Sogrinha

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 26/07/16
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  • Autoria: Barbosapereira
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Me chamo Antônio, tenho 34 anos, empresário, tenho uma empresa pequena, sou casado com Ana há 8 anos temos dois filhos. Somos um casal como outro qualquer, moramos no interior, toda nossa famí­lia.

Sou amante da pratica esportiva, corro, jogo futebol, mantenho fisicamente em forma, assim como Ana, ela se cuida muito é uma mulher vaidosa, sempre arrumada, cheirosa, ela é de estatura média, tem seios lindos com silicone, ainda metemos, procuramos não cair na rotina.

Há anos procuramos sair e viajar umas semanas no ano. Este ano escolhemos ir para o litoral, ficarí­amos 2 semanas. Desta vez meus sogros, Mario e Joana, foram conosco, convidamos pois eles além de muito bacanas fariam companhia.

Alugamos um apartamento bem próximo da praia, nada de luxo, dois quartos, banheiro, cozinha e sala.

Minha sogra é uma coroa de acho 60 anos baixinha, cabelos curtos e esbranquiçados, era bem cuidada, perninhas grossas, bunda relativamente grande, contrapondo seus seios pequenos e já caí­dos. Ela não quis apesar da insistência de meu sogro colocar silicone quando minha esposa colocou.

Todos os dias eram relativamente iguais praia logo de manha, álcool, muito álcool, eu meu sogro bebí­amos bem, as mulheres geralmente uma ou outra.

Passados os dias todos juntos em um apartamento relativamente pequeno criasse uma intimidade, além de estarmos na praia, era fácil pegarmos uns aos outros saindo do banho, se trocando, pijamas. O calor que fazia era absurdo, na praia, no apartamento andávamos minimamente vestidos. Sempre que conseguí­amos eu e Ana escapávamos para metermos, afinal, com sogros e as crianças qualquer oportunidade tí­nhamos que aproveitar. Minha sogra era nossa parceira, ajudava a gente.

Em certa tarde voltamos da praia e o ritual era o mesmo banho, descansávamos um pouco e depois í­amos dar uma volta na cidade. Neste dia, chegamos e Ana foi dar banho nas crianças. Mário sentou na cadeira da sacada e apagou. Detalhe que não disse, meu sogro era mais velho que minha sogra já beirava os 70 anos. Na sala ficamos eu e Joana ela lavava as coisas da praia que trouxemos na pia da cozinha, como era cozinha americana, praticamente cozinha e sala eram juntas. Abri uma cerveja e ela pediu um gole.

Sentei-me e passei a observar minha sogra como não havia observado todos aqueles anos. Via aquela bunda já douradinha de sol, ela usava um biquí­ni preto daqueles de amarrar.

- Tá aproveitando Jô?

- Nossa, ta delicioso, isso aqui sim que é vida. Disse ela.

- Você já esta bem queimada do sol sogra.

- Mas é isso mesmo que quero pegar uma cor ficar com marquinha de sol do biquí­ni.

- Se Aninha não fugisse do sol ela também ficaria, mas ela não gosta. Eu acho muito sexy.

Normalmente não falaria isso com a sogra mas já mamado que estava saiu sem querer, ou não.

Ela virou e parecia meia encabulada e disse.

- você acha?

- acho muito.

Jô voltou para a pia e meu olhar fixado naquela bunda deixou meu pau duro. Momento em que minha esposa chamou para secar e trocar as crianças. Minha sogra imediatamente disse para eu ir tomar banho que ela iria arrumar as crianças para fazer um sono.

Foi o que fiz. Ana ainda estava terminado o banho e entrei com ela.

- Antônio, não meus pais. Disse ela.

- Relaxa amor, seu pai ta capotado e sua mãe ta com as crianças, só preciso dar um jeito nisso. Indicando meu pau duro.

Ana nunca me deixou na mão, logo ajoelhou e me deu uma chupeta, rápida, frenética, mas que me fez gozar deliciosamente.

No dia seguinte, mesma coisa, praia, bebida, ficávamos sentados nas cadeiras de praia e minha sogra ficava horas deitada tomando sol, virava de frente e costas. E discretamente observava aquela coroa, minha sogra, cabelos brancos de seios e bunda fartos. Pude notar que diferentemente de minha mulher, sua mãe tinha uma xaninha cabeluda, minha esposa sempre lisinha. Isso deixava um baita pacote entre as pernas. Jô sentou justamente na minha frente eu de óculos escuros deliciava com a visão.

Estava com um tesão que mantinha minha perna cruzada para disfarçar meu pau duro e só pensava em subir para socar uma e me aliviar.

Por sorte a cerveja que tí­nhamos levado estava terminando e foi a deixa.

- pessoal alguém quer alguma coisa do apartamento vou subir encher a térmica.

Ana pediu uns petiscos para comer e uma caipirinha.

Joana logo se propôs a ir junto dizendo que tinha que ir ao banheiro. Seguimos nós dois. A caminhada não dava menos que 50 metros, mas fiz parecer uma eternidade com passos curtos deixando ela ir na frente para observar seu rabo grande.

Estávamos no segundo andar e não tinha elevador. Ela na minha frente gingava a bunda.

Ela parecia notar meu olhar fixo nela, especialmente na sua bunda. E ainda, parecia provocar. Na porta do apartamento ela inclinou suavemente para frente empinando a bunda que encontrou meu corpo que estava logo atrás.

- Ah, desculpa. Ela disse.

- Imagina Jô.

Entramos e ela falou.

- Eu desde ontem não consigo pensar em outra coisa e queria te perguntar, vc se importa?

- Pode falar sogra.

- Vc disse que o bronzeado deixam as mulheres sexys, vc acha que eu estou?

Respondi.

- Jô com todo respeito, vc esta deliciosa, alias já que me perguntou, eu estava....

- Estava o que?

- Nada. Respondi.

- De pau duro? Eu percebi. Sorte da Aninha que pode aproveitar chupando vc no banho.

- Vc viu?

- Eu tive que encostar a porta, vcs deixaram aberta.

- Nossa sogrinha desculpa.

A conversa fez meu pau ficar ereto o que logo foi percebido.

- Antônio....

Ela estava meia atordoada com a cena, buscando alhar e arrumar alguma coisa, virou.

Sem pensar no que poderia acontecer tirei meu pau para fora do shorts. Ao virar ela arregalou os olhos surpresa. E disse.

- Guarda isso.

- Jô eu preciso de ajuda não posso simplesmente guardar.

Ela.

- Que vc quer dizer?

- Que eu preciso gozar e imagino que não tem mais ninguém aqui que possa me ajudar.

Ela mudou e confiante aproximou-se e na minha frente pegou meu pau com uma das mãos e disse.

- Vc quer uma chupeta?

- Quero sim respondi.

- Isso fica entre nós. Ela pediu, como se precisasse.

Logo ela se colocou de joelhos e passou a socar levemente meu pau.

- Quanto tempo que não vejo um pau assim. Novo, duro, deste tamanho.

Tenho um pau de 21 cm.

- Chupa ele sogra, chupa.

- Acho que nem sei mais como fazer isso. O Mario já não levanta faz tempo.

- Aposto que sabe. Forçando meu pau nos lábios dela que abriu a boca.

Ela de fato parecia faminta. Chupava meu caralho de cima a baixo fazendo caras e bocas.

Olhava para mim e perguntava se estava certo. Eu somente concordava. Ela gemia dizendo que era um caralho delicioso e tirava da boca batendo-o na boca.

Os movimentos ficavam mais intensos e eu segurava para não gozar ela ao contrario parecia me apressar.

- Quero te comer Jô.

- Vc não vai. Goza logo. Precisamos descer.

Ela sabia como chupar, deixou meu pau todo lambuzado e fez gozar na sua cara e em seus peitos. Gozei deliciosamente.

Ela logo levantou-se e foi ao banheiro.

- arruma as coisas que precisamos descer.

Ainda nas nuvens arrumei as coisas e voltamos a praia.

- Que demora. Disse meu sogro.

- Pq não foi vc. Disse minha sogra, aquietando Mário.

Aquela chupeta fez ainda mais meu tesão aumentar e querer comer minha sogra. Ela por sua vez fazia de tudo para me tentar qualquer oportunidade exibia-se. Abaixava em minha frente, passava encostando em mim, sorria, sempre me tentando.

Naquela noite, após voltarmos da cidade estávamos na sala as crianças já dormindo no quarto. Ana levantou e foi deitar com elas. Meu sogro na poltrona de frente para a TV já babava. Estávamos eu e ela no sofá que ficava em um plano para traz da poltrona, assim Mário estava de frente para a TV e de costas para nós.

Joana de camisola comportada estava deitada de um lado e eu sentado do outro, eu estava de shorts de dormir. Silencio na sala olhava, passava minha mão nas suas pernas subindo cada vez mais, ela gostava mas com gestos mandava me afastar. Assim ficamos um pouco até que ela viu que a situação permitia que avançássemos.

Abriu as pernas e a safada estava sem calcinha expondo sua buceta que realmente era peludinha, ainda abaixou uma das alças da camisola e mostrou sua teta. Ela mexia os bicos e tocava na xana.

Pus minha mão entre suas pernas tocando aquela xana. Ela soltou um gemido, e por gesto pedi silencio. Ela acenou positivamente com a cabeça segurando em minha mão forçando na sua buceta. Ela se contorcia silenciosamente.

Levantei e puxei ela para a sacada pedindo que ficasse quieta. Ela recusou, gesticulando negativamente com a cabeça. Com força fiz com que levantasse forçando para a sacada.

Ali ela disse.

- Não, passamos do limite seu sogro esta aqui ao lado ele vai acordar.

- Se vc ficar quieta não vai.

Virei aquela bunda para mim inclinando-a para frente ela conseguia ver para dentro da sala.

Abri a bunda ela estava molhada sem perder tempo enfiei meu pau na sua buceta ela parecia querer chorar, gritar, mas não se fez de rogada, passou a movimentar a bunda rebolando. A visão era linda aquela bunda. Ela me fez gozar, gozei dentro.

Nos refizemos e entramos como uma famí­lia feliz.



*Publicado por Barbosapereira no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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