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Transei Com Meu Cunhado - I

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: cunhado
  • Publicado em: 20/08/16
  • Leituras: 35351
  • Autoria: rick
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Ola! Meu nome é Roberta, tenho 42 anos, separada á seis anos, nunca tive um relacionamento por muito tempo com ninguém, pois a experiência do primeiro casamento me fez fazer essa escolha, mesmo porque fiquei com uma filha e tomei a decisão de viver somente para ela e não queria que fosse criada por outro homem. Apesar da minha idade eu mantinha a minha boa forma despertando interesse dos homens por onde eu passava.


Nunca precisei financeiramente do ex-marido, pois tinha o meu ótimo emprego que me rendia tudo que precisava, para mim e minha filha e até mesmo para ajudar minha famí­lia, mãe e irmãos, porém aqueles concertinhos básicos de dentro de casa que sempre o marido que faz como trocar lâmpada, pintar a casa etc. nessa hora sempre chamava Ricardo, marido da minha irmã, que em agradecimento por tudo que eu fiz sempre me atendia. Tí­nhamos um bom relacionamento de cunhado, afinal é o marido da minha irmã.


Precisei que viesse a minha casa para fazer um reparo em uma torneira, eu estava sozinha e acabava de tomar banho quando ele chegou. Enrolei-me em uma toalha para abrir a porta, ele entrou e ficou me olhando como nunca tinha feito antes, talvez por eu esta sozinha, me subiu um calor pelo corpo. Surpreendi espiando os bicos dos meus seios através da toalha. Quando me virei percebi Ricardo olhava o balanço da minha bunda, enquanto eu caminhava.


Mostrei qual a torneira e ele começou a fazer o reparo. Em certo momento surpreendi com uma ereção, que ele tentou disfarçar o enorme volume que ostentava em sua calça.


Não consigo afastar os olhos daquela região do corpo dele. Resolvi assumir a situação, arcando com as consequências. - Se tiver de acontecer alguma coisa, que aconteça, pensei.


Meu cunhado passou a manhã inteira concertando a torneira e disfarçando a ereção que lhe provoquei. A hora foi se passando e Ricardo continuou fazendo mais alguns concertos que eu aproveitei e pedir para ele fazer. Fui fazer uma arrumação e quando eu estava curvada procurando uma blusa, quando ele chegou por trás, abraçou-me e empinou seu corpo contra meu traseiro e suas mãos envolveram meus seios sobre a blusa. Ofegante, ele gemia e urrava como um animal no cio


- Ham... ham... ham! Huuummm...


Entreguei-me ao êxtase do momento e o enlacei pelas costas, apertando ainda mais seu corpo contra o meu, comprimindo assim aquele enorme pênis, rí­gido como uma barra de ferro, contra minhas nádegas. Curvei minha cabeça para trás sobre seu ombro e fui lambida, beijada, mordida e chupada no pescoço. Foi assim que, sem que qualquer outra parte do meu corpo fosse tocada, tive o primeiro orgasmo de minha vida pelo contato com um homem.


Ondas sucessivas de calor subiu pelas pernas, espinha dorsal e gemi, gritei, minha visão ficou turva e tudo girou ao redor de mim numa excitação alucinante. Desmaiei nos braços dele. Não sei por quanto tempo. Quando acordei, estava no sofá e ele, aflito ao meu lado, massageava meu peito, fazendo-me cheirar algodão com álcool. Eu o tranquilizei dizendo que tinha sido a emoção do meu primeiro orgasmo imaginário.


- Orgasmo? Ele riu, não fiz nada, apenas te abracei.

- É que já faz algum tempo que não transo e o contato com seus braços, me deu vertigem.


Meu cunhado foi logo tirando minha roupa, que consistia apenas em saia, blusa e calcinha, pois eu me vestira pela manhã certa de que aconteceria o inevitável nesse dia.


Tirei-lhe também a roupa e, por alguns instantes, ficamos nos admirando completamente nus. Eu não me cansava de admirar a maravilhosa ferramenta que, com certeza, me faria muito mais feliz do que já fizera. Ricardo pegou-me gentilmente no colo e conduziu-me até meu quarto e me coloca na cama. Beijou todo o corpo, chupou meus mamilos e desceu até a vagina, demorando-se no clitóris, que, por sinal, eu o tenho bastante grande. Agarrei seu pau, incomparavelmente maior, tanto em comprimento quanto em grossura, que os que eu já havia conhecido. Jamais poderia sonhar que pudesse existir tal maravilha. A glande, (cabeça) parecia um cogumelo e tinha quase o dobro do diâmetro do próprio pênis. Grossas veias ornamentavam o corpo do membro. Beijei alucinadamente a maravilha que tinha nas mãos para retribuir os inúmeros orgasmos que alcançava com os carinhos do Ricardo, tentei abocanhar aquela cabeçorra, foi impossí­vel. Minha boca era pequena demais para comportar tal monumento.


Após um breve repouso, que passamos abraçados, nos acariciando, o membro do meu cunhado voltou a ficar rí­gido, anunciando que ia me penetrar. Estava ansiosa para recebê-lo dentro de mim e, ao mesmo tempo, apavorada quanto ao estrago que poderia fazer na minha grutinha. Disse ao Ricardo que em minhas experiências sexual nunca tinha conhecido alguém com um pênis daquele tamanho. Ricardo assegurou carinhosamente que seria cuidadoso e que interromperia a penetração se eu não suportasse a dor. Levantou minhas pernas, abriu bem minhas coxas e lubrificou minha vagina e seu pênis. Encostou aquela enorme cabeça na entrada da minha grutinha e deu o primeiro empurrão.


A cabeça entrou ao som de um grito de dor que não consegui evitar. Mas aquilo me deixou eufórica e realizada, pois, se a cabeça, que era enorme, havia entrado, todo o resto me invadiria para me fazer feliz. Ele foi introduzindo a ferramenta pouco a pouco, provocando em mim orgasmos sucessivos, até que as bolas do saco bateram firmes no meu traseiro e a cabeçona do pau tocou nas profundezas do meu ser. Doí­a muito, mas eu continuava gozando sem parar. Que maravilha era poder sentir-se completamente preenchida por um macho poderoso como aquele que estava comigo!


Quando teve seu primeiro orgasmo, seu esperma deve ter ido parar direto no meu útero, pois não havia espaço para acomodar uma única gota em minha gruta. Lembrei minha irmã, como era sortuda ter um homem com tanto vigor.


Eu estava tranquila, sabia que minha filha não iria voltar naquele dia por isso passamos o resto do dia transando. Perdi a conta de quantas, mas certamente foram mais de quatros, sinto completamente exausta e toda dolorida, parecí­amos dois insaciáveis. Más já era tarde, e para não levantar suspeita da minha irmã, meu cunhado resolveu ir embora, porém pedi para voltar outro dia para concertar a porta de um armário.


- Quando? Perguntou, ele.

- Minha filha só volta segunda-feira, amanhã estarei sozinha, se puder vir!

- Claro, vou falar pra sua irmã que vou comprar peças para terminar os reparos.


Aquela noite parecia que ia ser longa devido à ansiedade de ter que esperar até o outro dia, mas eu estava exausta e o cansaço me fez dormi sedo. Pela manhã, tomei um banho, vesti um shortinho de malha, apertado que demarcava o volume da minha buceta, sem sutian, apenas uma camiseta solta de forma que meus seios ficaram com os bicos pontudos e salientes. Preparei-me para meu cunhado e por volta das 9hs, ele chegou ainda mais gostoso. Chamei-o para mostrar o armário com problema nas portas. Era apenas um pretexto para leva-lo até o quarto, pra cama. Entramos no quarto e de supetão Ricardo me jogou na cama e caiu por cima de mim, beijando minha boca meu pescoço, meus seios. Ele tirou sua roupa mostrando mais uma vez aquele pau enorme, cabeçudo, rapidamente coloquei na boca, chupei segurando com as duas mãos para a cabeça não escapar da minha boca, foi quando senti o pau inchando dentro da minha boca, aumentado cada vez mais. Aquela enorme vara estava me sufocando por isso tirei e fiquei sentindo ele pulsar na minha mão. Neste momento bati seu caralho na palma da minha outra mão dizendo:


- Fiz ficar duro, agora vou querer sentar. - Ele somente sorriu provavelmente desejando isto tanto quanto eu.


Então coloquei uma coxa ao lado dele e a outra no outro lado, ficando de joelhos em cima dele, com o seu pau duro mirando em minha xoxota. Tirei minha blusa liberando meus peitos em quanto ele tirava meu shortinho, fiquei completamente nua em cima dele. Então segurei a base do seu cacete e mirei na minha bucetinha e fui descendo, sentia cada centí­metro do cacete duro entrando em mim.


Eu cavalgava em cima daquele caralho gemendo igual uma puta, rebolando no seu pau duro. Meus seios balançavam no ritmo das estocadas, as metidas faziam o barulho do quadril dele batendo nas minhas pernas e o pau entrando e saindo... Foi quando eu gozei cavalgando nele, eu gemia e dizia:


- Mete meu gostoso! Agora você não é só da minha irmã. Mete este pau todinho na sua cunhada.


Ele disse que ia gozar, rapidamente eu desatei minhas pernas do seu corpo, segurei o caralho dele e peguei bem firme começando a mamar bem gostoso quando senti a primeira jorrada na minha goela, foi tão forte que tirei o caralho da boca na hora e levei outra na cara melando todo meu rosto e depois outra no pescoço. Larguei o seu pau e ele respingou o resto nos meus seios.

Transei com meu cunhado pela segunda vez em dois dias e descobri o homem mais gostoso de todos que eu tive. Esse é o motivo por que minha irmã tem tanto ciúme dele, é que sabe se outra mulher transar com ele vai gostar e pode não querer mais largar.


Pra encerrar, tomamos um banho juntos e ele foi embora.


Ricardo (Rick)

20 de Agosto de 2016


*Publicado por rick no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/16.


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