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ASSIM NASCE UM CORNO.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 20/07/16
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  • Autoria: thecoach
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Meu nome é Samira, tenho vinte e nove anos e sou casada a onze anos com o Gabriel um pouco mais velho que eu. Temos dois filhos, um com dez e outro com oito anos. Me casei com o Gabi aos dezoito anos depois de dois anos de namoro, ele com vinte e um anos. Nosso amor foi fulminante, se é que vocês me entendem...Eu muito novinha aos dezesseis anos descobri o amor, a paixão e o sexo com ele, me entreguei totalmente e mergulhei de cabeça na minha nova vida, uma vida divertida com muito amor e sexo e eu toda orgulhosa do homem que tinha ao meu lado pois na época ele me parecia demais com seus dezenove anos e eu com dezesseis.

Durante o namoro e o noivado foi só festa, rock e sexo, minha felicidade transbordava e eu muito inocente pensava que a vida toda seria assim, dois jovens, quase crianças se divertindo e levando a vida na boa, sem problemas e com tudo para aproveitar...mas tudo que é bom acaba, não é mesmo?

O tempo passou, os filhos vieram, o trabalho e a vida e tudo o resto me fizeram amadurecer, cair na real e partir para a vida como ela é. Terminei meus estudos, arranjei bons empregos e aos vinte e seis anos já arquiteta formada fui contratada como supervisora de projetos em uma grande construtora onde fiz estágio durante a faculdade. Já meu lindo maridinho, o Gabriel continuou o Gabi de sempre, exatamente o cara que conheci no namoro, não cresceu, não estudou e passou os últimos dez anos pulando de um emprego ruim para outro pior, sem se importar com nada, a não ser festa, rock e sexo...sim sexo...mas sem graça para mim agora!

Com o passar dos anos meu marido foi ficando sem atrativos para mim e na cama eu não enxergava mais ele como antes. Quando eu era nova, sem experiência de vida e de sexo eu tinha muita tesão nele, afinal sendo mais velho e o cara que tudo me ensinou despertava em mim um sentimento de segurança, sua masculinidade resultava em um fator poderoso no sexo, eu me entregava com prazer e me sentia muito mulher sendo possuí­da por ele. Depois de dez anos comecei a ver meu marido como um meninão, inconsequente e até meio irresponsável, um pai com dois filhos que não amadureceu na vida, um profissional de segunda que não conseguia bons empregos por falta de qualificação profissional e vontade de melhorar, na cama um cara egoí­sta que me dava um sexo meia boca e só queria saber de gozar rapidinho...

Claro que falei com ele expondo todas minhas insatisfações, fui sincera e honesta. Mas o Gabriel imaturo como sempre, falou que eu estava dizendo bobagens, na parte profissional disse que não conseguia bons empregos porque todos o perseguiam e tinham inveja dele...O que??? Para explicar o sexo sem graça ele foi pior ainda, disse na maior cara de pau que o problema sou eu...foi grosso e falou que eu nunca soube trepar direito! Disse que eu sou péssima na cama...Se eu não fosse bem centrada teria chorado como alguns homens gostam de fazer com as mulheres para saí­rem por cima na discussão. Eu apenas disse:

-É Gabriel...você é o melhor mesmo!

Eu gosto de sexo, foi ele mesmo que me acostumou...nunca tive outro homem na vida, mas vou ser franca, enjoei do Gabi, de fazer sexo com ele! Sim eu sei que a vida de casada não é a mesma coisa do iní­cio para sempre, sei que no namoro é só sexo sem os problemas de administrar uma casa, filhos, contas e tudo o mais. Mas me recusei a capitular, a aceitar uma vidinha sem graça para manter as aparências de um casal "normal". Com menos de trinta anos, sou esposa, mãe e profissional respeitada. Sou antes de tudo uma mulher com vida e energia de sobra. Quero muita diversão, quero viver a vida e principalmente praticar muito sexo que além de gostar muito eu considero importante em uma vida bem vivida!

Vocês já entenderam, tenho certeza...Sem dramas de consciência ou besteiras do tipo, comecei a procurar um parceiro que despertasse em mim o mesmo que meu marido despertou na minha juventude. Modéstia a parte não era uma tarefa difí­cil, sempre fui assediada pelos homens em tudo que é lugar, na firma, na academia e até na rua! Sei que sou bonita, tenho um corpo legal talhado em academias que nunca abandonei desde antes de casar. Meu desprezo total pelo assédio e as cantadas dos machos sempre afastaram as investidas, acho que meu olhar de escárnio sempre funcionou bem...Mas agora eu queria virar o jogo, não me atirando no primeiro pau afoito que aparecesse, cuidei para escolher com carinho. Muito profissional defini as qualidades que eu queria, discreto, maduro, forte e... gostoso é claro! Minha ví­tima, o garanhão selecionado logo caiu no meu radar. Na academia tinha um cara interessante, sempre educado, nunca me cantou e com uma postura de homem discreto e maduro, um corpo bem masculino e sem exageros, não gosto de bombadões rasgados...na verdade acho ridí­culo meia dúzia de homens se mostrando entre eles para ver quem está mais musculoso...

Meu alvo, o Alexandre como descobri foi aprovado de cara! Eu peguei a ficha dele com a recepcionista da academia muito minha amiga e confidente. A Rita deu risada de mim:

- Então a santinha está virando uma safadinha...quer variar um pouco não é...

Dei risada e disfarcei, era a mais pura verdade...fazer o que? Comecei o cerco ao Alexandre mudando meus horários na academia para coincidir com os dele. Logo me aproximei, me apresentei e comecei a fazer o que não sei fazer direito por falta de prática, paquerar... Mas sou confiante e sou mulher...com minhas calças legs de academia não passo despercebida por homem nenhum...e nem por algumas mulheres também!

Devo ter sido muito óbvia porque logo o Alexandre veio encostando e o convite para sair aconteceu em uma semana. Ou seja, em três dias de academia já que só frequento nas segundas, quartas e sextas. Agora não tinha mais volta, pedi o telefone dele e disse que tinha que acertar minha agenda. Ele me perguntou sobre minha aliança:

-Mas...você é casada Sam ?

Minha resposta surpreendeu a mim mesma e foi satisfatória para ele:

-Sou! Mas isso não me atrapalha em nada.

Ele sorriu, um belo sorriso simpático demonstrando confiança. Fiquei feliz comigo mesma e rapidamente fui me tranquilizando com a escolha feita, já estava gostando do Alex e minha vontade era partir direto para um motel, mas achei melhor ir com mais calma.

Só consegui marcar o primeiro encontro com meu amante na semana seguinte. Quando percebi eu já tinha um amante, que palavra estranha para mim...Quis fazer uma coisa errada mas bem feita. Explico, marcamos na quarta feira, ficamos de nos encontrar as dezoito horas num grande shopping , então desde a segunda eu comecei a voltar tarde para casa, disse para o Gabi que a construtora estava participando de uma grande concorrência federal e o projeto estava atrasado. Assim cheguei em casa depois da meia noite na segunda e na terça, nesses dias fui ao cinema sozinha para matar tempo, assim deixei tudo certo para voltar tarde na quarta feira também.

Fiz isso sem culpa e sem remorsos porque eu sentia que o Gabriel de alguma maneira estava me empurrando para baixo no relacionamento. Eu não suportava mais o sexo sem graça e estava claro que meu marido não queria e não tinha condições de melhorar nada. Infelizmente ele não era mais meu exemplo de homem...de macho.

Na quarta feira eu passei o dia ansiosa...normal né? Quando deixei a firma as dezoito horas já tinha passado algum tempo no banheiro me ajeitando depois de um dia de trabalho, quando saí­ estava pronta e vestida para consumar a traição! Se alguém no escritório reparou não importa mas ninguém falou nada!

Cheguei atrasada, mas homem tem que esperar a mulher, faz parte dos acordos não escritos entre homem e mulher, se bem que é uma das poucas coisas onde a vantagem é nossa...Alexandre estava lá, não demonstrou impaciência e ignorou minhas desculpas pelo atraso. Me deu um beijo rápido, mas na boca! O cara já estava mostrando pegada e logo anunciou:

-Vamos com meu carro, vamos jantar em um lugar legal...

Antes de ouvir minha resposta já foi me puxando pelo braço. Me senti bem por estar nas mãos de um homem seguro e com auto confiança. Ele estava bem vestido, com um bom carro e me levou num restaurante caro. Não me entendam mal, não sou fútil querendo escolher um amante com dinheiro, meu objetivo é um pouco mais sutil, eu realmente escolhi um amante que demonstrasse ser bem sucedido, um homem assim tem que ter auto confiança e postura masculina.

O jantar transcorreu muito bem, a conversa inteligente rolou fácil e os assuntos divertidos, mas a Cinderela não podia passar a noite toda então tive que arriscar parecer meio vulgar:

-Alex...estou gostando muito de estar aqui com você, mas ...me leva para o motel. Tudo bem?

Ele não demonstrou nenhuma surpresa ou descontentamento pela minha audácia. Pelo contrário, deixou bem claro:

-Gosto que você seja assim Sam, mulheres sinceras e diretas como você são raras...

Bem, acho que foi um elogio, o caminho entre o restaurante e o motel foi rápido e o Alex foi alisando minhas coxas o tempo todo, as vezes levantando minha saia levava a mão pela parte interna das minhas coxas até minha virilha, eu toda arrepiada já estava bem molhadinha e o clima de pecado, traição e safadeza estava no ar tornando tudo mais gostoso. Já na portaria do motel, escolhendo a suí­te ele meteu a mão na minha xoxotinha por cima da calcinha, fez isso na frente da recepcionista e do segurança que estava ao lado do carro. Eu gostei e não senti vergonha alguma, estava me sentindo quase uma puta e isso me deixou feliz.

A suí­te escolhida foi a melhor do motel, que por sorte estava disponí­vel na noite. Quando entramos eu senti um arrepio, meu plano chegou ao ponto sem volta e isso ficou bem claro quando ele delicadamente começou a me beijar enquanto me despia. Eu tremia de tesão e me arrepiava, toda a situação era demais para mim, mas com a calcinha molhada não tinha porque tentar manter qualquer aparência, como de mulher difí­cil...

Comecei a beijá-lo e fui tirando suas roupas expondo um corpo forte e desejável. Ele de cuecas e eu em lingerie nos beijando e nos acariciando caí­mos na cama enrolados. Agarrei forte com as duas mãos a bundinha redonda dele...que delí­cia!! Depois fui logo metendo a mão dentro das cuecas e pondo para fora um cacete de respeito, grosso e grande, pedindo para seu chupado.

Eu peguei aquilo com as duas mãos, examinei bem com curiosidade, não vou dizer que comparei com o pau que eu conhecia, eu não lembrava mais de filhos, marido ou de ser casada... o que vocês acham? Quando levei aquele membro viril a boca foi de uma maneira tão afoita que ele teve que segurar um pouco minha cabeça, foi carinhoso e me acariciou até eu recuperar a calma. Chupei gostoso queria muito dar prazer para meu amante e usei minha lí­ngua com carinho. Com as mãos eu manipulava devagar as bolas, e revezava os movimentos punhetando aquela pauzão, lambendo toda a extensão e me concentrando na glande inchada e roxa. Eu procurei sempre manter meus olhos fixos nos dele, sei que os homens adoram isso...O cacete começou a pingar aquele licorzinho cristal e o gosto me atiçou mais ainda. Depois de longos minutos ele falou com voz rouca como que pedindo permissão:

-Eu vou gozar...

Ele queria saber se podia gozar na minha boca, então eu deixei bem claro, posicionei o cacete bem perto da minha boca bem aberta e com a lí­ngua para fora, com uma mão segurei firme o pau na posição e com a outra fui masturbando ele devagar. Quando aquilo explodiu foi maravilhoso, Alex urrou gostoso e eu percebi nos seus olhos um prazer imenso, os primeiros jatos foram com força diretos para o fundo da minha garganta, depois uma sucessão de jatos menores encheram minha boca de leitinho espesso e morno.Quando engoli tudo ele me beijou com amor e depois me fez limpar bem o que restou naquele maravilhoso instrumento.

Antes que eu pudesse reagir ele agarrou meu tornozelos e me colocou na posição de frango, forçando minhas pernas bem abertas e colocando meus joelhos na linha dos meus seios. Fiquei aberta e exposta para ele, sem defesa e gostando a situação, eu queria assim, pegada forte e sem pudor algum. Então eu mesma passei a segurar minhas pernas na posição que ele queria. Ele levou a boca na minha xoxota e eu imediatamente senti sua lí­ngua explorando minha maior intimidade. Ele usou a lí­ngua com habilidade, separando meus grandes lábios com os dedos meteu fundo a lí­ngua morna e salivando, corria de cima abaixo e parava no meu grelinho usando sua lí­ngua como um vibrador dando lambidinhas rápidas e depois beijando meu botãozinho. Penetrou meu canal diversas vezes ora com a própria lí­ngua, ora com um ou dois dedos, eu nunca senti o que estava sentindo, em poucos minutos veio o primeiro orgasmo, quase não reconheci a mim mesma, eu gritei como nunca e de tão descontrolada quase joguei ele para fora da cama, depois desabei em um estado de êxtase enquanto meu corpo tremia absorvendo os reflexos do melhor orgasmo que tive em anos. Mas ele não me deu moleza, foi por cima de mim lambendo, chupando e mordiscando meus seios e pescoço, me dando beijos de lí­ngua molhados e provocantes. Seu abraços foram fortes e eu me sentia como uma menininha em seus braços. Deixei rolar, me entreguei sem defesa e deixei ele explorar meu corpo como quis. Eu só queria mais e mais daquilo me sentindo desejada e dando prazer para um homem de verdade, eu estava me realizando, me sentindo feliz e sem remorsos, mesmo porque como já disse, naquela noite depois que entrei no motel não pensei em nenhum momento no meu marido, simplesmente vivi o momento livre e solta...

Logo senti o cacete dele revigorado, bem duro e roçando na minha barriga, agarrei aquilo tudo e conduzi em direção a minha xoxotinha que nessa altura escorria molhando os lençóis, eu implorei:

-METE!! Vai Alex...me fode gostoso, quero teu cacete dentro de mim, minha xoxota é tua, mete forte CARALHO!!!

Ele atendeu meu pedido e eu paguei por ser gulosa. Percebendo que eu estava bem lubrificada e literalmente implorando para ser fodida ele meteu, rude e de uma vez e eu só senti aquela estaca deslizando para dentro de mim e as paredes da minha xoxota se afastando para acomodar aquele membro do jeito que pode. Totalmente preenchida senti quando fui tocada com força no fundo das minhas entranhas, uma dorzinha gostosa se espalhou pela minha vulva e toda a região da vagina sentiu o invasor. Alex com habilidade ficou imóvel por alguns segundos e depois...bom depois aquilo virou uma máquina e eu não sabia de mais nada, foi só prazer em um ní­vel nunca experimentado por mim. Alex socava forte tirando e metendo ora muito rápido ora devagar com estocadas pausadas. Eu sentia ondas de prazer partindo para todas as direções, minhas pernas se torciam como sentindo cãibras e arrepios subiam pela minha coluna, minhas mãos agarradas nos lençóis quase rasgaram tudo e logo eu estava agarrada direto no colchão mesmo. Quando comecei a gozar escutei a mim mesma gemendo alto, fazendo um escândalo enquanto uma série de orgasmos veio um atrás do outro e eu percebia meu corpo tremer sem auto controle, em seguida me lembro de ter praticamente desmaiado e depois recuperar os sentidos de bruços na cama enquanto o Alex passava um creme gelado no meu rabinho e forçava com um dedo penetrando meu cu, eu pensei que seja...estou perdida mesmo!

Ele abriu muito minhas pernas até meus pés saí­rem pelas laterais da cama e melecou todo meu traseiro com muito gel, primeiro usou um dedo depois dois e a coisa começou a doer, quando ele torceu devagar os dois dedos enterrados no meu rabinho eu reclamei da dor, ele pediu calma e aliviou um pouco, usou mais gel e devagar foi me acostumando com dois dedos sendo torcidos de um lado para outro bem firmes pressionando meu cu. Quando eu já estava começando a gostar ele rapidamente posicionou o cacete e começou forçar com firmeza a entrada do meu cuzinho, dilatado mais ainda insuficiente para permitir a passagem da cabeça exagerada do pauzão dele, mas Alex sabia o que fazia e em pouco tempo eu senti a cabeça rasgando meu traseiro e exigindo passagem, eu gritei e tentei escapar mas não teve jeito, o Alex começou a dizer palavras tranquilizadoras no meu ouvido e ficou muito carinhoso comigo, mas com aquilo tudo entalado no meu rabo suas palavras perderam parte do efeito desejado, ele insistiu:

-Só mais um pouquinho amor...já vai parar de doer...o pior já passou...

Antes que eu pudesse assimilar o que eu ouvia já pensando em como desistir do anal, ele meteu tudo! Homens são assim...nós mulheres temos que ser fortes!

Meu grito só animou o Alex que não demorou para começar a bombar. Eu de bruços na cama, pernas estupidamente abertas não tinha o que fazer a não ser absorver as estocadas até que a dor se transformou em calor esquentando o cuzinho e as minhas entranhas, depois o calorzinho foi se espalhando, em pouco tempo aquilo foi ficando cada vez mais gostoso até que o prazer se instalou e eu me ouvi pedindo mais:

-Assim Alex! Mais forte...está bom...pode me arrombar!

Consegui meter minha mão por baixo da minha virilha e comecei me masturbar. meus dedos acarinhavam o grelinho que respondia me dando sensações loucas somadas ao que eu já sentia com um pau louco entrando e saindo do meu rabo.

O Alex mais uma vez começou a gemer rouco e urrando anunciou o gozo, no ato senti os jatos mornos bem lá no fundo do meu traseiro, e logo em seguida ele tirou o cacete acabando de gozar na minha bunda, costas e até no meu cabelo; Em seguida eu gozei gostoso, e gozei mais e mais enquanto o Alex desabava ao meu lado exausto. Olhei para ele com um olhar de agradecimento, ele me sorriu e percebi pelo seu olhar que ele tinha gostado. Assim que recuperei as forças fui tomar banho, eu estava toda suada, coberta de esperma e cheirando a sexo. Mas eu estava me sentindo mais viva que nunca, a adrenalina circulava a mil no meu sangue e eu queria mais e mais, mesmo sabendo que tinha me fodido porque já passavam das duas da manhã e eu não sabia o que falar para o Gabriel, sim...agora eu lembrei de que sou casada!

O Alex foi atencioso, pediu para eu ficar calma e procurou me tranquilizar:

-Teu marido deve estar já dormindo, não se preocupe...ele não vai nem perceber.

Mas eu sabia que teria que enfrentar o resultado da minha aventura e só me tranquilizei quando o Alex argumentou:

-Você não gostou do que fizemos? Não aproveitou? Eu vi como você estava carente, eu percebi como você é boa de cama e se me procurou é porque o corno...perdão, o teu marido deve estar falhando com você! Então qualquer coisa mande ele se foder!!

É...ele tinha razão, minha paz interior voltou e eu procurei mostrar ao Alex que a noite foi sensacional e que eu não estava arrependida. Deixei para pegar meu carro no shopping no dia seguinte, agora não dava mais. O Alex me levou até em casa, porque eu não estava a fim de chegar de táxi. Quando cheguei percebi o Gabi na janela disfarçado pela cortina, fiz questão de abraçar o Alex e beijá-lo demoradamente ao me despedir. Quando entrei em casa pronta para a bronca e preparada para revidar a altura não vi sinal do meu marido, fui até o quarto e lá estava o Gabriel obviamente fingindo dormir! Se ele tivesse me confrontado pedindo explicações eu teria um pouco mais de respeito por ele. Na hora minhas preocupações desapareceram, percebi que agora eu tenho um corno em casa e uma vida nova pela frente. Tirei minhas roupas e deitei peladinha na cama com um sorriso nos lábios...


*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/16.


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