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O consolo para um fim de namoro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/06/16
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  • Autoria: bernard
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Marcelo, tem 26 anos, não tem nenhum atrativo daqueles que despertam nas mulheres o desejo de ser possuí­da, mas o seu charme não o deixa na mão se usado com uma boa estratégia. E foi assim que acabou provando como era deliciosa a estagiária que trabalhava com ele. Trabalhava em um escritório, juntamente com outros três e naquele dia um dos analistas havia faltado e o outro precisou sair um pouco mais cedo, restando ele e a estagiária para encerrar o movimento do mês. Rebeca é fofinha, tem 20 anos, trabalhava no escritório há alguns meses. Bastante simpática e um pouquinho acima do peso não chegava a ser linda e poucas vezes passou pela cabeça de Marcelo qualquer pensamento mais sacana com a garota. Naquele dia percebeu Rebeca um pouco diferente durante todo o dia, ela que era sempre uma menina alegre e sorridente. Já farto do trabalho e vendo a chateação estampada no rosto da garota, Marcelo lhe perguntou se havia algo errado, se ela estava passando bem. Ela lhe disse que não era nada num tom de pouca conversa. Percebendo seu rosto molhado, ele levou a ela um copo de água. Aproximando-se da altura do seu rosto disse que estava disposto a ajudar, principalmente se fosse problemas no trabalho e enfim.... Ela resolveu se abrir dizendo que, seu namorado decidiu terminar o namoro e ela descobriu que havia outra mulher na jogada. Estava um tanto abalada. Aquela situação, mexeu com os sentimentos de Marcelo, não se sabe se pela comoção que lhe causou perceber a decepção da coitada ou por outra razão qualquer começou a deixa-lo curioso. Agora atrás de sua cadeira e com as mãos em seus ombros, ao tentar consolar a menina, enquanto falava percebeu no vão de seu discreto decote uma visão panorâmica de seus fartos seios. E que belos seios. Instantaneamente passou pela cabeça que eram grandes o suficiente para ele se perder no meio deles e quem sabe, se fosse possí­vel, seriam bem apropriados para uma gostosa e prazerosa espanhola. Aquilo foi o bastante para despertar o interesse do seu pau. Então ele disse algumas poucas palavras que fizeram Rebeca ameaçar um sorriso. Terminou com um afago carinhoso e um beijo em sua cabeça. Ela que estava sentada e ele ainda atrás, girou a cadeira subitamente agradecendo quando deu de ombros com o volume avantajado em sua calça. Ele jura que não foi de propósito, mas não deu para deixar passar desapercebido quando num susto, por um segundo seus olhos se arregalaram e quase saltaram para fora. Ao dizer que ela era uma garota especial agachou novamente, tomou suas mãos e disse que logo encontraria algum rapaz que a merecesse. Nisto ela já fitava seus olhos com os lábios entreabertos e ali ele não teve dúvida que a diversão estava garantida. Fácil daquele jeito. Bastou à gata perceber seu pau meio acordado avolumando sua calça. Não perdendo mais tempo, aproximou-se de seu rosto e despejou-lhe um beijo para não deixar dúvidas sobre a sua disposição e que ela receberia muito prazer nos próximos momentos. Conduziu-a a uma espécie de sofá que havia no escritório. Sem criar qualquer resistência, caprichando num beijo paciente deitou-a e desabotoou sua blusinha. Partindo para lamber seu pescoço com vontade, ao mordiscar sua orelha sentiu-a se arrepiando com uma leve tremida quando roçou a barba próxima a sua nuca. Voltou num beijo vigoroso com uma das mãos apoiando sua nuca apertando-a contra seus peitos. Descendo para o vão dos seios (que pareciam dois melões presos no sutiã) ela apertou sua cara contra eles como ele havia pensado pouco antes quando viu seu decote. Numa pausa ele se ergueu um pouco e com bastante calma tirou seu sutiã e mamou gostoso sentindo os biquinhos acesos, apontando para ele. Nesta hora não aguentavam mais e o sofá estava prestes a pegar fogo. Ele deitou-se por inteiro sobre ela. Alternava beijos e lambidas em seu pescoço e orelhas, sussurrando que estava louco para possuí­-la e acabar com ela de tanto tesão e ela retribuí­a com breves gemidos baixinho, enlaçando suas pernas em suas costas enquanto ele pressionava esfregando seu pau contra sua bundinha, não perdendo tempo em apalpá-la: "Que delí­cia. Como isto é gostoso. Quero sentir você todo dentro de mim". Entre estas palavras e gemidos, Rebeca já entorpecida e exalando sexo se deleitava com Marcelo lambendo-a inteira, descendo com a boca a caminho da sua doce e rosa grutinha. Ao se deparar com sua cintura, pausou um instante descendo o zí­per de sua calça e olhando para o rostinho angelical de Rebeca que com os olhos baixos e cravados nos seus balbuciou: "É toda sua, aproveite. Me come gostoso como ninguém nunca fez". Ele apenas respondeu que não a desapontaria e esfregou suas mãos com bastante peso sobre sua calcinha, sentindo todo o calor que emanava da sua preciosa e suculenta bucetinha, àquela altura já inundada. Encostou a face nela ainda sobre a calcinha e inalou fundo para provar do cheiro daquela flor. Que delí­cia! Deve se parecer com a fragrância das deusas. Baixou sua calcinha e a visão daquela xana raspada fez seu pau pulsar de um jeito que parecia ter vida própria. Abriu as perninhas de Rebeca e se segurando presenteou sua orquí­dea com um beijo. Quase queimou seus lábios. Faltava apenas sair fumaça daquela xoxota de tão quente e molhada que estava. Em seguida gastou alguns bons minutos se lambuzando naquele pote que não parava de trasbordar mel. Não se sabe quantas vezes Rebeca gozou. Sentia suas coxas tremerem suavemente. Com as mãos pressionando sua cabeça gemia, quase gritando baixinho, até ela o puxar e lhe tascar um beijo na boca, agarrando seu pau que chegava a doer. Foi a vez dela agora lhe retribuir (sem muita paciência é verdade) arrancando-lhe a calça e sacando seu pau, rijo feito rocha. Quando a gata viu aquele cacetão com aquela cabeça vermelha cor de brasa e com as veias saltando para fora, foi o que lhe devolveu o sorriso. Ela maravilhada, com os olhos brilhando disse: "Nossa! Grande, grosso e lindo". Ele emendou dizendo que era mais gostoso do que lindo. Foi o suficiente para a gata abocanhar de uma só vez, mas não dava conta de escondê-lo inteiro na sua boca. Com gosto ela chupava e lambia seu mastro da base à ponta, punhetando e alternando chupadas em seu saco. Marcelo, confessou que nunca tinha recebido um boquete como aquele. Mas ele queria mesmo era gozar naquela grutinha deliciosa. Então deitou-a novamente e ela lhe pediu para ir com carinho porque ainda não estava muito acostumada, havia dado poucas vezes. Sentia sua respiração acelerada. Roçou a cabeça do seu pau na portinha daquela grutinha lisa e linda e empurrou devagar centí­metro, por centí­metro. íšmida do jeito que estava e seu cacete duro como uma lança de ferro escorregou sumindo dentro daquele lugar mágico e quente, seguido de um suspiro e um grito de dor e tesão. Ele foi gradativamente aumentando o ritmo num vai e vem frenético. Rebeca parecia fora de si, pedindo que não parasse, que fudesse sua xana com vontade, que era uma maravilha. Ao gozar novamente confundia as palavras e dizia coisas sem sentido que eram acompanhadas de gemidos, quando ele já transpirando não aguentou e preencheu-a com todo seu prazer desabando sobre seus seios em seguida. Ainda ficaram abraçados um pouco conversando terminado deste jeito aquele dia de trabalho. Ele deixou claro que não queria nenhum envolvimento mais sério. Ela acabou voltando com o namorado, mas ainda continuaram brincando mais algumas vezes durante alguns meses até ela mudar de emprego. Gostou? Se excitou? Quer ler outros contos da minha autoria? Acesse neste: e em autores clique na letra "B" de Bernard. Se desejar podemos conversar sobre o assunto. Skype: bernard.zimmer3 ou e-mail. bernard3320@live.com ou WhatsApp: 11944517878


*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/16.


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