A Corretora de imoveis Karioca

  • Publicado em: 27/07/16
  • Leituras: 3389
  • Autoria: Grisalho43
  • ver comentários

Ola amigos, o que vou relatar aconteceu comigo alguns anos atrás, sou corretor de imóveis e trabalhei numa grande empresa na região do ABC, logo no meu primeiro plantão me deparei com um universo novo para mim a Corretagem de Imóveis, desculpe pela minha falta de educação trocarei os nomes, pois somos muito conhecidos no ramo, então eu serei GRISALHO e Ela Karioca, na época eu estava com 46 anos, 1,85, olhos castanhos escuros, cabelos baixo grisalhos, um pouco mais magro do que estou agora na época com pouco mais de 80 k bem apresentável sou bem vaidoso e sempre utilizando o terno, logo no primeiro dia conheci algumas pessoas, mas uma em especial me chamou muito a atenção era ela a Karioca uma mulher muito expansiva, extrovertida, falante um olhar penetrante, boca carnuda, deliciosamente cheirosa porem casada, quando vi a Carioca dava para ela uns 33 anos, cabelos pretos e ligeiramente cacheados, seios firmes, pernas bem torneadas, bumbum empinado e sempre com marca de calcinha pequena, ou seja, um tesão de mulher, até então olhares e pequenas insinuações de olhares na minha cabeça já imaginava mil coisas, porem ela não era do tipo que ficava dando mole não, quando fomos apresentados eu fitava ela de cima a baixo, sempre elegante, salto e uma voz deliciosamente excitante, foram passando os dias e por incrí­vel que pareça quando ela faltava parecia que meu dia tinha sido perdido, conversávamos sempre rodeados de colegas para que não houvesse falatório, certo dia começamos a fazer alguns trabalhos externos em busca de captação de novos clientes e possí­veis compradores, o dia passava que nem sentia tamanha era o prazer de estar ao lado dela, saiamos com meu carro e trabalhávamos muito sem sombra de duvidas, numa certa tarde fizemos um trabalho nas imediações de algumas empresas e após esse trabalho bateu uma fome e convidei para um lanche, na padaria começamos a falar sobre nossas vidas, frustrações, trabalho, famí­lia e outros assuntos, poderí­amos ficar lá conversando por horas a fio sem perceber o tempo passar ainda mais tomando um vinho que devo confessar não era dos melhores, mas era o que tinha, em um dado momento me bateu uma vontade de dizer para ela tudo o que eu mais admirava e sentia, ela a principio se assustou e ficou um pouco sem jeito da forma como abordei, ela reforçou que era casada que não era certo, confesso fiquei muito constrangido pois minha leitura foi errada, investi num beijo mas não rolou e isso me deixava muito excitado e louco por ela, acabei me desculpando por isso e pedi para que a amizade continuasse, e assim foi no dia seguinte percebi que a Ka me olhava diferente dos dias anteriores, estava linda com uma saia preta, sapato de salto, cheirosa e muito bem maquiada nada vulgar, saí­mos mais uma vez para trabalhar e outra vez tentei e nada, e assim foram passando os dias ora passando uma cantada ora não, e acabei dando um alivio para ela mas percebi que ela ficava um pouco mais empolgada e achando que a qualquer momento ela poderia ceder.

Num desses trabalhos terminamos um pouco mais cedo que o comum, e nesse dia não me recordo o que aconteceu no transito de SP e a Ka recebeu uma ligação que a pessoa que a buscaria no plantão estaria lá apenas depois das 21H, senti em sua voz um ar de malicia e contentamento, e lá fomos nós novamente numa padaria só que dessa vez uma mais discreta e com uma garrafas de vinho melhores, sentamos numa mesa discreta e começamos a conversar sobre assuntos diversos e pasmem temos muitos assuntos para conversar sempre com muita alegria e sorriso largo, e nesse momento rolou um assunto que muito nos interessava, eu disse para ela que sempre que ela soltava elogios para mim era como se meu ego estivesse sendo massageado, e ela por sua vez disseque a muito não se sentia desejada, corteja e bem paquerada que chegou a pensar algumas vezes sobre mim, e eu querendo saber o que, e como sempre aquele olhar de desejos e safadeza, nesse momento eu disse que estava louco para beijá-la e para minha surpresa da resposta " O que te impede?", naquele momento não tinha como disfarçar o volume estava latejando de tesão, de bate e pronto convidei para sair dali e irmos para um motel, só que antes ficamos dentro do carro nos beijando quando a Ka segurou na minha mão e levou entre as penas dela para sentir como sua buceta estava quente e muito molhada, em poucos minutos já estava no motel mais próximo, na garagem quando entramos foi o tempo de fechar o portão e se atracar trocas de caricias, beijos e no ouvido ela falar que é toda minha, estava subindo pelas paredes ela acariciava meu pau e gemia gostoso, na suí­te nos beijamos muito e com muita delicadeza ela ia me despindo, me deixou apenas de cueca, eu agarrei ela com força por trás e a medida que minha mão percorria seu corpo ela rebolava aquela bunda gostosa, firme contra meu pau, mordia sua nuca falava o quanto ela me deixava louco de tesão sua saia caí­da no chão sua blusa aberta minha mão estava buscando seu seio e a outra encontrava aquela xaninha bem depilada com pouco pelos muito molhada e quente, ela contorcia e gemia de tesão, falava em seu ouvido que ela era muito gostosa e safada e completava que era minha putinha, que há muito tempo estava sonhando com aquele momento, virei ela de frente para mim com seus seios expostos e a calcinha branca cavadinha realçava suas curvas, nos jogamos na cama e trocamos inúmeros beijos e caricias, abri uma garrafa de vinho e ficamos na cama curtindo aquele momento, derramava sobre seu corpo um pouco do delicioso vinho que em contato com sua pele deixava ela totalmente arrepiada, dando pequenos goles trocava um caloroso beijo com o sabor do Malbec aos poucos baixava sua calcinha expondo aquele delicioso capo de fusca, Ka segurava meu pau com a intenção de colocá-lo na boca ou masturbá-lo, beijando sua boca, pescoço, seios senti sua pele arrepiar e sua coluna arquear para frente solicitando que minha boca fosse em direção de sua buceta, quando estava chegando ela segura minha cabeça e leva em direção da mais linda, cheirosa e doce bucetinha que até então tinha provado, só que ainda não era o momento Ka tem uma costa linda e coloquei-a de bruços para poder beijar sua nuca, costas e torturar mais um pouco deixei derramei sobre ela mais um pouco de vinho que escorreu delicadamente ate sua bunda formando uma poça de vinho aproveitei cada gota da nuca ate a bunda Ka já estava com a voz rouca e ofegante de tesão, deitei-me sobre aquele maravilhoso corpo e começamos a roçar sua bucetinha estava muito mas muito molhada de tesão voltei a morder sua nuca, costas, ate chegar na sua bunda deliciosa que logo ela empinou e com a ajuda do travesseiro ficou confortavelmente pronta para ser beijada e chupada, passava a lí­ngua de leve e depois dava leves mordidas ela não se continha de tesão e prestes a gozar, chamava ela de safada, putinha, cachorra, e ela pedia mais estava tão molhada e excitada que chegou a puxar com força minha cabeça contra a sua buceta, gozava e gemia, pedia para penetrar, entrar, socar, fuder "acaba com sua puta" dizia ela, num movimento ela deixou deitado e caiu de boca chupava com tanta maestria que deixava meu pau babado colocando tudo na boca e ainda fazia gracinha com a lí­ngua nas minhas bolas, quase se afogava em conseguir colocar tudo, as preliminares foram ótimas, um pequeno detalhe ela me olhou diretamente nos olhos e de dentro de sua bolsa saiu um Halls Preto agora imaginem uma mulher que chupa maravilhosamente bem e ainda por cima com Halls me levou as alturas, mas na hora que ela sentou e começou a se esfregar meu pau sentia roçar na porta da sua buceta melada e molhada, não era nada selvagem nem nada light estava entre termos, sem utilizar as mãos começou a rebolar e meu pau entrando suavemente e sua buceta, piscava e contraia como técnica de pompoarismo variava as posições cavalgando de frente onde tinha domí­nio de segura-la pelos seios ou de costas quando deixava exposto aquele cuzinho rosado, apertadinho e muito apetitoso, ela sabe enlouquecer um homem e eu já estava pronto para gozar porem queria prolongar nosso prazer, voltei a chupa-la, batia em sua bunda e perguntava quem era seu macho, quem te domina, quem te fode e sempre a mesma resposta "VOCÊ", dominava aquela fêmea deliciosa, colocava meu pau na porta de seu cuzinho mas ela não deixou, não estava preparada ainda, ela colocou-se de 4 e pediu para fuder a putinha, com a bunda bem empinada e segurando pelos cabelos socava ate sentir meu pau bater dentro dela, os gemidos passaram a ser mais alto, seu quadril rebolava freneticamente e empurrava contra meu pau, estava louco pois ela gemia e gozava e cada gemido seu aumentava minha vontade de gozar, ela pediu para gozar junto com ela e na hora que ela começou a gozar não me contive inundei sua buceta com minha porra quente, gozamos de mãos dadas um apertando o outro de prazer sentia sua buceta contrair e sua respiração muito ofegante, ficamos ainda encaixado e abraçados curtindo aquele momento, Ka estava com um sorriso ainda mais lindo no rosto e percebi que dali pra frente tudo seria diferente, tinha comigo uma mulher muito inteligente, divertida, boa de papo, agradável e que na cama não tinha igual. Abrimos outra garrafa de vinho fumamos um cigarro e fomos para a hidro, e falamos sobre experiências sexuais, a medida que falávamos sobre nossos desejos e fantasias bateu a vontade de voltar para a cama, namoramos, beijamos, transamos novamente só que dessa vez ela falou que tinha uma surpresa para mim, que queria retribuir as varias gozadas que ela deu em minha boca, ela começou a me chupar deliciosamente acariciando minhas bolas, chupando e pedindo leitinho a Ka sabe o que estava fazendo e com muita maestria fez eu gozar abundantemente sugando cada gota, sentimos naquele dia que não seria uma transa ou uma aventura qualquer, estávamos marcados um pelo outro, ficamos alguns minutos em silencio apenas nos olhando pois nossos olhares falavam por si so, voltamos a vida normal vestidos e fomos para o plantão onde ela havia combinado com sua carona, fiquei esperando a pessoa chegar para poder ir embora e contando as horas para vê-la no dia seguinte.

Poucos dias depois fui transferido para outro plantão mas sempre em contato com ela, nem certo dia recebi uma ligação da Ka dizendo que estava de partida e que iria morar no interior de SP a mais ou menos 120km da capital e que nossos contatos ou conversas ficariam pouco mais difí­ceis pois o marido estaria muito próximo, a sensação de perda foi gigante bateu uma tristeza e com isso nos afastamos e seguimos caminhos diferentes, mas passado quase 2 anos recebo uma ligação de Ka mas vou deixar para contar depois.

*Publicado por Grisalho43 no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: