Esposas Ardentes, Cornos Dominados -1

  • Publicado em: 02/09/16
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  • Autoria: Shamir
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Meus contos podem incomodar pessoas mais sensí­veis, gente romântica que confunde amor com sexo ou feministas, tanto homens como mulheres...


Eu sou o Shamir, Sami para os poucos que são í­ntimos comigo. Eu sou um homem com trinta e cinco anos, moreno, alto e com um fí­sico cultivado por anos em academias. Pratico natação e ciclismo com afinco, gosto de me apresentar bem e tenho orgulho do meu corpo. Não...não sou modesto, não tenho motivos para isso. Sou um homem seguro e confiante, muitos me acham autoritário e eu gosto disso.

Tenho uma situação financeira estabilizada, vivo bem e nada me falta. Controlo uma grande imobiliária no litoral catarinense, herança de famí­lia. Posso me dar ao luxo de trabalhar pouco porque a administração da imobiliária é exercida por profissionais contratados, pessoas competentes que só fazem aumentar meus lucros...

Apesar de levar uma vida muito boa e ter um comportamento de playboy não aceito o rótulo. Não tenho culpa se as coisas são fáceis para mim e não vou fingir que sou um executivo ocupado só para agradar a sociedade. Eu aproveito a vida! Viajo muito, faço amizades e saio com mulheres, gosto de sexo e tenho muitas parceiras mas não tenho namoradas, para mim as mulheres são diversão, sexo sem compromisso ou amolações, talvez por isso aprecio as casadas e com o tempo abracei um fetiche que me domina; Eu vivo para botar chifres em cornos babacas, é minha diversão...minha missão na vida!

Costumo procurar minhas mulheres em bares e restaurantes de bom ní­vel, locais da moda bem frequentados, observo as acompanhadas e analiso cuidadosamente o comportamento dos casais. Vou ser sucinto e sincero; na mulher o que me interessa é o corpo...sou exigente e procuro fêmeas gostosas e novas, na faixa dos vinte e cinco aos trinta e cinco anos. Nos homens, meus corninhos como eu os chamo, é preciso verificar a situação com mais cuidado. Eu procuro os sinais de insegurança e a atitude perante as esposas. Para mim é fácil identificar o homem que está "carregando muita areia para seu caminhãozinho", o jeito como ele se comporta querendo esconder a esposa, o olhar nervoso quando existem outros homens perto da sua esposa e o pânico que os domina quando um outro homem está conversando com sua mulher.

Chega a ser divertido, está tudo lá, às claras para quem quiser ver, basta um pouco de prática. O corno está sempre segurando a mulher pelo braço ou faz questão de ficar de mãos dadas, o que parece um exemplo de amor é apenas uma patética tentativa de espantar outros machos que podem se aproximar da sua fêmea. Eu observo e uso isso. Com meu alvo estabelecido raramente falho, me aproximo e troco algumas palavras com o casal, qualquer besteira serve, o tempo, a comida ou o velho truque:

-De onde conheço vocês?

O corno tí­pico ou em potencial já se aproxima mais ainda da esposa em uma tola manobra de defesa, eu de maneira acintosa ignoro o marido e a partir de um olhar firme e direto nos olhos da esposa "escaneio" o corpo dela sem pudor algum, elogio a roupa ou até mesmo o corpo da mulher se observo que o corninho é dos fáceis. Isso não é uma coisa que se faça sem cuidados e muita prática. Exige segurança, simpatia e coragem em doses suficientes para impressionar a mulher e assustar o corno. Quando a operação falha, e isso pode acontecer seja porque o corno ainda tenta resistir ou trata-se de um erro de avaliação e o cara é macho mesmo temos que ser mais competentes ainda. Se o cara reclamar de maneira segura e mostrando disposição para o confronto eu peço desculpas, digo que fui mal interpretado mas sempre com segurança e de maneira altiva. Se o caso exigir pago a conta do casal ou peço uma champanhe de marca boa como um gesto de boa vontade. Sempre resolve. Mas mesmo em situações assim já aconteceu de eu comer a esposa mais tarde...

Se após uma abordagem que falhou o cara reclama mas de maneira tí­mida, inseguro e fraca eu uso minha melhor atitude autoritária e olho no olho:

-Não seja idiota! Eu não estou cantando sua esposa...estou apenas sendo educado!

Minha atitude e meu fí­sico desencorajam qualquer corninho metido a besta tentando salvar as aparências, ao mesmo tempo observo o olhar de aprovação da esposa, nunca falha, elas adoram quando um macho alfa enquadra seus maridinhos fracos...sei que chegam a ficar molhadinhas.

Mas em qualquer dos casos, mesmo quando a abordagem falha e principalmente quando tudo corre conforme o esperado meu próximo passo é dar um jeito de passar meu cartão, só nome e telefone para a esposa, de maneira discreta e sem o maridinho perceber, sou bom nisso, na verdade quase um mágico...se for preciso derrubo um copo, com o casal assustado e distraí­do meto meu cartão pelo decote da esposa! Nas geralmente não precisa tanto, basta deixar o cartão na mão da fêmea durante os cumprimentos de despedida...

Os corninhos são mesmo patéticos, fáceis de contornar e para mim são tão transparentes que eu chego até a rir até na cara deles. Encontro casais onde a esposa está gritando para -quem quiser ouvir:

-GENTE! Eu quero dar, quero ser comida por um macho de verdade...NINGUÉM VAI FAZER NADA!!!

E o marido geralmente com um copo na mão rindo como verdadeiros idiotas. E quantas mulheres vão passar a vida assim...sem nunca conseguirem uma foda de verdade! Eu simplesmente não posso permitir isso sem fazer minha parte! Eu procuro como já disse, identificar oportunidades, uma vez escolhido o casal eu dou o bote. Não se enganem, eu não peço nada eu costumo tomar o que quero. Se uma mulher está acompanhada por um macho fraco, ou melhor dizendo se vejo uma fêmea gostosa mal acompanhada eu vou lá e tomo essa fêmea para mim...e acreditem mas cedo ou mais tarde o cormo também vai me ser submisso, vai me pertencer quando o casal virar minha propriedade...mas isso fica para o futuro.

Quando digo que tomo o que quero, significa que eu pego as mulheres que me interessam sem me importar com regras sociais ou constrangimentos, percebam que estou sendo claro e direto, é assim minha maneira de agir. Eu vou me encostando na mulher encobrindo a visão do marido e de maneira discreta passo a mão nos peitinhos ou na bundinha, até de maneira rude. Se a situação permitir, quando estamos sentados por exemplo, meto a mão entre as pernas na cara dura mesmo! Elas sempre se arrepiam, o sorriso revelador se manifesta e sei que elas já são minhas. Algumas estão tão desesperadas que desafiam os maridos sem vergonha alguma e então tenho a certeza de que os corninhos já estão prontos! Por várias vezes eu fui embora levando a esposa do cara de boa! Mas é claro que nem sempre é assim, na maioria das vezes mais tarde a esposa vai me ligar e um encontro será marcado. O futuro corno vai perceber ou não...depende, mas cedo ou tarde ele vai ter certeza, vai saber que a esposa foi transar comigo e vai aceitar, bem manso... passado algum tempo que pode variar bastante vai participar, vai presenciar eu foder sua esposinha e vai gostar!

Mulheres para mim são apenas diversão, eu as uso como brinquedos, e não sou muito cuidadoso com meus brinquedos, não ligo se quebrarem...A maioria são buracos para depositar meu esperma, para me darem o gozo ilimitado e não devem ter esperanças românticas de espécie alguma, e posso garantir, o tipo de fêmea assim gosta disso e procura justamente ser usada, controlada e se submeter desde que seja com um macho alfa, um homem seguro e com autoridade para dominá-las...Simples assim!

A mulher meu alvo é capaz de tudo entre quatro paredes. Não tem frescuras e se submete ao macho sem recalques, quer principalmente dar prazer ao seu comedor e sentir os orgasmos sempre sonhados e nunca alcançados com seus maridinhos, criaturas fracas e inseguras. Mulheres assim, nas mãos de um homem que exala autoridade se deixam conduzir e obedientes fazem de tudo, coisas que jamais cedem para seus maridos justamente porque não sentem neles a autoridade e a firmeza necessárias para dominá-las.

Nas próximas continuações vou contar minhas aventuras satisfazendo e dominando mulheres casadas, domando cornos rebeldes e reduzindo casais a meus escravos, mas repito, são estórias para pessoas sem frescuras, que gostam de sexo selvagem e livres de amarras sociais. Saber apreciar a cena de um marido corno vendo pela primeira vez sua jovem esposa com o rosto coberto pelo meu esperma e lambendo meu cacete não é para todos...aguardem.


*Publicado por Shamir no site climaxcontoseroticos.com em 02/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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