Meu irmão, Meu Primeiro e Único Dono

  • Temas: incesto, irmão, irmã, irma, irmao
  • Publicado em: 19/05/15
  • Leituras: 73054
  • Autoria: dryka
  • ver comentários

O que vou contar para vocês aqui, aconteceu a muito tempo e não me arrependo nem um tantinho se quer.

Éramos sete irmãos e morávamos em um barraco de tábua de três cômodos.

Meu irmão Cláudio e eu éramos os mais velhos, sendo que ele era dois anos mais velho do que eu.

Meu irmão era meu í­dolo e onde ele ia eu dava um jeito de ir atrás.

Quando ele entrou na adolescência, teve que vender balas no sinal.

Passamos a nos ver somente a noite, quase na hora de dormir.

Dormí­amos todos juntos no mesmo quarto, só meus pais que dividiam o quarto deles com o novo bebê.

Viví­amos em uma época em que o sexo era propagado em todos os cantos.

Engolí­amos sexo goela abaixo, tanto na tv, nos jornais.

Até no quintal de nossa casa se via sexo: os cachorros, as galinhas e até os porcos no chiqueiro.

Eu, apesar de já ser uma adolescente, não entendia o que se passava a minha volta. Até ver uma cena na TV que me chamou atenção.

Era a primeira vez que via um beijo em minha vida.

Naquela mesma noite ouvi um barulho vindo do quarto dos meus pais e fui espiar.

Vi que eles estavam fazendo o mesmo que os animais faziam no quintal. Achei supernormal meus pais transando.

Minha mãe gemendo baixinho para ninguém escutar e a respiração pesada do meu pai.

Voltei para o nosso quarto e me deitei no chão ao lado de meu irmão, que parecia estar passando mal.

-Didio você está bem?

Perguntei baixinho em seu ouvido para não acordar os outros que estavam dormindo.

- Se afaste de mim Dryka!!

Disse ele com um tom de voz que eu não reconheci.

Vi que ele estava sofrendo e isso me deixava arrasada.

Isso se tornou frequente. Certas noites eu via meu í­dolo sofrendo de alguma coisa.

Fiquei com muito medo de contar para a mamãe e esse medo foi crescendo dentro de mim.

Todos os fins de semana í­amos para casa da vovó e brincávamos o dia todo, mas minha mãe me dizia para eu me comportar pois já era uma moça. Apesar de ter tido minha primeira menstruação ainda não entendia o que minha mãe queria me dizer com eu ser moça.

E assim, se passaram dias e noites e numa determinada noite senti o Didio diferente.

Ele suava muito e parecia que estava tendo pesadelos, eu não queria ver ele daquele jeito. Passei a mão pelo seu rosto, pescoço, peito, fui descendo até chegar entre suas coxas.

O que encontrei me deixou surpresa.

Seu membro estava grande, bem avolumado, grosso e muito duro.

Enfiei minha não dentro da sua cueca e pude sentir pela primeira vez um pau latejando na minha mão.

Como ele pulsava! Parecia que estava me pedindo algo que eu não sabia o que era.

Segurei ele firme entre meus pequenos dedos. Senti ele quente e segurei com mais força e percebi que meu irmão se acalmava de sua agitação. Foi o que eu fiz. Fiquei segurando ele firme e forte até sentir que ele diminuí­a na minha mão, e meu irmãozinho voltava a dormir sossegado.

Agora que eu sabia o que o acalmava de seu tormento. Comecei a prestar atenção ao que acontecia a minha volta para aprender a dar o conforto que o meu í­dolo precisava.

Uma certa manhã ele me acordou e disse:

- Dryka se arruma que vou te levar para a cidade comigo!

Que maravilha! Fazia dias que eu o estava importunando para me levar com ele.

Como fiquei extasiada quando vi a cidade pela primeira vez, e meu í­dolo estava me proporcionando tudo aquilo!

Agora sim que eu queria mesmo fazê-lo parar de sofrer. Passaram alguns dias, eu estava fazendo faxina no quarto da minha mãe e encontrei escondida debaixo da cama dela uma revista e pude o ver primeiro o sexo oral. Vi umas fotos que um homem colocava o pau dentro da boca da mulher. Vi com atenção como era uma penetração.

Passou algumas noites e meu í­dolo dormia sossegado até que chegou a noite que eu estava esperando ansiosa. Ele dormindo na sua agitação.

Peguei no pau dele, que era bem grande para a idade, parecia de um adulto e coloquei para fora da cueca.

Fui me aproximando. Primeiro senti o cheiro dele. Eu não conhecia aquele odor diferente e aquilo deixou minha bucetinha latejando na hora. Encostei minha boca bem devagar, primeiro passei a lí­ngua nele. Senti o agridoce gosto do pau do meu í­dolo, pau esse que latejava e fazia meu irmão se contorcer.

Senti mais pressa para alivia-lo. Coloquei ele todo na minha pequena boca, senti toda a extensão daquele pau passando pelos meus lábios macios.

Meu irmão foi despertando, depois segurou minha cabeça e começou a meter em minha boquinha.

Não demorou para ele gozar tudo na minha boca e voltar a dormir.

Era meu primeiro contato com a tão falada "porra". Não consegui me limpar direito e na manhã seguinte ainda estava sentindo o cheiro e o gosto que ele deixou em mim.

Mas eu estava com vontade... de quê, eu ainda não sabia.

A partir daquele dia ele passou a dormir longe de mim, do outro lado do quarto, o que me deixou muito triste, mas não o questionei. As noites se passaram até que em uma delas em meio ao silêncio da madrugada, escuto o Didio chamando o meu nome.

Aquilo me deu uma alegria, rapidamente me levantei e fui olhá-lo.

Para minha decepção ele estava dormindo em seu sono agitado, não dava para trocar de lugar com o outro irmão que dormia ao seu lado, pois uma movimentação qualquer poderia acordar os outros. Fiquei encolhida no meu canto escutando Didio sofrendo e eu nada podendo fazer.

Até os doces e presentinhos que ele costumava trazer só pra mim e me dava escondido no meio da noite já não trazia mais. Aquela distância estava nos separando cada dia mais.

Do meu canto, escutava seu sofrimento. Eu não fazia nada, quando estava disposta a tudo.

Certa noite estávamos todos no quarto de mamãe vendo a novela das oito (era sempre assim) quando escuto ele chegando. Esperei ele entrar, mas ao invés dele se juntar a nós, depois do banho ele foi direto para o quarto. Aproveitei e fui atrás.

Ele estava parado no meio do quarto de costas para a porta, usava só uma bermuda e as gotas d'água resplandeciam em seus ombros contra a luz. Me aproximei, peguei em sua mão e implorei:

- Por favor Didio não se afaste de mim!?

Disse isso com lágrimas já escorrendo pela minha face, quando escuto um grito estridente da porta:

- Papai o Didio bateu na Dryka!!

Que susto que levei naquela ora. O barulho dos pés de papai no piso de tábua era assustador. Meu pai chegou da porta já com o cinto na mão (era assim toda hora naquela casa: aprontou apanhou não importa o tamanho). Quando papai chegou, entrei na frente de Didio e disse:

- É mentira papai, eu só estava contando para o Didio que mamãe matou minha galinha favorita para fazer no almoço!

O que não deixava de ser um pouco de verdade todo dia mamãe matava uma galinha.

- Olha lá hein? Se aprontem para dormir tá passando a última parte da novela! Disse papai já saindo do nosso quarto.

Comecei a arrumar as camas no chão, peguei as coisas de meu irmão e fiz a cama dele perto da minha, ele ficou olhando calado.

- Se mexa e me ajude Didio!

-Está bem Dridri.

Ele era o único que me chamava assim, mas só quando era carinhoso e isso encheu meu coração de amor.

Naquela noite dormi alegre e quieta do lado do meu adorado irmão.

Passadas algumas noites, quando já era bem de madrugada, me desperto com o seu cheiro e seu calor em mim.

Comecei a roçar meu nariz em seu ombro e dando beijinhos de leve por toda a extensão de seus ombros o que foi despertando Didio devagar.

Ele se vira para mim e pergunta:

- O que você está fazendo??

- Estou te dando o que você precisa.

Conversávamos em um sussurrar bem baixo, precisamos nos encostar um no outro para podermos ouvir.

- E como você sabe do que que preciso?

- Não sei, mas se você me ensinar eu aprendo rapidinho, pois tudo o que você quiser eu quero também.

Nisso ele já tinha se virado para mim e me envolvia em seus braços me aquecendo com o seu calor.

- Isso é errado Dry!!

- Não é não Didio, por favor?

Não sei o que implorava, mas quando ele encostou seus lábios nos meus, fui tendo uma vaga ideia.

Coloquei minha coberta por cima da dele e formamos uma barraca para nós dois.

Ele tirou minha roupa e eu tirei a bermuda dele. Ele me segurou bem firme e se posicionou entre minhas pernas. Meu respirar profundo e minha pulsação vaginal ficou descontrolada. Abafei meus sons enfiando meu rosto em seu pescoço e ele foi me penetrando numa dolorosa agonia.

Senti muita dor na primeira estocada, mas ele me segurou firme em seus braços e foi se satisfazendo e me satisfazendo até a dor passar. Pude sentir o mais puro prazer, agora sim eu entendia como tudo acontecia, como tudo era feito, como tudo fazia sentido.

Ser possuí­da por meu irmão e í­dolo foi o maior de todos os prazeres.

Jamais pude sentir igual. Sentir seu membro todo dentro de mim satisfazê-lo foi o que me deixou mais extasiada. Sentir seu gozo sendo despejado dentro de mim e ver que sua agitação inicial acabava naquela hora é o que mais me dava prazer.

-Não conta pro papai Dridri, por favor!?

Ele me implorou.

- Nunca vou contar Didio

- Pra ninguém?

- Pra ninguém!

- Nunca?

- Nunca!

Sei que, aqui quebrei uma promessa, mas sei que vocês vão entender.


Essa entrega total de corpos se deu apenas mais duas vezes, nós nos satisfazí­amos de um jeito que jamais vai acontecer nesse universo.

Meu irmão morreu com dezessete anos, ví­tima da violência urbana com uma única bala de calibre 32 em sua cabeça. O vazio que ficou até hoje depois de passados muitos anos jamais poder ser preenchido.

Com meu irmão aprendi o que era ter um dono alguém para se entregar totalmente sem cobranças e querer outra coisa senão dar e receber prazer. Até hoje procuro um dono mas as vezes acho que minha busca jamais terá fim pois quem poderia me domar está em outro universo...


Dryka Cicarelli Assumpção Camargo

A.R

19 2015


*Publicado por dryka no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: