REUNIÕES!

  • Publicado em: 04/06/16
  • Leituras: 5358
  • Autoria: Amora
  • ver comentários

Meu dia a dia geralmente é muito corrido, entre uma reunião e outra, muitas vezes me falta tempo para conhecer algumas pessoas melhores.


E em uma dessas reuniões acabei por conhecer Anselmo, gerente do banco e que pelo menos a cada quinze dias eu tinha uma reunião agendada com ele participando.


Em todas as nossas reuniões podia notar ele me devorando com os olhos, mas sempre mantendo se integro a frente dos clientes que também participavam das reuniões.

Geralmente nossas reuniões eram na parte da manhã ou logo após o almoço, por isso nosso contato era sempre restritamente profissional.


Porém um dia deixei meu carro para revisão em uma oficina e fui para reunião de táxi, por algo do destino ou sei lá, a reunião demorou mais que o previsto e por esse motivo eu não conseguiria buscar meu carro e precisaria novamente usar um táxi.


Enquanto eu aguardava o táxi chegar um carro insistentemente buzinava do outro lado da rua, porém não dei nem confiança e ignorei até o carro sair.

Pouco tempo depois o mesmo carro encostou na mesma calçada em que eu estava e para minha surpresa quem estava dentro dele era Anselmo, que me ofereceu uma carona.


A principio não iria aceitar a carona, mas já começava a escurecer e fiquei preocupada com assaltos.

Aceitei e logo que entrei no carro Anselmo já me convidou para ir até um barzinho, mais uma vez não iria aceitar, mas era sexta feira e depois de uma semana cheia, nada como beber alguma coisa por mais que a companhia fosse de um cara quase que totalmente desconhecido.


Para minha surpresa não fomos a um barzinho comum, fomos a um piano bar de um hotel, apesar de achar um ambiente um pouco sofisticado para um happy hour, não contestei e achei até bom sair um pouco do comum.


Anselmo notou meu estranhamento ao lugar e comentou que sempre frequentava aquele piano bar, pois o gerente do hotel era um grande amigo seu e que além de ganhar um bom desconto se sentia mais confortável ali sem aquela aglomeração de bares de rua.


Sentamos no balcão do bar mesmo e já que estávamos eu um lugar mais sofisticado nada de cervejinha, Anselmo pediu um Wisky e eu Dry Martini.

O nosso papo inicialmente consistia apenas sobre trabalho, quando Anselmo decidiu fazer uma revelação a mim.


Disse que muitas vezes não só utilizava de sua amizade com o gerente do hotel para aproveitar o piano bar, mas que também se utilizava da suí­tes de lá!


No primeiro momento fiquei constrangida com sua revelação, mas em seguida não nego que pensei besteira, além de Anselmo ser um homem muito charmoso, já fazia algum tempo que não transava e gozava gostoso!


Mas Anselmo não prosseguiu, mudou de assunto e passamos a falar de comida, ele elogiou muito o cardápio do piano bar e no final até me convidou para um jantar, parecendo querer a voltar a flertar.

Mas foi só depois de mais alguns copos de Wisky que Anselmo parecia ter a coragem de voltar a flertar comigo.

Iniciou com um carinho em minha mão, enquanto me perguntava sobre minha rotina fora do trabalho.


Enquanto eu contava sobre minha rotina que as vezes incluí­a festas e baladas, Anselmo parecia se intimidar comigo, sua mão já não tocava mais a minha!


Notei que seria tempo perdido flertar mais com ele, então disse que iria solicitar ao garçom que me pedisse um taxi, Anselmo não se esforçou para que eu mudasse de ideia, apenas disse que pagaria a conta e que me acompanharia até a porta para que eu tomasse um taxi para casa.

E assim fez, mas antes que eu fosse até o taxi decidiu me dar um abraço de despedida, seu corpo em contato com o meu me causou arrepios, mas isso não seria o suficiente para que ele me levasse para cama!


No aconchego do meu apartamento, seria mais uma sexta feira de descanso ao invés de badalação.

Deitei em minha confortável cama e uma vontade enorme de gozar me tomou!

Peguei meu vibrador no criado mudo e ao fechar os olhos, logo imaginei Anselmo!

Abri os olhos e falei comigo mesmo, " Ele não"!

Tentei pensar em outros homens, mas quando fechava os olhos, apenas ele parecia em minha mente.


Como a vontade de gozar era maior fechei os olhos e imaginei nos dois, a ponto de chamar pelo seu nome enquanto gozava!


No outro dia pela manhã, acordei com raiva de mim mesma como se realmente tivesse transado com ele e me arrependida.

Porém com o passar do dia, a sensação de arrependimento passava e quando pensava nele um pequeno tesão me tomava!


Mas a noite eu resolveria esse problema, sairia com algumas amigas e arrumaria um gato gostoso para fazer esquecer dele.

Porém a verdade não foi bem essa, eu mesma me sabotava pois todo cara que eu conhecia, tentava achar alguma semelhança com Anselmo!


E assim eu teria mais um fim de semana sem sexo, me fazendo subir ainda mais pelas paredes!

A semana parecia que seria longa, mas depois do almoço na segunda feira uma surpresa, uma reunião em que mais uma vez colocaria Anselmo e eu, frente a frente!


No fim da tarde lá estava eu para a reunião, mas para minha surpresa, Anselmo não estava lá.

No primeiro momento senti sua falta a ponto de não prestar atenção em algumas coisas, mas com dez minutos de atraso Anselmo entrava na sala, naquela hora senti uma certa alegria e m pequeno tesão em vê lo!


Ao fim da reunião comprimentos cordeais e quando ficamos a sós no corredor, perguntei a ele:

"E aquele convite para jantar no piano bar ainda está de pé?"

Seguido de um leve sorriso malicioso!


Anselmo respirou um pouco fundo e sem muita firmeza respondeu que sim, mas logo em seguida ainda inseguro, perguntou quando?

Novamente com um sorriso malicioso disse a ele:

"Pode ser hoje, estou livre!"


Anselmo concordou mesmo não demonstrando insegurança de poder cumprir com o encontro.

Ele marcou o jantar para as 20:00 horas.

Eu teria bem pouco tempo para me arrumar para o jantar, já que quando marcamos o horário já passava das 18:30.


Com a falta de tempo para me produzir não podia ficar escolhendo muito o tipo de roupa, mas mesmo assim saí­ bem do básico a que Anselmo costumava me ver, ao invés das roupas sociais de todas as reuniões, um vestido na altura do joelho e bem colado ao corpo preto, a calcinha comia meus lábios vaginais de tão pequena!


As 20:00 horas lá estava eu, Anselmo já me esperava no mesmo balcão que dias atrás bebemos juntos, com a mesma roupa que estava na reunião demonstrava ter saí­do do banco direto para o piano bar.


Anselmo me olhou espantado um leve beijo em meu rosto e um suspiro antes de me oferecer uma bebida, ele parecia perdido, notei que eu teria de ser a caçadora!


Misturando pressa e nervosismo, antes que eu pedisse meu drink, disse para que fossemos para a mesa.

Sentamos e Anselmo não escondia seu olhar tarado por mim, porém não conseguia ter um papo consistente, totalmente perdido, tive de colocar logo as garras para fora, antes que me arrependesse de querer transar com ele!


Ao sentar na mesa eu já me perguntava se valeria a pena ou não essa minha ousadia?

Determinada ainda a ter um orgasmo naquela noite, decidi começar meu ataque, enquanto Anselmo perdido com oque pedir para comer, pedi licença ao garçom para decidir oque pedir e assim que ele saiu de perto da mesa, coloquei minha mão sobre a coxa de Anselmo que se assustou e disse a ele:


"Aquela suite que seu amigo disponibiliza a você, será que está livre?"

Anselmo nervoso gaguejou e me respondeu com uma outra pergunta:


"Por que a pergunta, não entendi?"

Tirei minha mão de sua perna, ajeitei meu cabelo e disse:

"Poderí­amos subir e pedir o jantar no quarto, poderí­amos ficar mais a vontade lá, você não acha?"


Anselmo tomou folego, se levantou e foi em direção ao bar, falou algo com o barmen que lhe deu um telefone, poucos minutos de conversa e Anselmo voltou a mesa, de pé ao meu lado me deu a mão para me conduzir até o elevador!


As únicas coisas que ele conseguiu falar foi, "Vamos" e "Não acredito"!

Entramos no elevador mudos, saí­mos calados e ao entrar no quarto, Anselmo falou:

"Oque vamos pedir para o jantar?"


Olhei para ele, me aproximei e tirando seu blazer, já encostando meus lábios ao dele, disse:

"Peça só a sobremesa que eu quero você como prato principal!"


Anselmo apenas sorriu, antes que eu começasse a beija lo.

Ele parecia um jovem inexperiente, perdido com suas mãos, peguei elas e as conduzi para onde eu queria que me tocassem!

Quando as soltei ele já entrava no clima e eu me excitava cada vez mais!


Com minhas mãos livres, já abria o ziper da calça de Anselmo que já demonstrava sua ereção!

Logo seu pau moreno estava saltando para fora, com minha mão fazia leves movimentos de vai vem!

Me virei de costas para ele que assim ele pudesse abrir meu vestido, ao me despir, senti seu pau tocar meu bumbum, enquanto ele beijava minha nuca eu rebolava em seu pau!


Me virei e o beijei mais uma vez antes de me agachar e começar a chupa lo!

Anselmo delirava de tesão enquanto segurava minha cabeça forçando a de encontro ao seu corpo!


Senti que sua empolgação o levaria a gozar, parei de chupa lo, peguei em sua gravata e puxei ele até a cama!

Tirei sua roupa, segurei em sua cabeça e novamente conduzi ele para onde eu queria!

Enquanto sua lí­ngua deslizava em minha xaninha lisa, suas mãos acariciavam e apertavam minhas coxas!


Logo meu orgasmo chegaria, com isso peguei uma de suas mãos e chupei seus dedos e depois com seus dedos molhados, pedi que ele enfiasse os em meu cuzinho, enquanto eu gozava loucamente!

Mesmo acabando de gozar eu não estava saciada!

Puxei ele para cima de mim, e mesmo sem preservativo deixei que ele me penetrasse!


Enquanto ele me penetrava com vontade trocávamos beijos ardentes!

Anselmo falou que já estava quase gozando, pedi que ele tirasse e se levantasse.

Me sentei na beirada da cama, peguei seu pau e os coloquei entre meus seios!


Com movimentos de vai e vem entre meus seios, Anselmo gozou abundantemente!

Depois de saciado Anselmo parecia apressado para ir embora.

Me levantei para tomar uma ducha e voltar para mais uma transa, mas quando voltei ao quarto Anselmo já estava praticamente todo vestido.


Com um leve beijo Anselmo disse que eu poderia pedir oque quisesse, mas teria que ir embora, mesmo tendo adorado a noite.

Contive minha raiva e decidi aproveitar um pouco mais, depois que Anselmo saiu pedi a sobremesa que disse que teria naquela noite após o prato principal.



Na outra manhã, recebi flores de Anselmo agradecendo a noite inesquecí­vel e um pedido de um novo encontro para conversarmos melhor!

E todos os dias seguintes recebi flores até que aceitasse esse novo encontro!

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: