eu olhava, não disse nada, voltamos para a piscina e continuamos conversando bastante. Sonia quis subir para descansar e combinamos de jantar juntos, marcamos às 20 horas no restaurante.


Subi com Sonia. No quarto ela tirou o biquí­ni e ficou nua. Sentou no meu colo, me beijando gostoso, contei para ela que tinha ido ao banheiro com Alberto e mijamos juntos. Ela ficou doida, quando falei que o seu pau era grande e grosso demais, ela riu e disse, que pelo volume sabia que o recheio era grande, sua buceta estava melada. Pelo jeito que ele olha para você, esta doido para te comer, aquilo deixou ela mais acesa. Você quer que eu dê para ele, não quer? Perguntou. Quero, disse beijando ela na boca. Só de você falar que o pau dele é enorme, me deixou com vontade de dar, ela confessou, falei que o pau dele era maior que as picas que tinham comido ela, Sonia falou que eu estava deixando ela doida.


Nos arrumamos e descemos às 20 horas para encontrar Alberto. Coloquei uma bermuda e uma camiseta e Sonia uma blusa branca, de alça decotada, exibindo os seios fartos, dava para ver seus mamilos grandões sob o tecido muito fino da blusa. O short de malha, bem curto e colado no corpo que ela usava, mostrava suas coxas muito grossas, a buceta grande e o rabão exagerado. Onde morávamos, ela não se vestia de forma tão indecente, ali longe de casa não vi nenhum problema. Alberto nos esperava no restaurante numa mesa no canto, levantou quando nos viu, usava uma bermuda justa e uma camisa de manga, me abraçou e minha esposa beijou seu rosto.


Sentamos e Sonia ficou entre nos dois, pedimos cerveja, ficamos bebendo e conversando. Procurei deixar a conversa mais intima. A Sonia gostou muito de você, ele sorriu. Sonia o encarou e segurou nas suas mãos em cima da mesa, cheia de intimidade. Gostei mesmo Alberto, eu e o meu marido gostamos demais de conhecer você. Ele envolveu suas mãos, Eu também adorei conhecer vocês, coloquei a mão na coxa grossa da minha esposa, ele viu, eu acariciando sua coxa. Sonia continuou segurando suas mãos , vi que eles trocavam olhares, sem que ela soltasse suas mãos.


O garçom veio e fizemos os pedidos. Sonia levantou e falou que ia ao banheiro, nos deixando sozinhos. Ele me olhou e sorriu, sua esposa é linda, disse. Ela gostou de você, eu contei para você, porque sei que você é uma pessoa confiável, ele sorriu entendendo o modo sutil que eu falava, sou muito discreto Marcelo, pode confiar em mim. Sonia voltou e sentou entre nós. A comida veio e jantamos calmamente.


Alberto nos chamou para irmos à praia e sentarmos perto do mar, disse que sempre fazia isso. Sonia gostou da ideia, acabamos de jantar e fomos. A praia ficava perto, fomos andando, Sonia abraçada comigo e ele do lado, ventava e fazia um pouco de frio, tiramos nossos calçados e fomos descalços com Sonia entre nós, ela perdia o equilí­brio na areia e segurava em nos dois, a praia estava escura com alguns grupos espalhados, uns pescando e outros conversando, sentamos bem perto do mar num lugar afastado.


Sonia ficou entre nós. estava frio e ficamos abraçados, coloquei a mão na sua coxa, senti sua pele gelada, ela brincando e provocando, pediu para esquentarmos ela, pegando na mão dele e colocando na sua coxa, puxando ele para perto dela, Alberto me olhou e viu que eu não disse nada, Sonia encostou-se ao seu peito e colocou a mão na sua coxa, a mão ficou perto do pau, ela me olhou e sorriu, me beijando na boca na sua frente, Sonia encarou Alberto e deu um selinho nele, ele me olhou sem graça e percebeu que eu estava gostando.


O vento só piorava e Sonia tremia mesmo protegida por nossos corpos. Ela me olhou, Amor, a gente podia ir para o nosso quarto e ficar bebendo e conversando, você vai, não vai, Alberto. Ele sorriu, vou, estou adorando a companhia de vocês. Quando vim para este hotel descansar não achei que ia encontrar uma companhia tão gostosa como a de vocês, ele disse. Sonia o beijou no rosto, levantando, voltamos andando abraçados, Sonia segurava no braço de Alberto, pegando nele, se encostando. Ele já tinha percebido que nós querí­amos mais que amizade. O jeito que Sonia estava vestida, o modo cheio de intimidade que ela o tratava na minha frente, mostrava claramente que ela estava se oferecendo. Ele não tomou nenhuma iniciativa, foi deixando as coisas acontecerem. Voltamos para o hotel e subimos para o nosso quarto com ele.


No próximo conto, vou contar tudo que aconteceu no quarto entre Sonia e Alberto.

*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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