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Seduziu o proprio irmãozinho

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 24/05/16
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  • Autoria: bernard
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Najara é bem novinha e me contou a seguinte história que passo a narrar para vocês com a autorização dela. Ela me disse que não sabe o que deu na sua cabeça, mas não aguentou e ensinou ao seu irmãozinho de onze anos tudo o que ele precisava saber a respeito de sexo. Já fazia um tempo que ele se trancava no banheiro e ficava la por um bom tempo e ela ficava imaginando-o com seu pintinho na mão se masturbando. Por várias vezes ela via-o cheirando suas calcinhas e outra vez, limpando seu quarto, achou uma das suas calcinhas embaixo da sua cama com mancha de porra, isso lhe aguçou a curiosidade ainda mais só de saber que ele talvez estivesse querendo-a, mas ela já tinha visto ele peladinho e o pintinho dele era ainda muito pequeno e nem iria fazer efeito nela que já tinha certa experiência, pois, apesar de novinha, já transava a muito tempo e já tinha dado para uns caras de pinto grande e sabia como era ser comida por um pinto grosso. Um dia passando em frente do seu quarto, como a porta estava aberta, ela pode vê-lo batendo punhetinha como sempre e o viu gozando de olhinhos fechado: foi um jato de porra que espirrava e escorria pelo seu pequeno pênis enquanto ele se contorcia e se esticava todinho como se estivesse com epilepsia. Nessa hora ela sentiu sua bucetinha molhar-se porque sabia que ele estava fazendo isso pensando nela, então aquela porra era para ela. A partir desse dia, Nayara, começou a se exibir mais para ele a fim de seduzi-lo. Como os pais trabalhavam fora, os dois ficavam sozinhos em casa a tarde toda, já que estudavam de manha e assim, depois do flagra ,ela passou a andar somente de calcinha e sutiã na frente dele o tempo todo e via o coitadinho entrando e saindo do banheiro o tempo todo. Um dia em que estava no banho, deixou propositalmente a porta aberta e quando ele passou e a viu peladinha, voltou e arregalou os olhos hipnotizado. Então, com cara de putinha sabendo o que estava fazendo, ela perguntou o que ele estava olhando. Ele disse que olhava para os seios, pois eram bonitos. Ouvindo isso, ela deu uma risadinha e virou-se. Em seguida, ele saiu. Ela já sabia o que ele foi fazer: bater punheta em sua homenagem. Então, fechou os olhos e também se masturbou imaginando-o comendo-a com aquele pintinho lindo, chupando seus peitos e gozou deliciosamente esticando as pernas, apertando os peitos, gemendo suavemente balbuciando o nome do irmãozinho, enquanto a água do chuveiro caia sobre seu corpinho de adolescente. Depois do gozo, levou um susto danado ao vê-lo parado na porta do banheiro com a mãozinha dentro da calça olhando-a com admiração. Então ele perguntou o que ela estava fazendo, pois gemia e balbuciava seu nome e ela disse-lhe que fazia a mesma coisa que ele. Ele lhe perguntou se mulheres também fazia aquilo e ela disse que sim e era tão bom quanto que talvez um dia pudesse fazer juntos um do lado do outro, ou um no outro, mas que ele não poderia contar para os pais, seria segredo entre eles. Ele disse se poderia ser naquele momento e ela disse que não que tinha que se preparar, então ele saiu correndo e ela terminou o seu banho. Se enxugou e ficou só de calcinha circulando pela casa. Seu irmãozinho quando a viu começou a perguntar muitas coisas para ela, do tipo, porque a sua xaninha não tinha pelos, porque o bico do seu peito era grande e porque ele ficava de pinto duro quando a via. Como uma professora ela foi respondendo todas as perguntas e viu que já era hora de lhe ensinar algumas coisinhas e perguntou se ele queria tocar em seus seios, ele sem responder já estava com as mãozinha neles, pegava com tanto gosto, apertava e balançava, e começou a descer a mão até a cintura e ela disse: Calma moçinho, não é assim que se faz, tem que ir com calma, comece chupando meus peitos. Ele começou a chupar tão gostoso, como um bebezinho faminto, enquanto ela enfiava seus dedos na buceta e depois pegou a mão dele e passou por seu corpo e logo ele pegou o jeito, esfregava a buceta dela que o deixou se divertir por um bom tempo enquanto pegava no seu pauzinho e batia uma para ele. Seu pinto era pequenininho, mas era uma delí­cia muito durinho já soltando liquido. Ela se abaixou e meteu a boca naquela piroquinha, e ele gozou na sua boca na mesma hora e ela ficou com a boca toda cheia de porra do seu irmãozinho mas teve um problema: ele broxou com isso e nem chegou a come-la. Por um lado foi bom, mas por outro ela ficou com a buceta melada e teve que se satisfazer batendo uma siririca bem gostosa, talvez a melhor de todas as que já fez ou que já fizeram nela. De madrugada Najara se levantou e entrou no quarto do irmãozinho que o encontrou dormindo de barriga para cima e sem acordá-lo colocou seu pintinho para fora da cuequinha e começou a chupá-lo e num instante ele foi ficando duro e logo ele acordou, então ela disse: Não se mexe! Obediente, ele deitou-se de volta e ela continuou a chupar seu pauzinho, as bolas, ele torcia as pernas de uma forma que gemia tremendo, e ela não aguentando mais de tesão se sentou no seu pinto penetrando sua buceta enquanto dizia baixinho para os pais não ouvirem: que pintinho delicioso, vai maninho agarra na minha cintura e me come. E assim ela começou a cavalga-lo subindo e descendo sem parar, depois pegou as mãos dele e as colocou nos seus peitos, apertava e ouvia seu gemido rouco de tesão. Depois disso, se colocou de quatro e o mandou que ele lhe comesse do jeito que ele quisesse. Ele enfiou seu pau na sua xana toda ensopada e batia forte, melhor que muitos caras para quem ela tinha dado. No movimento de vai e vem seu pinto saiu da buceta e entrou no cuzinho dela, aliás cuzão de tão arrombado que estava, uma só vez, mas como seu pauzinho não era muito grande nem doeu, nem dava para sentir direito e o deixou comer seu cu, pois estava muito bom. Na hora que ele disse que ia gozar, ela se virou e abocanhou e seu pinto e tomou outra gozada na boca. Ele se jogou na cama satisfeito, pois estava muito cansado, e os dois acabaram dormindo juntos agarradinho. De manhã ela disse para a sua mãe que ele estava com medo e fui dormir com ele e ninguém desconfiou de nada, depois disso a experiência voltou a se repetir ao longo dos anos a medida que os dois cresciam até ela se casar mas antes do casamento ainda deram a última foda, como despedida de solteira, mas não foi tão bom como era antes, ela gostava quando ele era garotinho. Gostou? Se excitou? Quer ler outros contos da minha autoria? Então acesse: e em autores clique na letra "B" de Bernard. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/16.


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