Minha paixonite adolescente II- Manteiga

  • Publicado em: 02/06/16
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  • Autoria: AlineTotosinha
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Depois da última reunião de equipe, não voltei mais a ver o Rubens. No entanto, não conseguia parar de pensar nele. Eu ainda estava apaixonadinha, mesmo com tudo que tinha rolado, mesmo sem saber como seriam as coisas quando nos encontrássemos novamente, afinal, ele era meu patrão e percebi que eu não sabia nada sobre ele.


Minha cabeça não parava. Ele disse que gostava de mim, mas me usou como quis e não fez mais contato. Imaginei que nunca mais ele conversaria comigo como conversou naquela tarde, nunca mais seria amigável e amistoso como sempre havia sido. Mesmo assim, eu não estava arrependida. Só me entristecia imaginar que eu não era boa o suficiente, e ele não me procuraria mais.


O pior disso tudo é que eu já não pensava tanto no meu namorado mais. O Rubens invadiu não só o meu corpo, mas também a minha cabeça, e o Breno estava notando. Eu dizia que era só cansaço de trabalhar e estudar pro vestibular. Quando a gente transava, eu só conseguia imaginar aquele pau grosso do Rubens entrando e saindo da minha xoxota, que ele nunca sequer tinha tocado. Em contrapartida, o Breno jamais teve permissão pra tocar o meu cu, e nem fazia ideia de tudo o que o Rubens fez com ele.


Passei todo o mês nessa agonia. A única pessoa que sabia disso tudo era minha amiga Maju. Conversamos sobre tudo o que tinha rolado, e chegamos a conclusão de que só me restava esperar pela próxima reunião para ver o que acontecia. Na sexta anterior à reunião, ela me sugeriu comprar uma roupa bacana e me arrumar bem, pra chamar a atenção dele no dia D.


A Maju já tinha passado no vestibular pra UnB, e por isso ganhou um carro. Então ela me levou no domingo para fazer compras no Conjunto Nacional. Lá estava eu, usando o dinheiro que meu chefe me pagava para tentar seduzi-lo em dia de reunião de equipe.


A camisa e o blazer que usávamos no trabalho eram padrão do uniforme, em vermelho e branco. Mas calça, calçado e acessórios eram livres. Entrei na Ellus, comprei um jeans skinny, em azul escuro, com uma lavagem que valorizava meu bumbum e minhas coxas. De lá, seguimos para a Marisa, onde comprei um conjunto de calcinha e sutiã pretos, de renda, semitransparentes. A Maju me convenceu a comprar um par de scarpins azuis escuros em nobuk, que formavam um conjunto lindo com a calça.


No final da tarde, voltei pra casa e provei as roupas novas com as peças do meu uniforme. As cores combinaram em um padrão perfeito, estava bem vestida, casual e elegante ao mesmo tempo, os contornos e costuras da calça valorizavam meu corpo. Estava tudo perfeito.


A reunião seria na terça-feira, e na noite de segunda eu mal pude dormir. Levantei cedo, tomei banho, vesti minha roupa, passei base, blush, lápis marrom esfumado nos olhos, máscara preta nos cí­lios, batom rosinha. Apliquei meu perfume favorito, que só uso para matar: Fuel For Life, da Diesel, e segui pro ponto de ônibus. Apesar de adorar salto alto, no caminho para a parada fiquei insegura: sempre ia de sapatilha pro trabalho, aparecer toda produzida no único dia que o chefe vai ao escritório era dar bandeira demais. Decidi voltar e trocar os sapatos.


Assim, perdi o meu ônibus e cheguei atrasada. Diferente do habitual, justo neste dia o meu chefe já estava lá pela manhã, sendo que a reunião seria só à tarde. Isso só serviu pra me deixar mais nervosa. Quando o vi, meu rosto corou e deu vontade de me esconder. Em vez de repreensão, como um tí­pico chefe faria; ou do silêncio pesado, como tinha terminado nossa última noite juntos, fui recebida pelo Rubens com aquele velho jeitão dócil e amistoso:

- Bom dia Dona Aline!


Era como se nada tivesse acontecido. Sentei ao meu computador e fui trabalhar. Ao longo da manhã ele não falou mais comigo, e concluí­ que me enganei mais cedo: ele só estava agindo normalmente na frente dos outros, mas realmente não ia voltar a falar comigo direito. Eu mal consegui me concentrar no trabalho com ele por ali, cheiroso, grandão, todo simpático dinamizando o trabalho da equipe e atendendo clientes ele mesmo.


No horário de almoço ele comeu com a equipe na copa, e conversou muito com todo mundo. De tarde, foi a vez da reunião, e novamente, ele parecia o Rubens que era antes de se envolver comigo. Eu estava completamente confusa. Não sabia se ele era dócil ou violento, amistoso ou distante. Nem se gostava de mim, se me odiava, ou se me considerava um objeto inútil. Ele era um enigma e agora me tratava como se eu fosse importante, assim como fazia com todos os seus funcionários.


O dia chegou ao fim, e a Caty, minha superior direta, veio me passar uns trabalhos extras e urgentes. Atolada de coisas pra fazer, fiquei no escritório até mais tarde. Concentrada, pensei que estava sozinha, e levei um susto quando meu chefe passou pelo corredor em direção à copa.


- Assustou?!- Ele falou rindo. - Desculpa Aline, não foi minha intensão. Vou acender aqui a luz, não quero ter que te pagar adicional de insalubridade além das horas extras- completou brincando comigo.


Meu cérebro estava girando. Mas agora eu sabia, sabia pelo tom de voz e pelo olhar dele: ele ia fazer de conta que nada havia acontecido, e ficarí­amos assim mesmo. Ele não gostava de mim de verdade, e não nos envolverí­amos mais. Tentei não perder o foco e continuei atualizando minhas fichas. Cerca de trinta minutos depois ele me chamou:

- Ei, vem fazer uma pausa. Eu comprei pão novinho.


Fui até a copa, decepcionada, pronta para um estranho lanche amigável, onde pelo visto só eu estaria incomodada com a naturalidade da situação banal. Quando entrei ele estava sentado à mesa, tomando um café. Sentei ao lado.

Ele olhou pra mim, afastou um pouco sua cadeira da mesa.

- Levanta daí­.- Ele falou sério.


Com o coração palpitando, fiquei em pé imediatamente. Ele continuou:

- Vem cá.

Obediente, me aproximei. Ainda sentado, ele desabotoou os cinco primeiros botões da minha camisa. Enfiou as mãos no meu sutiã novo, puxando meus peitos pra fora por cima do bojo. Em seguida, desabotoou minha calça e puxou o jeans até os meus joelhos. Abruptamente, me girou pela cintura. Minha bunda, mal coberta pelo fio dental de renda preta, agora estava a centí­metros de seu rosto. Recostado na cadeira, olhando-a, ele perguntou:

- Preparou bem esse cu?

- Como assim?- perguntei apavorada.

- Como, como assim? Do jeito que eu te ensinei, porra! Vai dizer que você esqueceu da lição que eu te dei?


Em pânico, ofegante, eu não respondi nada. Não sabia o que dizer. Pelo menos estava de costas, não precisava olhar pra ele.

- Sua puta malcriada e folgada! Não me responde não, é?! Da última vez eu fiz todo o processo pra você. Você queria o quê, que eu fizesse tudo de novo?!- Ele quase gritava. Com medo, transpirando, não tive outra opção a não ser responder:

- Eu não sabia que era pra fazer...


A voz mal saí­a da minha garganta. Eu estava com tanto medo que queria chorar. A transformação dele era assustadora.


Com violência ele me pegou pelo braço, me colocou precariamente deitada de bruços em seu colo. Sem o menor aviso, desceu a mão com toda a força na minha bunda. E de novo e de novo e de novo. Um tapa de cada lado, se alternando. Sua mão era incrivelmente pesada, e seus tapas deixavam minhas nádegas em chamas. Mas alguma coisa estranha acontecia, e eu sentia minha xoxota pulsar.

- Levanta e pega a manteiga ali em cima.


Com as calças arriadas, a bunda ardendo, os peitos pendendo pra fora da blusa, fui até o armário. No reflexo da porta de vidro eu podia ver meu rosto vermelho, as lágrimas surgindo em meus olhos. Peguei a manteiga e respirei fundo antes de virar pra ele.

- Passa manteiga no pão e coloca mais café pra mim.


Obedeci e ele começou a comer.

- Tá com fome? - Ele perguntou em um tom de voz rí­spido.

- Tô.

- Você não tá merecendo nada. Mas eu vou ser legal com você... Vou deixar você engolir minha porra, vai sair daqui de barriguinha suficientemente cheia.


Terminou de comer me olhando, enquanto eu esperava de pé. Pareceu uma eternidade. Mesmo constrangida, desejei não ter tirado os scarpins pela manhã.

- Agora volta aqui.


Tensa, deitei de novo em seu colo, e voltei a ser estapeada. Batia tão forte que o barulho ecoava nas paredes. Lufadas de ar escapavam em suspiros da minha boca a cada impacto ardido. Depois ele abaixou minha calcinha e abriu minha bunda, olhou o meu cu. Eu estava morrendo de vergonha. Levou a mão até o pote de manteiga, com dois dedos pegou um punhado e começou a espalhar sobre o meu cu. Finalmente um carinho depois de tanto apanhar. Seus dedos lambuzados acariciavam deliciosamente o meu cuzinho. Ainda assim, eu estava com medo da hora que ele enfiasse. Eu lembrava que não doeu nada, mas essa lembrança já não parecia real. Ali, naquela situação novamente, a impressão era de que não era possí­vel ser indolor. Mas vulnerável em seu colo, os dedos deslizando no meu cu, a sensação da bunda quente e ardendo me deixavam com a xoxota molhada, e eu não tinha vontade nem coragem de resistir. Então ele enfiou, bem devagar, dois dedos bem fundo no meu cu. Estavam bem lubrificados pela manteiga, eu gemi de prazer.


Ele foi enfiando e tirando, fodendo meu cu com os dedos besuntados, cada vez mais depressa. Socou os dedos até o final e sacudiu o pulso, forçando o meu cu a relaxar e se abrir mais. Então, enfiou mais um dedo, e meteu gostoso. Eu podia sentir os três dedos forçando a abertura do meu cu, mas não doí­a: era loucamente prazeroso, minha boceta cada vez mais quente e inchada.


A posição era desconfortável, minhas costas doí­am. Mas a sensação do meu cu sendo penetrado por seus dedos impiedosos sobrepujava todo o desconforto, e eu comecei a gemer muito. Com a mão livre, me deu um tapa na boca e a tampou, abafando meus ruí­dos. Agora só se escutava o som dos dedos melados entrando e saindo com força da minha bunda.


Tirou os dedos lentamente, e com a outra mão ainda na minha boca, deu mais cinco tapas de cada lado da minha bunda. A cada tapa eu urrava silenciada pela sua mão. Ao terminar, soltou a minha boca, e enfiou novamente a outra mão no pote de manteiga. Agora ele forçava quatro dedos de sua grande mão pra dentro do meu cu. Estremeci.

- Eu não quero ouvir um pio, sua cadela.


Quando finalmente os dedos entraram de uma só vez, deixei escapar um gritinho de susto e prazer. Imediatamente ele tirou os dedos do meu cu e voltou a me estapear as nádegas, puxando minha cabeça para trás pelos cabelos.

- Eu não mandei você fazer silêncio, porra? Você é muito barulhenta!


Ele me batia com força e as lágrimas escorriam dos meus olhos. Eu queria aqueles quatro dedos de volta no meu rabo.

- Desculpa...desculpa...


Impiedoso, ele continuou a me estapear, falando:

- E agora, o que eu faço com você? Você é muito desobediente!

- Por favor, mete de novo...- Pedi baixinho, as palavras entrecortadas pelos tabefes que me impediam de falar.

- O quê?!- Ele falou bem alto. - Pede alto, sua piranha.

- Mete de novo, por favor!- Falei o mais alto que pude, chorando.

- Eu quero ver você implorar, sua vadia.- E continuou a me bater.

- Por favor, por favoooor...


Já não sabia mais como pedir, ele não me atendia; só continuava a me bater, com uma expressão cruel no rosto e puxando os meus cabelos. A cada tapa eu sentia meus peitos sacudirem e chorava de excitação, dor e desejo.

- Então deixa eu chupar o seu pau.

- O quê?!

- Deixa eu chupar o seu pau, por favor!- Falei bem alto.


Me fez ajoelhar em frente, tirar seus sapatos, beijar e massagear seus pés. Quando se cansou, me ergueu pelos cabelos, deu um tapa no bico de cada peito, e me botou pra mamar aquela rola grossa e dura.

- Vamos ver como você se sai, vagabunda...


Me esforcei pra engolir e chupar o pau inteiro. Ele fodeu minha boca por incontáveis minutos, meu maxilar e minha garganta doí­am, minha saliva escorria aos litros pelo meu queixo, caindo sobre os meus peitos. Sem levantar da cadeira, tirou o pau da minha boca, espalhou a saliva nos meus seios e enfiou o pau no meio, se deliciando e gemendo ao fodê-los.

- Olha pra mim vagabunda.


Já estava esperta e pra não apanhar obedeci de pronto. Mesmo assim, ele bateu na minha cara. Engoli em seco e continuei olhando, em silêncio.

- Boa menina. Vai ganhar um prêmio. De pé!- Levantei. Ele terminou de tirar minhas calças e calcinha.

- De quatro na mesa, agora!


Subi, fiquei de quatro. Ele pegou mais manteiga e finalmente voltou a meter os quatro dedos no meu cu, que ainda estava relaxado. Minha boceta intocada escorria, minhas coxas estavam molhadas. Ele me desceu da mesa, me fez sentar em um banquinho alto, com a bunda bem na beiradinha. De pé, enfiou o pinto grosso no meu cu. Fiquei em êxtase, a cada estocada eu me sentia derreter. Ele agarrava meus seios com força, machucando bem gostoso.

- Que rabo apertado. Só por isso que vale a pena ter todo esse trabalho com você, esse cu é muito bom. Você gosta, né? Pode gemer minha putinha arrombada.


Meteu e meteu no meu cu com muita força. Eu, passiva, ficava quietinha, só gemendo bem baixinho, agora com a sua autorização.

- Já chega, eu quero gozar. Queria esporrar nesse cu, mas eu cumpro minhas promessas. Ajoelha e abre a boca que agora eu vou matar a sua fome. Lí­ngua pra fora igual a cadelinha sedenta que você é!


Desci do banquinho; ajoelhei; abri bem a boca com a lí­ngua esticada pra fora e fechei os olhos, esperando o sabor do sêmen. De surpresa, levei um tremendo de um tapa na cara:

- Olhando pra mim sua cachorra! Ou você é muito burra, ou gosta de apanhar mesmo!


Abri os olhos. Aquele monstro de homem punhetava o pinto incrivelmente grosso bem na minha cara, e com a outra mão segurava minha cabeça pela testa, com os dedos entrelaçados na minha franja. Ejaculou e encheu minha boca de esperma quente. Olhando pra ele, esperei ele me dar até a última gota. Então fechei a boca e engoli toda aquela porra viscosa.

- Quietinha aí­.


Permaneci de joelhos, descabelada, estapeada, seminua, esperando. Ele vestiu as calças e sentou na cadeira.

- Calça os meus sapatos. Vem de quatro.

Engatinhando me aproximei dele e o calcei.

- Levanta, joga essa manteiga fora.

Fiz o que ele mandou. Ele ordenou que eu me vestisse, nós já í­amos embora. Ele me assistia: botei os seios pra dentro do sutiã novo, que agora estava arruinado. Abotoei a camisa, peguei a calcinha e a calça, calcei a sapatilha. Ele se levantou. Me dirigi ao banheiro.

- Onde você pensa que vai?

O calor do momento já tinha passado e eu estava muito envergonhada. Respondi baixo, sem coragem de olhar pra ele:

- Só jogar uma água no rosto, pentear o cabelo...

- Não, não vai não. Você vai pra casa do jeitinho que está. Se vira pra explicar pros seus pais! Quer ficar de putaria, não quer? Agora aguenta o tranco!


Estas foram as últimas palavras que me disse neste dia. Novamente me levou pra casa em silêncio, me esperou entrar na portaria para ir embora. Como da última vez, entrei escondida pelos fundos e me ajeitei no banheirinho. Lá mesmo, me masturbei para descarregar todo o tesão que ele não me deixava desfrutar com um orgasmo durante o sexo. Imaginei ele finalmente fodendo a minha boceta, o pau grosso deslizando apertado pra dentro e pra fora, com aqueles quatro dedos enfiados no meu cu. Gozei lembrando da surra e sentindo o ardor que permanecia em minhas nádegas, que ainda tinham os vergões vermelhos deixados por suas mãos.

*Publicado por AlineTotosinha no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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