Handebol 1

  • Publicado em: 06/08/16
  • Leituras: 2679
  • Autoria: Dijjonfree
  • ver comentários

Aos 19 anos tinha uma namorada linda. Sempre fui heterossexual até que ...bem ... até que a oportunidade surgiu. Oportunidade de provar coisas e sabores novos.


Li anúncio procurando um jogador de handebol para um torneio no interior de São Paulo. Tinha acontecido um desfalque pouco antes dos jogos. Sou bom jogador e fui aceito.


Chegando lá fui colocado no alojamento com outro cara. Um quarto para cada dois jogadores. Entrei, cumprimentei o companheiro de quarto. Um cara simpático que estava deitado coberto apenas por um lençol.


Conversamos um pouco enquanto me preparava para deitar porque era noite. Já na cama, ele pergunta:

- Te incomoda se eu tirar o lençol? Tá muito calor.

- Por que me incomodaria?

- Estou pelado.

- Tudo bem.


Puxou o lençol. Pude ver sua rola, tamanho médio para grande, cabeça perfeita, estava ereta. Senti algo diferente apesar de não ser gay. Fiquei excitado pela beleza do pau.


- Estou com tesão pela falta de mulher. Faz uma semana sem, disse Fernando.

- Percebi.

- Pode me aliviar?

- Aliviar como?

- Batendo uma punheta pra mim.


Na hora perdi o sentido. Viajei. Vi aquela pica perfeita, pensei na minha namorada que não gostava de bater punheta pra mim e quando fazia era meia boca. Fiquei excitado. Imaginei que podia fazer melhor e mais gostoso que ela.


- Sou homem, afirmei convicto.

- Também sou, respondeu Fernando. Dois homens não podem brincar um pouco?


Apesar de ser hetero a vontade bateu forte. Vontade de testar o novo, o diferente, a descoberta que me arrepiava o corpo. Ninguém ali me conhecia mesmo. Cheguei perto dele e delicadamente peguei sua rola. Quentinha, dura, pulsante. Comecei a alisar e massagear devagar, curtindo o momento, vendo um macho se contorcer de prazer na minha frente e por minha causa.


Massageei o saco, a base da rola e a ponta da cabeça perfeita. Aos poucos fui aumentando a intensidade e aquele homem diante de mim gemia. Como é deliciosa a sensação de ver um macho se contorcendo de prazer por sua ação. De olhos fechados, Fernando erguia as pernas, baixava novamente, apertava os dedos contra as pernas, enquanto a rola ficava mais dura e roliça.


Fiquei de pau duro, quase gozei, saiu um lí­quido fininho do buraquinho.


O macho continuava pedindo mais.


- Mais forte, mais forte, mais rápido, vou gozar.


Deu um urro alto e a porra saltou longe. Tesão puro pra mim e pra ele.


- Mais, mais, vai mais, o macho pedia.


Apertei sua rola, fiz vai e vem intenso, extraí­ toda a porra que melou minha mão. Era o final e o macho amoleceu. Fui lavar a mão. Na volta ele estava dormindo feliz, sossegado.


Ganhei o dia aliviando o macho. Dormi impressionado com tudo aquilo que fiz. Muito melhor que uma mulher faria, ou, pelo menos mil vezes mais gostoso que minha namorada fazia comigo.


Dois dias depois aconteceu outro fato entre eu e Fernando mas conto em outra estória.

*Publicado por Dijjonfree no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: