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ESPOSAS ARDENTES, CORNOS DOMINADOS - 02

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 05/09/16
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  • Autoria: Shamir
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Aqui estou de volta. Hoje vou contar como peguei fácil uma gostosinha, casada é claro, e peguei na cara do maridinho que mais tarde se tornou um dos meus corninhos mais obedientes.

Aproveitem,

Shamir.


Terça feira chuvosa, estou em Floripa jantando em um bom hotel, o dia foi preguiçoso e não tenho planos para noite. Eu resisto a ideia de chamar uma de minhas mulheres para foder até o amanhecer, um sorriso involuntário força meus lábios enquanto imagino algumas delas entediadas fazendo companhia para seus patéticos cornos...Com certeza muitas esperam por um telefonema meu que as liberte de mais uma noite broxante, mas hoje não estou à fim...

As costeletas de carneiro estavam saborosas e o vinho harmonizou com perfeição, praticamente terminei minha noite mas para me distrair eu observo os casais presentes e passo a praticar meu esporte favorito, analisar casais e identificar maridos cornos, ou ao menos sérios candidatos. Estou apenas brincando, não estou buscando nada sério, até que um casal muito interessante chega e pega uma mesa no lado oposto do salão.

Estão um pouco longe mas possa observá-los sem problemas, não sou discreto quando estou avaliando um casal, faz parte da minha maneira de agir deixar claro que estou interessado, assim posso avaliar as reações do marido e da esposa, isso é a parte mais importante antes da abordagem.

A esposa é uma beldade, gostosa mesmo. Morena alta de cabelos negros usa um vestido curto, simples mas sensual deixando a mostra belas coxas que ela não faz questão de disfarçar ou esconder. A morena tem um sorriso simpático e nota-se que é educada pela maneira de se portar e seus gestos finos, eu quero ela!

O marido é um idiota, fica olhando para todos os lados demonstrando insegurança enquanto a esposa tenta conversar com ele, obter sua atenção.Em pouco tempo o cara percebe que estou focado neles, a partir deste instante ele não sossega mais. Disfarça, tenta não demonstrar, mas de quinze em quinze segundos olha em minha direção. Começou demonstrar nervosismo e eu não tive mais dúvidas...

Me levanto e cruzo o salão até a mesa do interessante casal e vou logo dizendo:

-Mas a quanto tempo! Nunca pensei em encontrar vocês por aqui!

O marido me olha assustado e a esposa me dá um sorriso, antes de qualquer reação abraço e beijo a morena no rosto enquanto o marido se levanta desajeitado e gaguejando:

-E..eu acho que o senhor es...está equivocado...

Eu olho nos seus olhos, finjo perplexidade e com um sorriso simpático:

-NOSSA!!! Realmente percebo agora que me enganei...estes restaurantes escuros para parecerem chiques são ridí­culos...

O marido de cara fechada:

-Está bem...está desculpado...se não se importar eu e minha esposa queremos jantar...

É agora que dou o bote:

-Perdão senhor...

E me virando para a esposa:

-Permita me apresentar senhora...sou o Shamir, empresário imobiliário aqui no litoral, lamento interromper o jantar de uma mulher tão linda! Quero me desculpar...estou envergonhado...

Envolvo a mão estendida da morena nas minhas mãos e com meu dedo indicador brinco fazendo cócegas suaves na palma dela...ela visivelmente se arrepia toda e se apresenta com um sorriso, capitulando na frente do marido:

-Ariel...não precisa se desculpar Sr Shamir...esse meu marido o Saul.

Nem olho para o Saul e continuo ignorando ele totalmente que fica parado como um idiota e gagueja algumas palavras que eu não escuto, falo de maneira simpática e sorridente direto para a Ariel:

-Vocês são muito parecidos com um casal muito amigo, lá de Natal ...mas não os vejo a mais de cinco anos então fiz esse papelão...sinto muito...mas vou corrigir isso agora!

Faço um discreto sinal e um garçom voa para junto de mim pronto para ouvir minhas ordens:

-Heitor meu querido, traga seu melhor champanhe para esta mesa e ponha na minha conta, na verdade a despesa desse casal é toda minha esta noite, pode servi-los no capricho...

Saul tenta interferir, sem muita segurança tenta recusar o presente mas quem está ouvindo? O garçom, desaparece para buscar o champanhe e Ariel se revela:

-Querido...o Shamir está sendo tão gentil...acho que ele deve se sentar a nossa mesa..tudo bem?

Eu olho para a cara de pateta do Saul com um sorriso cí­nico nos lábios:

-Não quero atrapalhar...

Mas ao mesmo tempo puxo a cadeira da Ariel para ela se sentar e logo em seguida me sento rindo enquanto o Saul emburrado se senta quieto.

Depois disso tudo a conversa segue o rumo esperado. Eu que já tinha jantado fiquei bebendo um bom champanhe enquanto jogava meu charme para cima da Ariel que em pouco tempo estava dando mole para mim, Saul o marido, comia calado e bebia muito, em pouco tempo deu conta de uma garrafa de vinho e logo pediu outra. Não tocou no champanhe...Ariel, maravilhosa, sorria simpática e me ouvia embevecida. Ela deixou minha mão atrevida alisar suas coxas...ficou arrepiadinha quando mais ousado meti a mão por baixo de seu vestido, quase alcancei a calcinha mas ela fechou as pernas e teve um forte tremor...Saul nada percebeu. Sem o corno perceber disse para ela ir para o banheiro e me esperar. Ela vacilou um pouco e olhou para o marido, mas quando viu ele sonolento falou de forma meiga:

-Amor...vou ao toalete, já volto.

Eu ainda fiquei uns minutos na mesa, enchi a taça do Saul de vinho e enquanto ele bebia disse:

-Bom Saul...foi um prazer conhecer vocês. Sua esposa é linda...diga para ela que tive que ir embora...não percebi como o tempo passou rápido. Até outro dia! Ele apenas grunhiu algo que pouco importou mesmo.

Fui com calma para o banheiro, entrei cambaleando para preparar uma desculpa prévia caso outra mulher estivesse no banheiro feminino. Mas eu tenho sorte, um bom comedor deve ter muitas qualidades e entre elas a sorte é fundamental, perdedores azarados não comem ninguém...

Lá estava a Ariel sozinha me olhando com cara de safada. Que mulher fascinante! Empurrei ela para uma cabine, fechei a porta e empurrei seus ombros para baixo...ela não percebeu e eu firme:

-De joelhos!

Tirei meu cacete duro para fora e esfreguei na cara dela, ela não vacilou...agarrou meu cacete e lambeu gostoso, se afastava um pouco e observava minha ferramenta com respeito...apalpava as bolas apertando devagar, depois afagava meu pinto como quem afaga um cão de estimação. Segurei-a firme pelos cabelos e meti de uma vez naquela boquinha bem feita e preparada para o pecado. Ela mostrou que sabia chupar bem, usava a lí­ngua em volta da cabeça deixando ela bem inchada, lambia toda a extensão dos meus vinte e três centí­metros demonstrando prazer autêntico enquanto com seus lindos olhos castanhos me olhava procurando por aprovação. Forcei meu pau até a garganta dela, ela perdendo o fôlego recuou encostando a cabeça na parede da cabine. Eu forcei mais no exato momento em que alguém entrou no banheiro. Fiz um sinal severo de silêncio para a Ariel e gozei também em silêncio. A cada gozada eu expulso quase 10 ml de porra espessa e Ariel engoliu tudo mesmo porque não tinha outra opção já que estava travada contra a parede. Tirei meu pau enquanto ela recuperava o folego, ainda esfreguei um pouco mais meu cacete pingando e dando as últimas esporradinhas no rosto dela. Coloquei um cartão meu na mão dela e disse ao seu ouvido:

-Me procure amanhã! Gostei muito de você...

Acomodei meu pau, abri a porta e saí­ da cabine ainda ajeitando minhas calças e dando de cara com uma elegante senhora que de boca aberta murmurou algo sobre banheiro errado, ignorei e fui embora mas a tempo de ver pelos espelhos a Ariel sair torta e cambaleando da cabine...mas com um sorriso no rosto e um pouco de porra também...

Quando fui saindo do restaurante depois de assinar as contas ainda pude ver o Saul dormindo lá na sua mesa...que figura patética!


(Na próxima parte -03 vou foder a Ariel sem dó como que ela gosta, aguardem...)


*Publicado por Shamir no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/16.


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