SERÁ QUE É AMOR?

  • Publicado em: 20/06/15
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  • Autoria: Amora
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Após ter tido um delicio orgasmo, sendo tocada por Jennifer e ter assistido João e Haveline transarem ao nosso lado, João saiu do quarto e foi ao banheiro, Haveline ofegava e ria, Jennifer, falava com ela que eles deveriam fazer sempre com aquela intensidade, eu relaxava e brigava com meus pensamentos de levantar da cama e ir atrás de João e pegar naquele enorme mastro.

João demorou para retornar do banheiro e eu e Jennifer fomos embora, naquela noite, sonhei com aquele enorme mastro me consumindo e acordei totalmente encharcada.

Com o passar do tempo fui me desapegando um pouco da ideia de transar com João, porém sempre era avivada quando eu o via, coisa que passou a ser comum já que minha amizade aumentava cada vez com os pais de Jennifer, agora eu era figura presente na maioria dos almoços na casa deles.

Clara começava a se abrir cada vez mais comigo, contando mais sobre sua vida inclusive me surpreendendo quando descobri que ela tinha apenas 39 anos porém sua aparência demonstrava ser de pelo menos 50 anos, isso fez com que eu a incetiva se a se arrumar mais, fazer uma atividade fí­sica para melhorar e tornar se mais atraente para seu marido, com isso ela também foi perdendo mais o medo de perguntar sobre minha intimidade, logicamente que eu não lhe contava tudo, mas contava algumas coisinhas, essa nossa proximidade fez com que ela me tratasse como sua filha mais velha!

Com essa nossa proximidade, Clara tinha total liberdade para falar oque quisesse, e um de seus principais conselhos era que mulher bonita não podia ficar solteira e para isso era tinha uma solução, seu irmão mais novo recém separado.

Por dias ela tentou me convencer de que eu precisava conhecer o seu irmão, depois de tanta insistência conseguiu me convencer, então em um sábado pela manhã saí­mos eu, Clara e Jennifer com destino a Bertioga para encontrar com irmão de Clara que estava morando junto com seu pai em uma marina.

Uma viagem curta em que Jennifer parecia se divertir muito com a tentativa da mãe em me juntar com seu tio!

Chegamos na marina e fui logo apresentada a Jorge, pai de clara um senhor de 63 anos muito simpático, depois fui apresentada a Jorge Junior ou J.J. como ele fez questão de dizer que gostava de ser chamado!

O papo foi breve, eu e Jennifer decidimos sair da marina e ir até o centro da cidade dar uma volta e depois ir até a praia da Riviera de São Lourenço, voltamos depois do almoço.

Quando chegamos, Clara conversava com J.J., Srº Jorge então chamou Jennifer para conhecer a lancha que havia comprado recentemente, fiquei conversando com Clara e J.J. e em pouco tempo percebi o por que ele havia se separado, J.J. tinha um misto de piadas sem graças e mania de querer estar sempre certo, mesmo quando tudo mostrava o contrario de sua certeza.

Além das piadas sem graças que falava, seu olhar e seus elogios ao meu corpo eram muito agressivos!

Quando Srº Jorge e Jennifer voltaram, J.J. parecia sossegar um pouco, mas para Clara parecia obrigação me fazer sair casada dali com seu irmão a ponto de aceitar passar a noite na marina, mesmo a pequena casa não tendo estrutura para abrigar cinco pessoas.

Porém Srº Jorge disse que daria um jeito e que nós mulheres se acomodariam no único quarto da casa e ele e o filho ficariam na sala.

No jantar Srº Jorge nos serviu uma deliciosa tainha com vinho branco, contou historias de pescador e prometeu uma passeio logo pela manhã em sua lancha.

Já era tarde quando acabamos o jantar, J.J. disse que iria dar uma volta e se encontraria com amigos, me convidou para acompanha lo, mas por mais que Clara torcesse por um sim eu neguei o convite.

Nos acomodamos no pequeno quarto, quando eu já começava a sonhar meu celular tocou, olhei e vi que era uma ligação de Michel, me levantei e fui até a varanda atender garoava um pouco naquele momento oque me fez ficar presa ali naquela área impedindo me de falar mais alto.

Vivia um momento complicado na relação com ele, que me pressionava para assumir nosso caso, algo que não tinha intenção nenhuma de fazer, já que minha atração por ele era totalmente sexual e a sensação do perigo e proibido era que me fazia ceder a ele!

Depois de uma d r que acabou com uma troca de provocações sexuais, que me deixou excitada, eu iria me dirigir de volta ao quarto, quando ouvi uma voz, "Todo relacionamento é difí­cil!"

Me virei assustada e vi o Srº Jorge, que se desculpou pelo susto que havia me dado, se aproximou mais e começou a conversar comigo.

Falou sobre seu casamento, sobre a morte da esposa e quanto foi difí­cil superar, e depois quis saber sobre o rapaz que havia feito eu me levantar da cama para discutir tarde da noite pelo telefone, contei a ele mas sem especificar a idade de Michel, Srº Jorge me deu bons conselhos e um deles foi "não pense no que as pessoas vão pensar, pense naquilo que você quer!"

O assunto foi mudando assim como o tempo também, a garoa parava e céu abria revelando lindas estrelas, Srº Jorge pedia a gentileza de não o chamar de senhor, mas apenas de Jorge.

O papo passou a ser sobre as estrelas e o belo céu negro, Jorge dizia que a vista do céu e das estrelas era mais bonita se olhada do mar.

Aos poucos ele conseguiu me convencer a ir com ele ver o céu em sua lancha, só ao chegar ao pier depois de ser olhada pelo jovem ajudante que desataria a lancha que me dei conta que estava de pijamas ainda.

Jorge me entregou um pequeno cobertor e me ofereceu uma dose de Martini, e conduziu a lancha até a saí­da do canal da marina, parou a embarcação e veio a se sentar ao meu lado com um copo de Martini, ele me mostrava algumas constelações, falava sobre a influência da lua sobre o mar, e aos poucos voltávamos a falar sobre relacionamentos, eu bebia mais e mais doses de Martini e com isso me abria mais e mais, contei sobre o fim do meu casamento, contei oque havia aprontado no cruzeiro, contei sobre Carol, sobre Mallu, mas poupei Jennifer, quando comecei a falar sobre Michel, algumas lagrimas escorriam de meu rosto, me sentia carente, Jorge delicadamente enxugou minhas lagrimas, ele ouvia tudo que eu falava, não criticava e sempre tinha uma palavra do tipo, "Sim você pode!", "Você não fez nada de errado!", encostei minha cabeça no ombro de Jorge minhas lagrimas ainda caiam, eu pensava em Michel, e quase sempre que pensava nele minha mente me levava para nossas devassas transas!

Jorge afagava meus cabelos, me sentia protegida ao seu lado, me sentia acolhida pelos seus conselhos, me confundia com sua presença e meus pensamentos em Michel!

Depois de ter sido um Gentleman comigo, tendo me escutado agradeci Jorge que logo dispensou qualquer agradecimento, dizendo que minha companhia valia mais que tudo!

Confusa em meus pensamentos, passei a acariciar o rosto de Jorge, pouco tempo depois ele pegou minha mão que acariciava seu rosto e a beijou, meu corpo estava naquela lancha mas minha mente estava longe dali!

O único barulho ouvido por nós era da água batendo na lancha, estávamos em silêncio, eu acariciava o rosto de Jorge e ele acariciava minha cabeça, então inexplicavelmente com a mão virei o rosto de Jorge em minha direção e dei um beijo em sua boca, Jorge me correspondeu com vontade, aos poucos fui tentando me afastar e chorando pedi desculpas pelo beijo que havia lhe dado!

Jorge então disse "Não precisa pedir desculpas, somos adultos se nos beijamos é por que de alguma maneira nos conectamos!"

Estava ainda mais confusa, não conseguia falar nada concreto, não sabia oque queria.

Jorge ao invés de se aproveitar da situação, me chamou para novamente me confortar em seu ombro, minhas lagrimas continuavam a cair, fechei os olhos e me imaginava com Michel, novamente coloquei minha mão no rosto de Jorge e pensando em Michel beijei Jorge pela segunda vez, mas agora com meus pensamentos em Michel o beijo começava a me da calor, tirei a mão do rosto de Jorge e fui apoia la entre as pernas de Jorge para poder me ajeitar e sair da posição que começava me incomodar, porém um erro de calculo fez com que eu tocasse em seu membro que estava duro, apoiei minha mão no local que queria para me ajeitar e fingimos que aquele esbarrão não havia acontecido e continuamos a nos beijar.

Agora minha curiosidade começava à aflorar, o porque Jorge estava com seu membro duro, seria apenas pelo beijo, seria pelas historias que havia contado não com a riqueza de detalhes que relato aqui, e se for pelas minhas aventuras qual o teria deixado excitado?

Decide conferir se ele ainda estava duro se é que oque toquei era seu pau mesmo, derrepente poderia ter sido outra coisa!

Voltei minha mão para cima e segurei encheio seu membro, continuamos a nos beijar, comecei a apalpar aquele pau, minha imaginação me levou até Michel quando Jorge tocou com sua mão minha barriga, me veio na cabeça João e derrepente estava pensando em um ménage com Michel e João.

Minha mente estava me excitando e me levando a cometer loucuras, tirei o membro de Jorge para fora, o masturbei um pouco e em seguida desci para chupa lo, naquele momento Jorge era emu consolo de carne e osso!

Chupava aquele pau com vontade, minha vontade era tanta que enfiava aquela rola que deveria ter uns 16 cm até encostar meu nariz nos ralos pelos pubianos de Jorge!

Me levantei e Jorge quebrou o silêncio que durava desde o primeiro beijo, dizendo "Vem cá minha princesa você fica linda sobre a luz do luar!"

Me puxando para seu colo, Jorge começou a mamar em meus seios como um bebê faminto! Eu sentia minha lubrificação passar da calcinha e chegar ao shorts de meu pijama, enquanto Jorge mamava eu me esfregava em seu colo, alternando meus pensamentos entre Michel e João!

Vendo minha total excitação, Jorge me virou para o banco em que estava sentado, beijou meus seios mais uma vez, em seguida desceu em direção a minha encharcada amiga, tirou meu shorts e começou a beijar minha chaninha como se fosse uma boca!

Eu empurrava sua cabeça de encontro ao meu corpo, e ele me brindava com um dos melhores sexo oral que já tive na vida!

Não queria o deixar parar, mas ele interrompeu quando já sentia que estava próximo ao meu orgasmo, Jorge me olhava mas eu não o encarava, pois pensava em outros naquele momento!

Jorge se ajeitou entre minhas pernas e me penetrou, no começo fazia movimento de vai e vem calmamente, mas depois começou a aumentar o ritmo, meus gemidos começavam, eu fechava os olhos e lembrava de Michel, quando eu os abria podia ver a lua e as estrelas!

Nossos suor era misturado com a brisa do mar, Jorge declarava em meu ouvido que era sua princesa, sua joia rara!

Eu sentia novamente meu orgasmo chegar e dessa vez eu teria ele, segurei com minhas duas mãos o rosto de Jorge, e comecei a beija lo e falar para ele não parar! Gozei pensando nas vezes em que Michel havia me feito chegar as nuvens!

Não podia ficar mais naquela posição, tendo Jorge em meu campo de visão, ele acabava de ser apenas meu objeto para se atingir o orgasmo.

Jorge sentou novamente no banco e eu sentei de costas para ele, não queria encara lo, enquanto eu cavalgava lagrimas escorriam pelo meu rosto, não era nem certo nem justo, oque eu estava fazendo comigo e com aquele pobre homem.

Jorge deslizava sua mão em minha costas e começou a falar, "Minha princesa você é a mulher mais linda que já tive em minhas mãos!", aquilo me fez ter um breve pensamento será que a felicidade não poderia estar ali, será que ele não poderia ser o homem certo para mim? Afinal por mais que ele tivesse imaginado que pudesse transar comigo naquela noite, em nenhum momento ele havia tentado ou falado algo que desse a entender que queria transar comigo, pelo contrario eu o procurei!

Após essa breve reflexão enxuguei minhas lagrimas, comecei a cavalgar com vontade e aos poucos fui me entregando e sentindo o prazer da companhia de Jorge.

Já que provavelmente Jorge havia se excitado ao ouvir minhas aventuras, decide dar um ar de devassidade a nossa transa, levantei coloquei uma perna sobre o banco da lancha, me apoiei com uma mão em um mastro que continha uma pequena bandeirinha, com a outra mão passei em minha chaninha para conferir a lubrificação e em seguida levei a boca para sentir o meu gosto, só aguardei um pouco até Jorge me penetrar!

Nessa posição eu sentia um imenso prazer, Jorge segurava em minha cintura, eu me entregava cada vez mais a ele, passeia a chama lo de meu rei, não falávamos putarias, Jorge me chamava de princesa ou sua linda joia, eu gemia enquanto tinha seu membro rí­gido enterrado em mim!

Já fazia quase uma hora que estávamos transando minhas pernas começavam a tremer, novamente senti meu orgasmo se aproximar, minhas pernas bambeavam ainda mais, meus gemidos aumentavam a cada estocada!

Novamente pedi para que ele não parasse pois estava gozando, Jorge soltou as mãos de minha cintura e agarrou meus seios, me penetrando ainda mais fundo, depois de uns 10 ou 15 minutos, Jorge deu duas estocadas firmes com uma certa pausa, senti seu esperma me preencher!

Exaustos nos deitamos no chão da lancha com o céu como nosso teto, adormeci com as caricias de Jorge em meus cabelos.

O dia começava a amanhecer, sonhei novamente com Michel e acordei excitada novamente, quando me levantei pude notar que o pau de Jorge ainda permanecia duro, acordei ele com um leve beijo no canto da boca, ele abriu os olhos e me afagou os cabelos e me disse ter tido um belo sonho comigo, sorri para ele e disse que precisávamos voltar, ele ainda deitado disse que sim que já voltarí­amos.

Olhei para ele e perguntei e essa coisa não vai abaixar, ele sorriu sem graça e disse que já, já abaixaria, voltei a me deitar ao seu lado, Jorge então quis começar a falar sobre oque havia acabado de acontecer, por algum motivo eu não quis o interromper mesmo não querendo falar sobre o assunto.

Seus elogios, não eram sobre minha performance sexual, não eram sobre meu apetite sexual, ele falava e parecia ver dentro da minha alma!

Suas palavras me seduziam e juntando o sonho que tive com Michel mais o fato de Jorge ainda esta com seu membro duro e ainda estarmos semi nus, não pensei duas vezes montei nele novamente e cavalguei como uma amazona!

Desta vez trocávamos olhares e levou apenas meia hora para Jorge gozar!

Voltamos para marina após transarmos de novo, descemos de mãos dadas e fomos assim até próximo a sua casa.

Ao entrarmos fomos bombardeados de perguntas, tentamos ao máximo esconder oque havia acontecido, no passeio que fizemos depois do café, eu e Jorge trocávamos olhares na lancha, mas nada que denuncia se oque haví­amos feito a pouco.

No outro dia Jorge me enviou flores e um convite para jantar.

Tivemos um longo papo durante o jantar, Jorge sabia como me galantear, após o jantar recebi um novo convite dessa vez para um almoço no dia seguinte e no almoço um novo convite para um jantar.

Nesse jantar a noite acabou diferente do jantar passado, desta vez eu acompanhei até o hotel em que ele estava hospedado e tivemos uma bela noite de amor.

Com o passar dos dias nossos encontros passaram a ser a cada dois dias, me esforçava para manter em sigilo nosso relacionamento.

A cada encontro eu me encantava mais com seu carinho por mim, no principio de nossos encontros eu evitava usar roupas justas ou decotadas, mas por seu incentivo em querer me ver com roupas cada vez mais justas e decotadas eu voltei a usa las.

Não foram poucas as vezes em que saí­mos para jantar e minhas roupas o deixaram não só a ele excitado mas também a muitos homens que me viam!

Porém com o tempo também começava a ficar difí­cil esconder nosso relacionamento, então decidimos contar para sua famí­lia que estávamos saindo.

Jorge então convidou a famí­lia para um almoço em um restaurante, quando eu cheguei todos já estavam na mesa, minha chegada causou estranheza e depois surpresa ao saberem que eu era a nova namorada dele!

J.J demonstrou repúdio, Clara sem graça fez um único comentário, "Tratei você como filha, tentei transformar você em minha cunhada e hoje você é minha madrasta!"

Jorge logo tratou de acalmar os ânimos, com o passar do almoço, tudo parecia voltar ao normal ninguém parecia se opor mais, naquele dia Jorge voltou com J.J. para Bertioga e eu fiquei só.

Quando não nos ví­amos pessoalmente sempre falávamos por telefone, em algumas vezes tí­nhamos conversas apimentadas!

Em uma das visitas de Jorge eu decide reservar o hotel para ele, mas não reservei oque ele estava acostumado a ficar oque causou estranheza a ele.

Assim que se instalou no hotel ele me ligou e naquela noite eu tinha um plano para enlouquece lo!

Novamente eu me vestiria como uma garota de programa!

Cheguei ao hotel vestindo uma bota de salto e cano alto, uma mini saia de pregas um top e blusa amarrada destacando bem meus seios , batom vermelho sangue e sombras pretas nos olhos, eu levava apenas uma bolsinha de mão com meus documentos a chave do carro e um lubrificante anal, parei na recepção do hotel e perguntei se o hospede do quarto 34 já estava, o recepcionista que parecia hipnotizado interfonou para o quarto e em seguida perguntou quem eu deveria anunciar, disse que a namorada do hospede, Jorge já sabendo que era eu liberou minha subida, seguida atenta pelo recepcionista até o elevador, dentro da cabine olhei para câmera e mandei alguns beijinhos tendo a certeza que ele me assistia de lá!

Bati na porta e Jorge ao abrir se assustou comigo, antes que ele falasse qualquer coisa eu o beijei e empurrei para cama, cheguei próximo a ele e saquei seu pau para fora dei duas rápidas lambidas e mandei que ele tomasse o seu azulzinho pois a noite seria longa, me afastei para que ele pudesse levantar e então pegar seu comprimido, assim que ele tomou iniciei um striper!

Jorge demonstrava estar maluco com a situação, assim que tirei a ultima peça de roupa, entrelacei meus braços em seu pescoço e montei em cima dele, começando a cavalgar, mesmo com tanta vulgaridade Jorge não me insultava!

O comprimido que Jorge tomava fazia com que retardasse seu gozo, então eu aproveitava e gozava enquanto rebolava, naquele pau duro feito rocha!

Após ter gozado eu me levantei fui até minha pequena bolsa e peguei o lubrificante, me posicionei de quatro espalhei o gel em meu anus, e mandei Jorge me penetrar, seria a primeira vez que ele comeria meu cuzinho!

Calmamente ele me penetrou, mas eu queria mais ação, então eu comecei a fazer os movimentos de vai e vem, meus gemidos eram berros e pela segunda vez Jorge levava menos de uma hora para gozar enchendo meu rabinho de porra.

Deitei de bruços ofegante, mas Jorge me viraria para me fazer um delicioso sexo oral até eu gozar!

Relaxamos um pouco e depois fomos para o banho, ficamos em um clima de romance debaixo da ducha e depois voltamos para o quarto.

Jorge queria fazer mais uma vez e novamente queria meu cuzinho, me posicionei em franguinho assado e enquanto ele me penetrava eu me masturbava e assim gozei por duas vezes até Jorge me preencher de novo!

No outro dia de manhã Jorge quis saber aonde estava minha roupa normal e respondi que havia saí­do daquela forma de meu apartamento, esperei que ele fosse se zangar com aquilo mas não aquilo o excitou e tivemos mais outra rodada de sexo anal, me deixando totalmente assada.


Apesar de todo o carinho que Jorge me dava, nosso namoro seria colocado a prova.

Mas essa será uma outra historia...

*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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