Uma noite gelada III

  • Publicado em: 20/06/15
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  • Autoria: satyrus
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UMA NOITE GELADA III

Uma trepada a três

O dia amanheceu e continuou frio, cada vez mais gelado. No refeitório do albergue, que tem uma maravilhosa vista para o mar em dias de sol, tudo o que se via era o cinza da garoa pesada. Olí­vio chegou por volta das quatro horas, dirigindo sua picape cabine dupla. Comentei com Hiroshi a vinda do amigo, e ele ficou contente, sabendo que vinha mais um homem para somar ao prazer.

Ele topa transar a três?, questionou.

Confesso que fiquei desconcertado com a pergunta. Nunca haví­amos abordado questões desse naipe em nossas conversas, além de elogiar as colegas de trabalho, dizendo que eram gostosas, comí­veis, bocetudas, bundudas, peitudas e outros atributos mais que os homens atribuem às mulheres. Inclusive nas trocas de revistas, DVD e sites pornô-eróticos, nunca foi aventada a hipótese de transas homo. O jeito era esperar ele chegar para saber.

Estávamos na sala da televisão, no térreo, assistindo a uma reprise na sessão da tarde, quando ele entrou. Ouvi quando foi até a recepção e, enquanto preenchia a ficha de hóspedes, perguntou por mim. Ao ouvir meu nome, fomos até lá. Ele me recebeu efusivamente. Apresentei-lhe o Hiroshi, e fomos ajudá-lo com a sua bagagem. Ele passou no mercado, antes de vir para o albergue, pois não havia parado para almoçar e não estava mais a fim de sair, depois de se instalar e tomar um banho quente. Trouxe pão, bolo, frios, e mais uma porção de coisas para que não passasse fome na janta, nem que tivesse que sair no frio glacial que fazia lá fora. Subimos com as sacolas para o quarto. Herta falou que se quiséssemos guardar alguma coisa na geladeira, era só ir na cozinha, que estava à disposição. Agradecemos a sugestão.


Enquanto o Olí­vio tomava seu banho, fomos para a copa prepararmos um lanche.

Teu amigo é um negro charmoso!, o Hiroshi comentou. Mas tenho a impressão de que ele é meio delicado, completou.

Meio aviadado, você quer dizer, retruquei, sorrindo.

É! Viadinho!, ele afirmou.

Já reparei nisso. Mas ele sempre fala de mulher, elogia, abraça, como todo hetero faz.

Eu também abraço, falo, elogio, às vezes também como as mulheres, mas sou mais chegado a homens, ele rebateu. Pode ser que, por respeito ao ambiente de trabalho, à amizade, ele nunca tenha se aberto pra você. Ou não tenha surgido uma ocasião propí­cia. Quem sabe não seja agora a hora de ele se revelar?

Ouvi o barulho da porta do quarto fechar.

Ele vem aí­. Por quer não pergunta?, inquiri, cinicamente.

Ele olhou para mim:

Eu não!, retrucou, espantado.


Enquanto fazí­amos a refeição tipo três-em-um, almoçojanta, Herta veio até o refeitório. Educadamente, convidamos a moça para compartilhar a comida, que ela recusou delicadamente, só pegando uma xí­cara de café. Sentou-se conosco, para dois dedos de prosa. Conversamos sobre seu trabalho, sobre a cidade, e outros assuntos mais, como seu estado civil, que ela respondeu que era divorciada há dois anos. Foi possí­vel perceber que ela estava carente. Depois, ela perguntou sobre nós, nossa amizade e trabalho.

Que pena esse tempo fechado, né?, ela comentou. Se continuar assim amanhã, convido vocês para almoçar comigo, em minha casa, falou, sorrindo.

Mas, não vamos incomodar?, perguntei.

Imagina! Eu moro sozinha, e é aqui perto, explicou. Querem ver?, ela perguntou, levantando-se. Fomos com ela até a janela lateral do refeitório. Apontou um terraço no quintal de uma casa. É ali, explicou, dizendo o número da casa.

Então, por mim, já deixamos marcado, amanhã, com qualquer tempo, falei. O que vocês acham?, consultei os amigos.

A aprovação foi unânime.


Depois da refeição e um gostoso papo com a alemã, voltamos para o quarto. O Olí­vio ficou maravilhado quando soube que o japonês era bailarino. As conversas giraram em torno das artes em geral, área que o negrão domina, pois, além de professor de arte, ele é músico. Sempre falo para ele:

Invejo esse teu dom para a música. Eu sou só um ótimo tocador de CDs.

Mas você é escritor, coisa que eu não sou, ele rebate.


Com o ar condicionado ligado no aquecimento, a temperatura no quarto estava agradável. Eu e o japonês ficamos só de cueca e camiseta. Jogamos os colchões no chão, um ao lado do outro, e deitamos. O Hiroshi deitou-se do meu lado, a cabeça sobre o meu peito. Acariciei seu cabelo. Ele levantou um pouco a cabeça, oferecendo a boca para um beijo, que recebi com prazer.

David, você nunca me falou que curtia homo, o Olí­vio comentou, espantado, com a voz ligeiramente alterada, ajoelhando-se no colchão. Senti sua mão na minha coxa.

Nunca surgiu oportunidade, retorqui. E você? Também gosta, não é?

Claro. E sempre tive tesão por você.

Ainda está em tempo, Hiroshi falou.

O negro passeou a mão sobre a minha coxa, indo em direção ao pinto, que já estava levantando.

Por que você não tira essa calça jeans?, perguntei. Fica mais a vontade, aqui dentro está quente.

Ele atendeu a sugestão. Logo, estávamos os três nus. Peguei o caralho do negão, grosso e um pouco mais longo que o meu.

O que você gosta mais?, perguntei.

De tudo, mas mais de receber uma pica no cu, ele falou.

Mas você come, também, não é?, Hiroshi perguntou.

Como, dou, chupo, faço tudo, meu anjo, ele respondeu, passando delicadamente a mão no rosto do japonês. Quero chupar você, completou, olhando para mim e sorrindo.

Juntando a ação às palavras, curvou-se e começou a chupar o meu pau. Deitei-me e puxei o Hiroshi para o meu lado, pegando seu pinto e chupando. O japonês fechou o triangulo chupando o pau do Olí­vio. Depois de algum tempo, trocamos. Olí­vio chupou o pau do Hiroshi, e eu fui para sua rola. Lambi a cabeça vermelha, depois enfiei todo o corpo na boca, enquanto brincava com as bolas. Alisei sua bunda lisa, chegando o dedo no seu cu.

Olí­vio quis fazer um sessenta e nove comigo. Deitou-se, de barriga para cima. Fui por cima dele, ficando de quatro. Ele enfiou o meu pau na boca, e eu, o dele. Estava me deliciando naquela chupada, quando senti a lí­ngua do Hiroshi brincando no meu cu. Aquilo me deu mais tesão. De vez em quando, ele parava de lamber meu cu, e Olí­vio, de me chupar. Sentia, então, o corpo do bailarino esfregar na minha bunda. Olí­vio estava chupando o pau dele. Mas, logo voltava para o meu caralho.


Você quer me comer?, Olí­vio perguntou.

Ante a minha afirmativa, ele deitou-se de costas e abriu as pernas. Ajoelhei-me entre elas, as apoiei em meus ombros, e acariciei seu cacete duro. Em seguida, coloquei a camisinha no pau. Hiroshi passou o gel em mim, depois no cu do negro. Aproximei o caralho no buraquinho dele, esfregando delicadamente a cabecinha.

Se doer, me avisa, tá?, preveni.

Pode por, ele ordenou.

Enfiei lentamente, para gozar o momento de entrada. Lá dentro, mexi devagar, sentindo seu canal pressionando meu pau. Segurei suas coxas firmemente.

Tá gostoso demais, ele elogiou. Hiroshi, vem aqui, meu anjo, chamou.

Hiroshi atendeu o chamado, e foi sentar-se ao seu lado. Ele pegou o pau do menino e começou a chupar. Aquilo me deu mais tesão. Não resisti, e gozei dentro do seu cu. Tirei o pau, ainda duro, e removi a camisinha. Hiroshi me chamou. Fui até ele, que abocanhou o cacete todo cheio de porra e chupou. Depois, levantou-se e me beijou na boca.

Você não gozou, né?, perguntei para Olí­vio.

"•Não, mas não precisa se preocupar, ele respondeu.

Mas fica mal, só eu gozar, reclamei.

Hiroshi interrompeu:

Eu quero dar para você, falou para Olí­vio, que tinha se levantado.

O negro deitou-se, e o bailarino sentou-se sobre seu cacete. Ajudei-o, segurando sua mão. Ajoelhou-se, com os quadris do Olí­vio entre suas coxas, e apoiou as mãos em seu peito. Sentei-me ao lado deles, apreciando. Logo depois, Olí­vio me chamou. Aproximei-me. Ele enfiou meu pau na boca, me chupando. Depois, o japonês pediu:

David, põe em mim, também. Sempre tive vontade de ter dois enfiando ao mesmo tempo.

Ele se deitou sobre o peito de Olí­vio. O pau dele estava quase todo lá dentro. Coloquei a camisinha e passei o gel. Esfreguei a cabecinha no cu dele e no pau do Olí­vio. Depois, ajeitei-o, e forcei a entrada.

Avisa, se doer, está bem?

Pode por.

Empurrei. A cabecinha entrou facilmente. Ele arfou e respirou fundo. Parei, esperando.

Põe mais, pediu.

Forcei mais um pouco. Entrei, parei, entrei mais um pouco, até que afundei todo o caralho dentro do cu dele.

Está gostando?, perguntei.

Estou adorando. Me sinto todo recheado. Bem que imaginava como devia ser gostoso.

Então, aproveita, relaxa e goza, falei, alisando suas costas.

Dá um tesão louco sentir teu pau esfregando no meu, o Olí­vio falou.

Dá mesmo, concordei.

Fiquei um pouco lá dentro, e logo saí­. Olí­vio saiu, também. Hiroshi deitou-se de costas, levantando as pernas, expondo seu cu para Olí­vio, que logo o penetrou, ajoelhado no colchão. Aproveitei para fazer um sessenta e nove nele. Não foi muito fácil, pois a diferença de alturas não permitia que ele alcançasse meu pinto. Chupei seu pau deliciosamente.

Deixa eu lamber teu cu, ele pediu.

Ajoelhei-me, com sua cabeça entre minhas coxas, meu cu ao alcance da sua lí­ngua. Enquanto ele se divertia lá, troquei beijos com o Olí­vio. Não demorou muito e ele começou a gemer. Logo, estava gozando. Tirou o cacete logo em seguida. Deixou a camisinha de lado e começou a chupar o pau de Hiroshi, que gozou também, lambendo meu cu.

Deitamos os três, cansados, mas satisfeitos. Olí­vio, deitado de lado, apoiou o corpo no cotovelo:

O que vocês acham de almoçar com a Herta, amanhã?

Por mim, está tudo bem, Hiroshi respondeu.

E você?, ele perguntou para mim.

Claro que estou a fim. Vamos almoçar duas vezes, retorqui.

Como assim?, Olí­vio perguntou.

Ela está carente, e está a fim de dar para nós e não quer perder a chance de dar uma trepada tripla, para tirar o atraso. E aí­, estão a fim de comer uma boceta?

Esta resposta você, caro leitor, só vai ficar sabendo na quarta parte desta emocionante aventura...



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*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 20/06/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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