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Enrabada pelo corredor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 27/07/16
  • Leituras: 6644
  • Autoria: amizadecolorida
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O que vou narrar aconteceu na ultima semana. Voltei a correr para perder uns quilinhos e todas as manhãs eu corro num parque. Vou vestida a carater, com roupa bem colada definindo bem meu bumbum empinado. Por este motivo cada vez mais os corredores homens se aproximam, puxam assunto e até convidam para tomar uma água de coco depois do treino. Todos me comem com os olhos e eu, safada, adoro...

No í­nicio da semana passada conheci Claudio. Moreno simpático, simples e que me cativou porque é timido. O conheci após tropeçar nele enquanto acendia um cigarro...que vergonha...Neste dia ele sorriu e disse que o cigarro poderia me matar. Eu fiquei louca para ele me matar de tesão...

Quando o encontrei novamente, percebi o quanto ele era gato. Moreno jambo, olhos mel, pernas grossas e braços maravilhosos...humm...

Começamos a dialogar durante as corridas e cada vez mais intimos, eu sempre puxando o bate papo para a sacanagem e ele sorria timidamente mas gostava. Percebi que durante nossas conversas ele diminuia o ritmo e trocava de lado na corrida, então observei seu short (aquele short curto bem fininho de corredor) e percebi o volume que se formava.

Paramos para tomar água de coco e sentei ficando com o rosto bem na altura de sua cintura. O tempo esta nublado e começou uma fraca garoa, este foi o motivo para nos abrigarmos embaixo do guarda chuva da barraca. Eu sentada e ele em pé. Me aproveitei da garoa e com a desculpa de me proteger, me aproximei mais de seu corpo ficando com o ombro encostado em sua coxa e quando ele virou-se, virei-me também de forma que bati o rosto no seu pau. Ele desculpou-se e eu sorri bem safada dizendo que estava a disposição. Ele sorriu e deu um passo a frente encostando seu pau na minha bochecha. Aquele short de pano fino me deixou sentir seu pau duro na minha cara.

Como a chuva continuava e ele disse morar perto. Fomos nos abrigar em sua casa.

Entrei em seu carro e apenas conversamos cordialmente até chegarmos a garagem de sua casa.

O portão abriu e ao entrarmos ele me agarrou dentro do carro e nos beijamos bem demorado. Um tesão de beijo, lí­ngua dura que invade e vai te dando um fogo enorme. Saimos do carro, subimos as escadas e ao entrar na sala, arrancou minha bermuda me beijando bem devagar. Retirei meu tenis, meia e o top enquanto ele me devorava com os olhos. Então ele me agarrou me beijando mais forte e pegando nos meus seios, enfiando a mão na minha bunda e invadindo com o dedo minha bucetinha toda molhada.

Neste momento eu já estava quase gozando... Gemia feito uma louca. Mais parecia uma fêmea no cio mesmo. Até que ele, mais forte... Retirou minha calcinha bruscamente com a boca. Me deu uma cheirada que... nossa! Parece que naquele momento o homem enlouqueceu... Foi como se um cão tarado por sexo tivesse sentido sua tão desejada cadela no cio!

Fui literalmente comida! Abocanhada! Ele caiu de boca em mim. Com força. Naquele momento o homem simples e tí­mido deu lugar ao selvagem e rude. Eu escorria muito, ele lambia, me sugava, com força. Parecia uma máquina. Sua lí­ngua me invadia... Eu gemia cada vez mais, mais alto. Estava adorando aquela força toda. Aquelas mãos grandes e fortes que puxavam minhas nádegas em sua direção. Parece que ele queria me penetrar com a boca inteira, com a cabeça toda! E foi assim até eu gozar em seu rosto... De repente, sem mais, ele se levantou me beijando alucinadamente.

- Sua vadia, você quer ser comida, né?

Retirou a camisa e abaixou um pouco o short. Fiquei assustada, apesar de louca de tesão, quando vi aquele pênis enorme saltar pra fora. Grosso, muito grosso, uns 22 cm de muita veia saltante e uma cabeça assustadora.

Fortemente ele me segurou pelos braços. Fui levantada para o alto já chegando perto do sofá. Lá ele me sentou. Abriu minhas pernas com força e brutalidade, senti certa dor, mas estava tomada pelos instintos mais primitivos... Comecei então a acariciar aquele lindo abdômen forte, queria vê-lo em ação, mas ele logo me empurrou sobre o sofá mandando que eu ficasse quieta.

- Fica aí­, sua vaca, agora você vai ter o que merece!

Ouvi estas palavras e me deu mais tesão. Quando dei por mim, aquela cabeça enorme de pau estava apontada na minha direção. Sem pena nem dó ele o encostou em mim, em minha buceta, forçando a entrada. Pensei que seria cuidadoso pelo tamanho, mas não. Quando vi já estava todo dentro de mim. Dei um grito, pois doeu, mas como falei, o prazer era maior... Comecei a gritar e gemer feito louca. Era uma mistura de dor e desejo. Ele parecia uma máquina de sexo. Ficou socando, socando forte... Parece que estava fazendo amor com uma égua, ou algum animal qualquer... Na realidade acho que era assim que ele estava me encarando naquele momento.

... Segundos, minutos, bombando dentro de mim feito um louco. Não perdi a oportunidade e apertei, engoli com a buceta e senti cada centí­metro daquele pau maravilhoso dentro de mim. Resolvi ser surreal e vestir o personagem, fui uma égua, vaca, cadela, puta, vadia e tudo o mais, e estava adorando... Fui fodida de maneira gostosa e forte, como nunca havia sido. O homem não gozava, e parecia querer mais... Socou mais, mais, mais forte... Sentia ele tocar meu útero... E hum, era maravilhoso!

Até que... Depois de muita dor, muito prazer, muita estocada... - Gozei como nunca! - Ah! Uma fêmea de verdade... Ele se acalmou após perceber que eu havia gozado, mas não sossegou. Novamente me pegou com força me jogando no chão. Eu estava cansada, caí­ de costas. Ele tirou short... Pude ver aquele abdômen que tanto queria e ver todo o seu pau, cabeça bem grande. E veio por cima de mim... Me pôs de quatro. Fazia tempo que não levava por tras e sentia até falta... Estava louca e não podia perder aquele pau delí­cioso grosso e cabeçudo.

- Vai, sou sua, já falei! Come esta sua vaca todinha, como quiser...

Ele me invadiu por trás. Arrombou literalmente. Primeiro enfiou o dedo melado de cuspe e depois foi colocando seu caralho bem gostoso na minha bunda. O pau dele estava molhado por meu gozo, isso facilitou a penetração. E foi... Entrou de uma vez só... Mais estocadas, mais forte... Achei delicioso, arrebitei a bunda pra trás, fechei os olhos, e deixei vir o prazer... Mexi os quadris, rebolei, queria ver aquele homem gozar muito dentro de mim... Vai e vem... Sem parar... Hum... - Soca! Mais, mete na tua puta... Assim! - E foi...rasgando e me fazendo gemer. Ele gozou dentro de mim. Senti todo aquele sêmen a me invadir, me aquecer, me possuir... Me comer! O belo homem desabou sobre minhas costas com aquele abdômen definido e peludo... O pênis ainda dentro de mim. Ele já estava mais calmo, tirou devagar. Logo se deitou ao meu lado...me ofereceu água de coco e depois me levou embora.

Acho que amanhã vou correr...quem sabe não levo na bunda de novo.

*Publicado por amizadecolorida no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/16.


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