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O Porteiro - VII

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/08/16
  • Leituras: 4842
  • Autoria: rick
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Ola! Meu nome é Daniella, em 2012 fui ao Brasil para um intercâmbio de 6 meses. Fui morar com uma famí­lia e logo fiz amizades e aos poucos descobrindo lugares para se divertir. Eu estava sem namorado e por tanto sem transar já um bom tempo e minha tesão aumentava a cada dia. E já tinha percebido o quanto o porteiro do prédio era gostoso, um moreno alto mais ou menos 36 anos, sarado e que me olhava de cima á baixo sempre que eu passava.

Uma noite, sem conseguir dormir, revirando na cama com muita tesão e com o pensamento no Ricardo, o porteiro. Olhei no relógio que marcava 1h20 da manhã liguei para ele.


- Oi Ricardo! É Daniella, desculpe te incomodar, é que estou sem sono devido o calor, não consigo dormir, e você não me sai do pensamento.


- Quer falar sobre isso comigo. Ricardo falou com uma voz aveludada que me fez estremecer as pernas.


- Bom, eu nem sei como dizer, sou um pouco tí­mida para falar sobre isto, mas vou aproveitar e dizer que estou completamente louca por você.


- Te desejei desde o primeiro dia que te vi quando passei ai na recepção. Lembro bem como você estava vestido, do seu jeito de andar. O que mais me chamaram a atenção foram seus braços fortes, peludos, essa sua cara de homem e até ouso dizer da sua bundinha linda. Vejo sob a sua calça, coxas grossas e a protuberância que se forma no meio de suas pernas.


- A primeira vez que vi esse volume confesso que deixei escapar um suspiro de excitação. Através desta visão, fico imaginando todo o seu tamanho. Se assim por cima calça já aparenta ser grande imagino você completamente nu com seu pau duro, ereto, dando pulinhos de excitação e com aquele liquido esbranquiçado escorrendo da cabeça.


- Penso em você o segurando firme, balançando, me provocando, fazendo aumentar ainda mais o meu desejo.


- Dani! Calma, nem parece que é tí­mida, não para de falar. está me deixando louco de tesão. Vamos resolver isto agora, nesse horário não passa ninguém, desce aqui.


Não pensei duas vezes. A vontade de meter com aquele cara era enorme. Vestir um shortinho bem apertado deixando demarcar bem o volume de minha buceta, puxei bem para cima de forma que entrou no meio abrindo os dois lábios carnudos para cada lado e desci. Encontrei o porteiro que já estava me esperando na saí­da do elevador, e já foi me agarrando e dizendo.


- Vem minha negrinha gostosa, meu tesão... Tá vendo isto aqui? Isto tudo é para você... To louco para te comer, te fuder bem gostoso. Quero você sentada no meu pau gemendo bem gostoso... Vem minha gatinha... Pega nele... Sente como está duro...


Fiquei louca de tesão e minha bucetinha ardia como se estivesse em fogo, minha excitação era tanta que a umidade da minha vagina escorria pelas minhas pernas.


- Fico assim, só por vê-lo cada vez que passo na portaria e imaginá-lo nu. Eu me perguntava, o que aconteceria se finalmente ficássemos a sós?


Me ajoelhei aos seus pés, acariciei seu pau por cima da calça e rapidamente abrir o zí­per, liberei-o para fora, pois eu não aguentava mais de curiosidade de saber como era aquele cacete, fiquei um bom tempo olhando fixamente. Eu queria gravá-lo para sempre em minha memória, cada centí­metro, cada veia latejante, a cor da cabeça, o formato de seus pelos, a textura da pele do seu pau, a temperatura. Acariciei o saco, sentir suas bolas enquanto delicadamente envolvi a glande entre os meus lábios. Comecei a engolindo lentamente, sem deixar de apertar suas bolas. Fazendo o movimento para dentro e para fora. Coloquei a mão no seu pau e o masturbei enquanto lambi a cabecinha. Desci a lí­ngua pela extensão do seu pau até chegar no seu saco. Coloquei as bolas na minha boca, uma por uma. O deixei inteiro molhado com minha saliva. Ele soltou um gemido que me fez se excitar mais ainda.


- Dani, você tem fantasias por mim você me deseja? Conta o que sente quando me vê que eu quero realizar.


Percebi que Ricardo não somente poderia me dar prazer como também sentia prazer em ouvir minhas fantasias por ele. Passei a relatar tudo.


- Ricardo, como posso ter fantasias tão intensas? Pensar em tantos detalhes só por te ver? Te vejo todos os dias... Você nem imagina o desejo que desperta em mim... Lembro-me do dia em que você olhou em minha direção. Imediatamente abaixei os olhos... Morri de vergonha... Quero que saiba que cada noite transamos de diversas formas em minha imaginação... Que entre quatro paredes não existiam limites para o nosso prazer... Dentro da minha cabeça é assim.

Quanto mais eu contava ele dava estocadas em mim, de vez em quando aumentava os movimentos a cada relato das minhas fantasias com ele.


- Em minhas fantasias imagino que após você gozar fartamente em minha boca eu continuo acariciá-lo até sentir seu pau completamente duro. Você me levanta e beija ardentemente os meus lábios.

Neste mesmo instante ele tira o pau de dentro e esfrega a cabeça na minha buceta e um calafrio percorre minha espinha me deixando toda arrepiada. Suas mãos apertam vigorosamente a minha bundinha e seus dedos tocam o meu anus que pisca desejando o prelúdio de uma penetração, mas isso não acontece.

Sua mão passa a acariciar a minha vagina e seus dedos se lambuzam em meus lí­quidos... Isto o deixa completamente louco! Sinto isso pela sua respiração... Ele fica ofegante e me joga na cama... Deitada de frente para ele, abro as pernas e faço uma carinha de pidona, envolvo minhas mãos em meus cabelos e empino os meus seios... a minha posição é totalmente submissa, me ofereço toda a ele... Voltei a relatar novamente minhas fantasias por ele.


- Ricardo, será que imagina quanto o desejo? O quanto quero senti-lo no meio de minhas pernas? Seu peso sobre mim, o calor da sua pele, seu suor... Tudo me excita. Tudo é um tremendo afrodisí­aco!


Aquelas palavras soaram em seu ouvido como uma tara que o fez me jogar de quatro, segurou firme na minha bunda encostou a cabeça de seu cacete na entradinha da minha vagina e lentamente foi penetrando, dando pequenas paradas e socando novamente me dando a impressão que seu pau não chegava mais ao fim. Era uma sensação indescrití­vel, aquele macho sabia como fazer uma mulher gozar de verdade. Já estava sentindo minha buceta ardendo, porém era uma dor que adormecia ao os lábios da vagina, apenas meu clitóre eu ainda sentia roçando na extensão do seu pau que de vez em quando, acho que de proposito ele tirava até a entradinha pra depois meter de novo. Cada metida que ele dava gemia, quase uivando como um lobo. Aquilo me deixava louca de tesão... adoro ouvir o homem gemer.

Mais ou menos uma hora com aquele macho metendo em mim, já havia gozado inúmeras vezes, minhas pernas moles e adormecidas, minha buceta latejando, foi quando ele deu um gemido seguido de uma estocada com mais força... mais um gemido e sentir um jato forte de porra escorrendo de minha vagina descendo pelas cochas.

Já era quase de manhã quando ele me alertou que logo os moradores começariam a sair para o trabalho, portanto seria melhor eu subir.


- Posso descer outra noite quando estiver sem sono?


- Você gostou mesmo de levar pica, né? Pode descer quando quiser mais... acho que quer mais, não quer?



Ricardo (Rick)

05 de Agosto de 2016

*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/16.


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