Rapidinha com o porteiro

Estava voltando do cabeleireiro por volta das 20:00.

Só passaria em casa pra me arrumar e iria pra balada com umas amigas que iriam passar para me buscar duas horas mais tarde.

O dia estava fresco e eu estava usando um short jeans curto e um moletom grande por cima.

Chegando na portaria, fui recebida pelo Francisco, porteiro noturno do condomí­nio onde moro.

O Chico tem 45 anos, negro, 1,80 mais ou menos e é bem musculoso.

Ah! O Francisco sempre me come com os olhos, e ali estava tão vazio... Porque não brincar um pouquinho com ele?

Fui em sua direção.

Ele rapidamente se pôs de pé, e ja ia abrindo o portão pra mim, eu disse que não queria entrar ainda e rapidamente corri ate ele e lhe dei um abraço.

Apertando meu corpo todo contra o dele:

- Oi! Não te vejo a um tempão! Como vai Francisco?

Ele constrangido disse:

-Vou bem! E a senhorita?

- Eu estou ótima, mas ficaria melhor ainda se você não me chamasse assim. (Risos)

- (Risos) E como quer que eu te chame?

- Thalia, ou minha putinha... Que tal?

Ele me olhou boquiaberto mal acreditando no que tinha ouvido.

Eu disse:

- E então, vai ficar ai parado?

Durante um longo minuto ele ficou estático, olhando para mim.

Passado esse tempo, Francisco me deu um sorriso safado e tratou de me puxar forte pela cintura.

Me levou pra dentro da guarita.

Me beijando, tirou meu short e meteu a mão na minha buceta.

Sentei numa cadeira próxima e ele me chupou, sugava meu grelinho com força e alternava estimulando meu clí­toris.

Eu ja louca de tesão pedi para ele meter:

- Vem, mete logo safado, não temos muito tempo.

Ele abriu o zí­per e tirou aquela jeba negra de dentro da calça.

Deu uma cuspida na minha xana, posicionou na portinha e enfiou gostoso aquela tira em mim.

Louco de tesao ele começou a bombar.

Ele enfiava e tirava tudo rapidamente fazendo as bolas baterem forte na minha bundinha.

Mudamos de posição.

Ele se sentou na cadeira e eu fui por cima, quicando rápido e gemendo no ouvido dele.

- Hmmm, isso, assim vai, aah gostoso.

Fui acelerando e gozei gostoso no pau daquele negão tarado.

Dada a deixa ele também anunciou que iria gozar.

Ajoelhei na frente dele e abocanhei seu pau. Fui chupando e punhetando e rapidinho ele gozou tudo na minha boquinha

Lógico, engoli tudinho.

Nos vestimos e saí­mos, ele abriu a cancela e eu passei.

Quando estava quase dobrando a esquina ele me alcançou e disse baixinho:

- Na próxima vou comer esse teu rabão, putinha safada!

Você sempre sabe quando os meus pais saem de casa. Dá uma passada lá na próxima.

Dei-lhe um sorriso lascivo seguido de uma piscada e saí­ rebolando toda feliz.

Mais tarde na balada tive mais uma aventura gostosa, mas essa eu só vou relatar no próximo conto.

Beijos nos paus gostosos de vocês e uma lambida nas bucetinhas presentes.

Até a próxima.

- Psicoputa.

*Publicado por PsicoPutinha no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.