Handebol 2
- Publicado em: 02/09/16
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- Autoria: dijjonfree
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Leiam meu primeiro encontro com Fernando no conto Handebol 1.
Dois dias depois da minha primeira experiência, Fernando e eu fomos descansar em nosso quarto para o dia seguinte da competição. Fui ao banheiro e na volta ele já estava na cama coberto pelo lençol. Aquela cara de safadinho me fez perceber segundas intenções.
- Estou pensando no que aconteceu anteontem, falou Fernando.
- E?
- Foi muito bom. Vamos repetir?
- Talvez, falei.
- Queria fazer de um jeito diferente, mais gostoso.
- Como?
- Queria uma chupada no meu pau?
- Uhn, não sei. Nunca fiz, é meio esquisito chupar algo que urina (era minha inexperiência em sexo com homens).
- Bobagem. Estou bem limpinho. Vai gostar.
Pensei na novidade. Não sabia se ia conseguir mas não custava tentar.
Me aproximei, puxei o lençol e aquela rola linda já estava dura querendo atenção.
- Beija meu saco, querido.
Comecei a beijar o períneo (aquela região entre o saco e o ânus). Fazia pressão com os dedos e a boca e observava a reação. O macho respirava fundo e gemia. Mais pressão com os lábios e a língua, mais gemidos e suspiros. Sexo é maravilhoso porque pequenos gestos levam a grandes prazeres.
Depois de brincar nesta região subi para o saco, lambendo, beijando, assoprando. Enquanto meus lábios passeavam pelo saco, a rola do macho encostava no meu rosto. Esfreguei na bochecha, nariz, testa e olhos. Decidir dar um trato melhor naquela rola dura e cheirosa.
Imaginei uma mulher se maquiando. Passei a ponta da rola nos olhos como se fosse uma sombra e terminei nos lábios fingindo que era baton. O tesão do macho era incontrolável. Beijei a pontinha várias vezes, provoquei passando a língua e ele não resistia:
- Chupa, chupa, chupa...
Pedido feito, pedido pensado. Tive receio, não sabia o gosto. Tive medo da ejaculada. Ele insistia. Só sabe o gosto quem tenta. Coloquei a rola na boca. Senti maciez e uma entrega total daquele homem na minha frente.
Segui em frente, pra frente, pra trás por alguns segundos. Comecei a apertar o períneo com os dedos enquanto aumentava a frequência da chupada. O macho não suportou:
- Vou gozar.
A porra veio quente, sabor forte, meio ácida. Continuei lambendo, escutando os gemidos másculos até o término. Com a boca cheia corri para o banheiro e cuspi tudo na latrina. Lavei a boca, escovei os dentes, bochechei com enxaguante bucal e voltei para o quarto.
Fernando descansava com carinha de anjo. É esta a nossa recompensa, ver um macho feliz, com carinha de menino, todo encantado depois de uma gozada.
*Publicado por dijjonfree no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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