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Minha Vizinha Helena

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/06/16
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  • Autoria: rick
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Conheci Helena, vizinha de meu apartamento, quando vim trabalhar em São Paulo. Na época, década de 7O, eu comecei a namorar a minha atual mulher e Helena, o homem com quem está casada. Mesmo comprometidos cada um com seu namoro, saí­amos os dois casais para ir ao cinema, teatro e restaurantes. Chegamos até a viajar juntos. A relação, diria, era apenas de amizade, embora eu estivesse sempre de olho naquela gata, naquele corpo e naqueles olhos. Helena era gostosí­ssima!


O tempo passou, vieram os casamentos, os filhos e cada um seguia seu caminho. Helena foi se tornando uma mulher madura, cada vez mais gostosa, com cara de experiente e sacana. O marido ciumento, sempre de marcação em cima dela, não dava a menor chance para qualquer aproximação mais í­ntima. A paixão enrustida, a vontade de tê-la em meus braços chegou a tal ponto que, numa tarde, criei coragem para telefonar-lhe e convidá-la para sair. Helena resistiu ao convite, disse que era uma loucura, quase desligou o telefone, mas insisti tanto que finalmente consegui convencê-la a sair sem nenhum compromisso, apenas para conversar.


Fomos para um motel. A amizade de longa data parecia uma barreira entre nós. Pedimos uma caipirinha de vodca. Helena estava elegante e linda. Ela me atraiu para seus braços, eu a acariciei nos cabelos. Enfiei a mão por dentro de sua blusa para acariciar os seios fartos e morenos. Apalpei também sua bunda e apertei as volumosas nádegas como tantas vezes desejei. Tiramos apressadamente nossas roupas. Ela ficou apenas de calcinha e sutiã. Exibiu seu lindo corpo.


Abriu os braços sorrindo e perguntou se era com aquilo que eu tanto sonhara. Minha resposta foi um abraço. Helena virou-se de costas para que eu beijasse e acariciasse sua nuca. Senti um prazer irresistí­vel quando meu pau encostou em sua bundona macia e cheirosa. Deitei-a de costas, tirei sua calcinha e mergulhei meu rosto na buceta mais peluda que tive a oportunidade de conhecer. Os pentelhos eram castanhos, fartos, macios e perfumados.


Inebriado pelo odor agradável, enfiei a lí­ngua na xoxota e rocei o nariz no clitóris. Cheirei, lambi, chupei e lambuzei meu rosto naquele lí­quido que escorria abundantemente da buceta. Helena puxou-me ao lado dela e, invertendo meu corpo, abocanhou meu pau, grandioso, duro e feliz.


Ela mamou com determinação e vigor que eu sempre desconfiara que possuí­a. Em seguida, ela levantou-se e, de costas para mim, sentou-se em meu pau, delicadamente. Eu não me continha de alegria ao sentir, depois de tantos anos de desejo, meu pau entrar e sair daquela tão sonhada e cobiçada buceta. Em alguns momentos, ela se inclinava para frente e arreganhava o cú peludo, que piscava para mim, enquanto eu descia e subia vigorosamente os quadris contra a bunda dela.


Quantas e quantas vezes eu desejara aquela bunda apetitosa, escondida dentro de calças apertadas e vestidos justos ou apenas parcialmente coberta por tentadores biquí­nis! Custava-me acreditar que, naquele momento, ela estava escancarada e oferecida para o meu total prazer. Coloquei-a de quatro e penetrei aquela bucetona por trás.


Estávamos com pressa e também com uma sede incontrolável de viver o mais intenso prazer, tão longamente alimentado e aguardado. Enquanto meu pau entrava e saí­a do corpo de Helena em lentas estocadas, sussurrei-lhe que meu tesão por ela não esgotaria ali e que precisaria fode-la mais vezes para saciar-me totalmente do fogo acumulado por tantos e tantos anos. Helena prometeu que, se era assim, transarí­amos muitas outras vezes.


Gozamos juntos, numa explosão de prazer profundo que fez estremecer nossos corpos. Continuamos com nossos encontros, sem nenhuma culpa ou remorso entre nós. Permanecemos vizinhos e amigos de sempre e nossa paixão secreta não morreu recolhida. Você, homem ou mulher que alimenta um desejo deste tipo, não deixe de realizar seu sonho. Vale à pena!

*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/16.


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