TRAÍDA PELO MARIDO TRANSEI COM 2 CHEFES

  • Publicado em: 02/08/16
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  • Autoria: vivisecretaria
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TRAÍDA PELO MARIDO, TRANSEI NOVAMENTE COM MEUS CHEFES E DEI PRA VALER




Olá pessoal eu sou Vivi e esse é meu 2º conto, no anterior (Transei com meus chefes e comprei meu aptº ) eu relatei que era noiva e precisava de R$ 10.000,00 para completar a compra do meu apartamento e solicitei um empréstimo na empresa, mas os chefes disseram que só emprestariam se eu transasse com os dois, pois bem fiz o que tinha que ser feito e não me arrependi, as vezes batia um remorso que logo afastava da minha mente pois os meios justificaram os fins, é claro que eles tentavam repetir a dose mas eu cortava de imediato, evitei usar roupas provocantes e nunca ficava sozinhos com eles na empresa, toda vez que precisava passar do horário de expediente eu mandava o boy ficar comigo. Do empréstimo me deram de presente de R$ 5.000,00 quando me casei, o restante tentavam me subornar para que transasse com eles novamente, mas eu respondia que não era prostituta e que fazia questão em pagar, mas eles diziam que eu não precisava ter pressa e como eu estava cheia de dividas por causa do casamento fui adiando.


Nesses 6 anos entre namoro e noivado, além deste fato nunca havia traí­do meu noivo/marido embora achando que ele não era tão fiel, mas eu ia suportando tudo, é aquela história o que os olhos não veem o coração não sente, e até que ele vinha se comportando bem nos últimos anos, o problema é só uma bandida que já foi caso dele que vire e mexe ainda tinham contato e isso sempre foi motivo de muitas brigas, certo dia ele deu bobeira com o celular e embora não era meu costume fazer isto, neste dia resolvi olhar o seu zap e vi uma conversinha sacana entre eles, é claro que discutimos, ficamos bicudo um com o outro, chorei muito e fiquei muito triste, nesse mesmo perí­odo teve um aniversário de uma pessoa muito querida na empresa, e como era véspera de feriado fomos liberado mais cedo e todos do escritório fomos para uma churrascaria almoçar, inclusive os chefes que bancaram a maior parte da conta, como era um dia especial coloquei um vestido curto bem generoso que exibia bem meus atributos fí­sicos, já que í­amos estar num grupo grande não corria o risco de ser atacada pelos meus chefes, meu marido ficou de ir me buscar no final, e quando quase todos tinham ido embora ficando apenas eu, meus dois chefes e um casal de colegas, liguei pra ele vir me buscar e ele disse que ainda ia demorar alguns minutos, o casal disse que tinha que ir embora e como eu estava num local publico não vi problema em fazer companhia aos chefes enquanto meu marido não chegava, mas assim que ficamos a sós começou o bombardeio em cima de mim e Dr. S... disse:


_ Vivi aquela foi a melhor transa que já tive


Dr. R... pegou em meu braço e complementou


_ Eu já comi muitas putas gostosas mais você realmente foi show


_ Porra R já tá difí­cil e tu ainda vem com essa boca podre piorar o negocio


Reclamou Dr. S... com o amigo sobre sua abordagem


_ Que nada amigo, ela sabe que esse é meu jeito, eu não falo assim na intenção de denigrir ou magoar ninguém, mas é meu jeito e não vou mudar só pra foder um cuzinho e uma buceta


Defendeu-se Dr. R... sobre a bronca que o amigo lhe deu


Eu não me aguentei e comecei a rir da briga dos dois, mas não respondia nada para não dar nenhum incentivo, o tempo foi passando e comecei a ligar para meu marido. O celular chamava e ele não atendia ou algumas vezes ia para caixa postal, meus chefes continuavam a me cantar, alisavam minhas coxas, eu já não importava muito, estava preocupada por meu marido não atender minhas ligações, talvez pelo nervosismo ou raiva comecei a beber em goles maiores e quando ele resolveu atender me disse que não poderia vir me buscar, que estava com uma bronca na empresa para resolver e que eu pegasse um taxi ou uma carona com meus chefes, mas o pior é que tive a impressão de ter escutado a voz da bandida no telefone, ele disfarçou, gaguejou e desconversou, conheço quando ele mente para mim, me deu um calafrio e até hoje não tenho certeza se foi realmente, o certo é que o sangue subiu para cabeça me deu um ódio e ultimas frases que ouvi foi Dr. S dizendo:


_ Vamos para um motel pra você quitar os R$ 5.000,00?


E o desbocado de Dr. R... complementando


_ Vamos que eu quero comer esse seu rabo e gozar nessa boquinha pra você ir toda melada pra casa e o corno do seu marido aprender que não deixa uma puta gostosa como você sozinha num bar


Olhei para eles, bebi minha cerveja num gole coloquei mais no meu copo e dei outro gole porém mais devagar e disse:


_ Vamos, eu topo, hoje quero foder pra valer, quero que me usem como sendo a maior puta de todas, quero gozar muito e quero que vocês gozem em todo o meu corpo


De imediato Dr R... pediu a conta e mandou Dr. S... pegar o carro, iriamos num carro só e depois ele pegava o dele, e como nesse bairro e cheio de motéis rapidamente chegamos, ao entrarmos no quarto fui logo agarrada por eles que me apertavam na bunda nos seios e alisavam minha boceta, joguei um na cama e depois o outro, aumentei o volume do rádio e fui dançando enquanto ia tirando bem devagar cada peça de roupa, eles ainda vestidos apenas com os cacetes para fora iam batendo punheta, eu me aproximava e com cada mão alisava um pau e depois me afastava e tirava uma nova peça de roupa, quando fiquei totalmente nua me aproximei ajoelhei entre eles, alisei carinhosamente cada cacete, já tinha esquecido como era grande e grosso o pau de Dr. R, dei uns beijinho na cabeça de seu pau e enquanto massageava ele chupava o pau de Dr. S que era envergado para cima e tocava o céu da minha boca, eles iam pegando, apertando e massageando meus seios, depois fui chupar o pau de Dr. R... e massagear o outro, eles babavam tanto que pingava e escorria pela minha boca, e enquanto chupava um pegava o pau melado do outro e esfregava na minha cara, o pau deles pulsava tanto em minhas mãos e boca que parecia que tinha um coração dentro. Depois que já estava bem melada de tanto chupar eles, me sentei no espelho da cama e abri as pernas, Dr. R foi o primeiro que veio e começou a lamber e chupar minha bocetinha, eu segurava em sua cabeça afundando mais ainda para dentro de mim, depois foi a vez de Dr. S que além de me lamber e chupar enfiava também os dedos na minha boceta, comecei a gritar e gemer enquanto gozava em sua lí­ngua e dedos, Dr. R ficou em pé ao meu lado, segurou firme meu rosto e enfiou o pau na minha boca e começou a me xingar:


_ Vai puta chupa, engole meu pau, prepara ele pra arrombar seu rabo


E ao contrario da outra vez em que eu me chateava quando ele me xingava, dessa vez eu ficava ainda mais excitada com os xingamentos, depois Dr. S também ficou também em pé e foi a vez dele enfiar o pau na minha boca, mudamos a posição, Dr S ficou sentado no espelho da cama, eu me posicionei de quatro em cima da cama, abocanhei novamente o cacete de Dr. S... e Dr. R... foi me penetrando por trás na boceta, quando senti aquela rola enorme e grossa dentro de mim, comecei a rebolar e gozei novamente, eu estava totalmente sem pudor, queria ser usada e abusada de todas as formas, era meu dia de ser puta e queria com tudo que tinha direito. Dr. S.. tirou o pau da minha boca e disse que já estava quase gozando e veio tomar o lugar do sócio que por sua vez começou a mamar em meus seios, estava me deliciando com aquela rola envergada na minha boceta e depois de um tempo ele retirou o pau, deu uma cuspida no meu cuzinho e foi forçando a entrada até alojar ele todo dentro de mim e começou a socar no meu cuzinho, puxava meus cabelos me fazendo ficar mais envergada e socava com violência e rapidez, depois já cansado, suado e ofegante saiu sem ainda gozar e o amigo tomou o seu lugar, apontou a pica na entrada do meu cu e aproveitando que já estava arrombado enfiou de uma só vez o seu caralho, que saiu me rasgando e me fazendo gritar, mas ele não me soltou pelo contrario me segurou com mais força e enfiava todo de vez depois tirava e enfiava novamente, eu gemia e pedia mais, depois de um bom tempo ele saiu e o amigo foi foder meu cu novamente, e ficaram assim se revezando e apenas me comendo no cu, eu pedi que não gozassem, pois ainda queria sentir as duas rolas ao mesmo tempo, então Dr. S... deitou na cama de barriga para cima, eu fui pra cima dele, ajeitei com as mãos seu pau na minha boceta e comecei a cavalgar, depois de pular bastante em sua rola, empinei a bunda e Dr. R... me penetrou, ai que delicia, a rola com envergadura pra cima de Dr. S... na minha buceta e a rola grossa de Dr. R... arrombando meu cu me fazia delirar em gozo, quem já fez uma DP sabe o que estou falando, eu gritava, gemia, xingava acho até que eles estavam estranhando minha reação, mas estava me deliciando com aquilo. Dr. R... então me pergunta:


_ Ei cachorra onde você quer que eu goze pois não vou aguentar muito, eu prefiro gozar nessa sua carinha de puta


Então quase sem voz respondi:


_ Quero que cada um goze onde está, quero sentir meu cuzinho e minha bocetinha inundada pela porra de vocês.


E aumentei o ritmo do rebolado e com voz autoritária comecei a gritar:


_ Vai seus putos, me arrombem, faz tempo que vocês correm atrás de mim, então me fodam e gozem, me encham de porra, gozem putos, gozem putos....


Dr. R... começou a me xingar de puta safada e outros nomes, me puxou pelos cabelos e explodiu sua porra quente inundando meu cuzinho e logo depois foi a vez de Dr. S... também banhar minha boceta com uma grande quantidade de porra enquanto massageava meus seios. Já suados e ofegantes saí­ram de dentro de mim e se esparramaram na cama com suas rolas amolecidas e meladas, eu me levantei fui no frigobar e peguei uma latinha de cerveja para cada um, e me deitei entre os dois uma perna em cima de cada pau.


Dr. S... me alisando os cabelos disse que eu tinha me superado, se dá outra vez foi bom nessa tinha sido demais, Dr. R.. ficava só repetindo as palavras: "caralho", "porra", "essa foi foda", eu me ajoelhei entre os dois e disse que ainda não tinha acabado, eles me olharam com espanto e Dr. R... perguntou:


_ ô sua putinha safada, você quer mais o quê? Levou rola que só a porra no rabo e na buceta e ainda quer mais?


Eu com voz manhosa disse:


_ Ham, Ham, quero sim, quero uma gozada bem gostosa na minha boca, quero beber muito leite e lambuzar minha cara


Então Dr. S... disse:


-Minha filha não sei se ainda tenho rola pra tudo isso


E eu respondi fazendo uma voz de moleca:


- Ah eu quero mais, pode deixar comigo que eu dou um jeitinho nisso


Então peguei minha cerveja derramei um pouco em cima de seu pau e comecei a lamber e chupar, molhava bem cabecinha com cerveja, ficava lambendo feito uma gata e depois engolia todo seu pau, fiz isso nos dois e logo já estavam com suas enormes picas para eu aproveitar, apesar dos dois já serem de certa idade, mas ainda tinham resistência e gás, eu mamava um depois o outro, enquanto estava com o pau de um na boca batia uma punheta no outro, eles ficaram em pé e eu ajoelhada entre eles, Dr. R segurou no meu rosto e disse:


_ Tá certo cachorra, já que você quer porra, então vai ter porra, se o corno do seu marido não tem pica pra lhe dar eu vou te lambuzar toda sua puta sem vergonha


E acelerou os movimentos fodendo gostoso minha, boca e eu me excitava com cada xingamento que ele me fazia, depois tirou o pau da minha boca segurou no meu queixo, bateu uma punheta e espirrou porra por todo meu rosto, então foi a vez de Dr. S... que me segurou pelos cabelos e disse:


_ Abre a boquinha princesa que eu também tenho um leitinho pra você, vai minha linda chupe mais.


E socava sua rola envergada na minha boca, então começou a gemer, prendeu com as duas mãos minha cabeça, enfiou a rola até a garganta e explodiu em gozo em vários espasmos, e eu ia engolindo todo leite que espirrava na minha boca, depois ainda peguei seu pau melado e esfreguei no meu rosto.


Ninguém aguentava mais nada, então tomamos banho separados, deixei eles irem primeiro e fiquei deitada na cama, quando foi minha vez de tomar banho peguei minha calcinha, enxuguei com ela toda porra e suor que tinha por todo meu corpo e guardei a calcinha na bolsa.


Quando cheguei em casa meu marido ainda não tinha chegado, coloquei uma camisolinha sensual que ele gosta, liguei o som e fiquei deitada no sofá esperando, demorou uns 40 minutos e ele chegou todo desconfiado, perguntei se ele ia querer comer alguma coisa ele disse que apenas ia tomar um banho, esperei ele ir para o banheiro, peguei a calcinha na minha bolsa passei por toda minha boceta e fui para a porta do banheiro esperar ele sair do banho, quando ele saiu agarrei ele e disse que estava excitadí­ssima só esperando pra ele me chupar e comer, disse que já estava toda meladinha de tanto tesão, e lhe dei um beijo bem gostoso de lí­ngua e coloquei sua mão em minha buceta, ele dedilhou depois enfiou um dedo e depois outro, tirou os dedos da minha boceta levou até a sua boca e lambeu, e disse que estava uma delicia, então pedi pra ele me chupar, deitamos ali mesmo no chão do corredor e começamos um delicioso 69, depois sentei na sua rola e comecei a cavalgar enquanto nos beijávamos e logo ele explodiu em gozo dentro de mim. Na verdade não cheguei a gozar mais fingi na hora que ele gozou, então ele me perguntou o que tinha dado em mim e apenas lhe respondi


_ nada, estava só afim de ser puta hoje, sua putinha e o beijei novamente.




*Publicado por vivisecretaria no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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