Núbia

  • Publicado em: 27/02/15
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  • Autoria: SEDUTORMaduro
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Olá minhas queridas e deliciosas safadinhas e caros amigos. Quem leu meu relato "Damas e 'damas'", onde falo de uma musa - minha Renata - lembra que prometi contar mais estórias da firma em que trabalhei. Comi muito Renata, que graças ao safado aqui, se já tinha escondida dentro de si uma puta fenomenal, evoluiu muito. Nunca entendi como o marido dela não desfrutava nem 10% daquela mulher...


Mas vamos lá:


Era um coquetel da firma, para imprensa e convidados VIPs. Todos executivos e chefias presentes, maridos e esposas convidados. Núbia tinha visivelmente exagerado nos coquetéis. Até que uma hora se aproxima de nós. Estávamos lá eu, minha mulher, Hernane meu velho amigo, e sua esposa, uma simpaticí­ssima cearense.


Núbia interrompe nossa conversa e se dirige à minha mulher:


- Oi!...Teu marido te contou do caso que ele teve comigo?...


Podem imaginar como o clima ficou pesado. Mas minha sorte é que comentava muito com minha mulher o que acontecia no trabalho. E tinha lhe falado de Núbia.


Núbia era uma putinha, daquelas que fazem qualquer coisa para obter uma vantagem. Entrou como secretária, foi conseguindo promoções. Sempre dando para os chefes...


Minha mulher, apesar da cena desagradável, não se abalou. Sabia muito bem que Núbia definitivamente era o tipo de mulher com quem eu jamais me meteria. E como sempre fui um bom marido - dedicado dentro de casa, safado fora, mas sempre discreto...- ainda tirou uma casquinha em cima da Núbia:


- Não querida, nunca contou. Mas eu entendo, ele só me fala dos grandes amores que ele teve. Jamais iria perder nosso tempo falando de uma putinha que, se usou, foi só por passatempo...


Enfurecida, Núbia jogou o copo de uí­sque, seu quarto ou quinto, para cima de nós. Nos esquivamos e o corpo foi dar em cheio nas costas de um diretor que estava atrás de nós. Menos mal que o cara é muito alto, senão pegaria na cabeça, poderia machucar muito.


Apenas a cabeça da putinha da Núbia rolou. Ainda assim saiu com algumas regalias. Deve ter feito ameaças de contar detalhes para as esposas dos chefes que a comeram...


O tiro saiu pela culatra. Não me prejudicou.


Na hora não cheguei a entender porque houve tudo aquilo. Aos poucos a ficha foi caindo...


Núbia era definitivamente vulgar. Bem que a olhei com vontade, quando chegou na empresa. Morena, cabelos pretos lisos, 30 anos com cara de menina. E a melhor bunda do escritório. Um monumento. Todo mundo, na fila do bandejão da firma, aproveitava e dava uma encoxada de leve nela. Eu também tirei as minhas casquinhas...


Mas assim que descobri como ela era, caí­ fora. Comer Núbia, significava assumir encrencas. Como disse meu amigão Hernane, malandro velho: " a comer essa aí­, prefiro uma boa punheta..."


Núbia dava em cima de todos que tinham algum cargo. Volta e meia era deslocada de uma seção para outra, recebendo pequenos aumentos. Claro: dera para o responsável do setor. Gastava visivelmente quase todo o salário em roupas. Nem sempre de bom gosto. Uma vez o escritório parou para vê-la chegar: estava com o que era um vestido semi-longo verde abacate até o meio das canelas. Daí­ em diante, o vestido fechava para dentro e virava duas pernas de calça brancas com bolinhas pretas. Acreditem: eu não seria capaz de inventar isso...


Quando saí­amos em grupo para almoçar, Núbia - sabendo que a conta seria rachada por todos - passava o dedinho no cardápio e escolhia o prato mais caro do restaurante. Uma vez ficou com a cara apalermada, sem saber o que fazer, ante uma Lagosta ao Thermidor...


Essa era - e certamente ainda é - a Núbia...


Depois, uns dois anos que saiu de lá, conheci o gerente da firma onde ela foi trabalhar após sair da nossa. A mesma estória aconteceu, e ele foi um dos que a comeram. Diz que era muito boa de cama sim, chupava, dava o cu, fazia tudo. Só que lá o pessoal fazia pouco segredo. Se soube que ela fazia o tipo do chefe que a usava. Para uns era tipo putinha mesmo, para outros que curtiam SM era escrava e pedia para apanhar. Há quem diga que virava dominadora se o cara quisesse. Durou pouco mais de ano e meio na nova firma. Saiu de lá deixando um rastro de dois divórcios e a mesma pergunta que nós tí­nhamos: o marido de Núbia - que continuou o mesmo - realmente não sabia de nada ou era um corno assumido?


Mas voltando: descobri depois por que Núbia tinha feito aquela baixaria na festa.


Ela começou a se achar importante, tempos antes, tinha virado subgerente de RH. O que mais fazia era vigiar os atrasos do pessoal - estava se achando uma autoridade..rs... Uma vez foi delatar funcionários a um chefe, na frente de todo mundo:


- Olha eu tenho uma coisa grave a lhe informar. Acabo de surpreender 3 funcionários teus fora do escritório! Estavam na padaria tomando café...


Os caras estavam por perto e o chefe chamou-os:


- Olha aqui: que estória é essa que a ... a .... - olhou-a de alto a baixo - esta "moça" está contando? Não admito isso! Por que não me convidaram?


Era o Hernane, gozador nato, todos rindo, enquanto Núbia enfiou o enorme rabo entre as pernas...


Um mês e pouco antes desse coquetel que relatei, houve outra festa, a de fim de ano do nosso departamento. Foi numa bela chácara nos arredores de Sâo Paulo. Um casarão bem reformado onde ficava o restaurante, com um grande jardim em volta, cheio de quiosques com cobertura de sapé. Eu estava tido e havido para assumir uma gerência geral. Havia vaga para uma gerente auxiliar no quadro. Núbia, claro, soube. E começou a se insinuar para mim...


Renata tinha ficado um mês de férias. Voltara naquela semana. Faziam semanas que não trepávamos e estávamos com toneladas, ambos, de tesão represado. Ela tinha visto os quiosques no jardim. Estavam fechados com uma lona, e espiando dentro de um deles, viu que haviam umas poltronas tipo bergére de couro guardadas. No meio da festa me veio e me falou no ouvido, bem do seu jeitinho provocativo - e direto - que mexe tanto comigo:


- Quer me foder hoje? Achei um lugarzinho...


Para que perguntar? Ora...


Difí­cil foi disfarçar o pau duro no meio da festa. Renata me explicou onde era e se afastou para resolver algo com seu pessoal e liberar-se para mim. Deu uns passos e virou-se, apontando o relógio, indicando que seria dali a meia hora. Tentei responder só labialmente para ela um: "...certo, venha lá nos jardins que te pego...".


O que não percebi então é que Núbia estava entre Renata e eu. Viu e - especialista no assunto - notou meu pau duro sob a calça. Achou que era com ela.


Antes, Núbia tinha passado a semana tentando se aproximar. Ficou esses dias todos fazendo para mim insinuações sobre "...aproveitar bem a festa..."


Quando fui para o jardim vi que Núbia me seguia. Disfarcei, despistei-a andando em zigue-zague pela penumbra e sombra das árvores e quando vi que ela me perdera, fui para o quiosque que tinha combinado com Renata.


Renata já estava lá. Vestida de saltos altos, e mais nada...


Se colocou de joelhos e engoliu meu pau. Incrí­vel notar em que boqueteira fantástica ela se tornou. Chupava com a alma...Depois postou-se de joelhos sobre a almofada da poltrona largada ali. Segurou-se no espalda. Como estava muito escuro ali, só via sua silhueta. Mas bastava para me deixar louco de tesão.


- Vem que a gente tem pouco tempo agora. Enterra teu caralho gostoso no cu da tua puta! Vem que passei o dia todo pensando em você me enrabando...


Essa era minha Renata! Passou a ser, méritos em parte meus, uma autêntica fanática pelo sexo anal. Enfiei-lhe o pau no cuzinho quente rápido, sem dificuldades. Já comera tanto aquele rabinho que agora ele já se abria na espessura do meu caralho. Que delí­cia! Renata se rebolava toda, tinha aprendido a tirar todo o prazer possí­vel de um ato sexual. Enchi aquele cuzinho amigo de muita porra!...


Iriámos nos recompor e voltar discretamente à festa, quando ouvimos passos de saltos altos indo e vindo à nossa volta. E chamando meu nome:


- Onde você se meteu? Tou te buscando há 40 minutos!...


Era Núbia, certa de que seu futuro gerente iria fazer uso de seus serviços de puta. De repente um estouro e fica tudo às escuras. Depois soubemos que houvera um apagão no bairro. Com a putinha lá fora de tocaia não podí­amos sair. Só nos restava rezar para que ela não entrasse no nosso quiosque e nos descobrisse. Aquela cobra certamente faria uso desse flagra.


Então ouvimos novos passos. Esses claramente de homem.


- Até que enfim! Vem cá que eu vou te mostrar o que tua mulher não sabe fazer...


Percebemos que os dois caminharam juntos até um banco bem ao lado do nosso quiosque. O cara não abriu a boca e estava uma escuridão total. Então um ruí­do de zí­per de calça abrindo, outro de joelhos tocando a grama e aquele caracterí­stico "chupt-chupt" de mulher fazendo boquete...


Até que ouvimos Núbia dizer - falando meu nome! - para o cara:


- Que pau gostoso você tem! Pera aí­, deixa eu baixar a calcinha...Vem, enfia que minha buceta a partir de hoje é toda tua, amor...


Ouvimos Núbia ser fodida por um cara que ela julgava que fosse eu. O safado se aproveitava e não abria a boca, para que ela não percebesse o engano no escuro.


Foi rápida essa foda, quase uma ejaculação precoce. Uma mulher normal teria que conter sua insatisfação, mas Núbia tinha seus planos e no seu jeito fingido falou:


- Que delí­cia amor! Como você é gostoso! Acerta minha ida para o teu departamento que a gente vai ter isso todo dia. Isso e muito mais...


Nisso as luzes começam a se acender lá no restaurante.


- Xi! melhor você ir antes que acenda aqui. Vai que depois eu vou...- disse Núbia, sempre pensando que era eu.


O cara saiu correndo, por uma fresta da lona o vimos passar. Na penumbra que agora havia, vimos que passou por nós - com um sorriso enorme na cara - Heraldo, um estagiário novo na firma...


Renata pegou meu pau, que cresceu em sua mão e me provocou:


- Hoje você me fodeu e, para todos os efeitos, também a Núbia. Me fode de novo pra desempatar...


Rimos, e então ela se colocou de novo naquela posição. Como meu pau tinha saí­do do cuzinho e não havia como higieniza-lo ali, pedi desculpas à sua buceta e mandei ferro no rabo de Renata de novo. Essa foda durou bem mais. Renata quase desfaleceu de gozo...


Na festa mais tarde Núbia me olhava radiante. Mas como eu conversava com um casal, ele um dos nossos diretores, não se aproximou, preferindo aguardar um momento a sós para consumar o que pensava ser sua vitória.


Aproveitei uma hora em que tinha sumido no meio da festa e caí­ fora.


Na segunda-feira seguinte cheguei cedo. Meu hollerith estava em cima da mesa e vejo que me descontavam dois dias de trabalho. Só que esses eram dias em que tinha viajado pela empresa!...


Fiquei possesso e comentei com as pessoas em volta, que também costumavam ter esses problemas, a tí­pica incompetência de Núbia. Fora notificada da minha viagem e mesmo assim fizera o desconto. Zé Lauro, um funcionário de ní­vel médio, estava por perto e ouviu. O sujeito se achava um conquistador e tinha pretensões quanto ao rabo da Núbia. Vivia perto dela, sempre fazendo-lhe agrados. Saiu correndo e foi ao estacionamento aguardá-la chegar. Fez a fofoca de tudo o que eu dissera.


Núbia me chegou irada. Ainda tentou - havia muita gente em torno - fazer menção da foda, que ela achava que fora eu que lhe dera:


- Como me faz isso, depois de tudo?...


- Depois de tudo o quê, Dona Núbia? A senhora trate de corrigir os erros que a sua incompetência gerou...


Núbia saiu de lá furibunda, sinalizando uma vingança. Agora fica claro por que veio naquela recepção encher o saco da minha mulher...


Teve que corrigir a cagada que fez, e ainda, na frente de seu chefe, pedir-me desculpas. Olhares não matam. Ou não estaria eu contando essa estória para vocês agora...


Depois disso, e como a vaga de gerente não foi - obviamente ...- para ela, ganhei uma inimiga declarada. Núbia tentou por várias formas me prejudicar, fazendo fofocas pouco elogiosas a meu respeito etc...


Tentou até, com as outras mulheres do departamento, difamar meu desempenho. Contou que eu a teria "seduzido" na festa e o resultado teria sido uma frustrante ejaculação precoce. Contou tudo com riqueza de detalhes. Não sabia, entretanto, que eu tinha uma aliada no grupo. Renata estava lá ouvindo e a desautorizou. Foi fazendo perguntas sobre hora e local onde tudo teria acontecido para no fim acabar com ela:


- Núbia, todo mundo sabe que você não se conforma em não ter sido chamada para ser gerente dele. Ele não te quis, além de outros problemas, não é queridinha? E na hora que você diz que isso aconteceu, ele estava o tempo na festa, no mesmo grupo que eu...


Como a fama de Núbia não era das melhores, isto bastou. Ninguém acreditou nela. Renata depois me contou o fato:


- Me deu uma vontade enorme de contar como você é gostoso ...rs...Mas daí­ iam saber da gente. Fora que eu ia acabar tendo um monte de sócias e isso eu não quero...


No escritório, Zé Lauro, com aquele seu jeito de matuto que se acha esperto, ainda tentou tirar partido de tudo. Mas como não tinha vantagens a oferecer para Núbia, não comeu não...


Como disse, a putinha acabou, após aquela tentativa de agressão no coquetel, mandada embora.


Tempos depois, quando conheci aquele gerente de sua firma posterior, o cara da outra me contou mais alguns detalhes. Inclusive um que a gente não sabia: Núbia tinha tido um filho.


Na outra firma todos estranhavam: Núbia e o marido - que ninguém sabe se é um ingênuo, inocente ou um corno assumido - eram morenos. Mas o moleque nasceu ruivinho.


Tão ruivo como Heraldo, o estagiário que a fodeu no meu lugar...


Eu sou o SEDUTOR Maduro.




Venha me escrever, será bem-vinda!...

*Publicado por SEDUTORMaduro no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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