QUANDO ME TORNEI SUBMISSA.

  • Publicado em: 12/09/16
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  • Autoria: thecoach
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Meu nome é Soraia, tenho trinta e oito anos, solteira por opção, sou o tipo de mulher que você gostaria de conhecer! Se eu gostaria de te conhecer já é outra questão...Não, não sou muito modesta porque não tenho motivos para isso, sou honesta e frontal, digo o que penso, não levo desaforo para casa e mesmo assim tenho muitos amigos, bons amigos que gostam de mim como sou. Tenho um namorado muito especial, na verdade muito mais que um simples namorado, mas isso será esclarecido mais para frente, em outro conto.

Eu conheço alguns paí­ses mundo afora,viajei bastante como turista, as vezes sozinha as vezes acompanhada, mas conheço melhor Portugal e Espanha, paí­ses onde estudei, trabalhei e morei por anos, quatro em Portugal e seis na Espanha. Em Portugal estudei em Coimbra, fiz faculdade e me formei em engenharia de programação. Foi um perí­odo bom na minha vida, conheci bem o simpático paí­s, terra de meus avós, estudei bastante, conheci a cultura, o povo e trabalhei em várias atividades enquanto estudava, principalmente com restauração o que é bom para conhecer pessoas do mundo inteiro,namorei gatinhos de tudo quanto é canto do mundo naquela época dos meus vinte anos,uma menina ainda...

Fiquei morando em Portugal até meus vinte e cinco anos, depois fui morar na Espanha porque depois de formada não conseguia colocação compatí­vel com minha formação e eu não estava a fim de ficar em Portugal que na época passava por uma grave crise econômica onde eu teria que engavetar meu diploma e ficar fazendo serviços abaixo da minha qualificação. Falo com perfeição inglês e espanhol além é claro do português, meu diploma abriu portas na Espanha e eu consegui um bom emprego em uma multinacional europeia. Trabalhando na minha área, com um bom salário e muitas regalias foi um perí­odo maravilhoso para mim. Aprendi coisas novas, assimilei a cultura e me transformei em vários sentidos, ganhei experiência profissional, de vida e até percebi mudanças na minha personalidade, fiquei mais madura e com a mente mais aberta, é claro que eu não era mais uma menina o que explica muito, mas o ambiente europeu muda a gente em vários sentidos...

Na Espanha eu me apaixonei pelo meu chefe, o Sr Diogo, um homem maduro e sério, mas com uma aparência intrigante, sensual e provocante. Diogo pertence a uma famí­lia rica e tradicional da Espanha, são pessoas muito bem relacionadas e com poder na sociedade espanhola. Com mais de quarenta anos, moreno muito alto, com fí­sico bem cuidado e usando barba o homem despertou meu interesse de maneira séria, não foi uma paixonite de mocinha, foi atração fatal mesmo! Meu chefe sempre foi educado e me tratava com todo o respeito mas eu sentia uma coisa no ar quando ele falava comigo, mais tarde confirmei isso, mas eu sempre ficava com a impressão de que ele queria uma aproximação maior comigo. Eu já estava com vinte e nove anos, então achei que se eu me sentia atraí­da pelo Diogo não tinha porque ficar agindo como uma menininha, resolvi deixar claro para ele que a porta estava aberta, pelo menos da minha parte. Sendo uma mulher muito bem feita de corpo para mim foi fácil...eu já disse que não sou modesta! Na empresa mesmo eu tinha vários pretendentes mas sempre evitei namorar companheiros de trabalho, tive vários namorados na Espanha, caras que eu conhecia nos bares de Madri ,mas nada sério. Eu nunca fui de me amarrar muito em homem...gostava de variar!

No caso do Diogo eu realmente estava muito interessada então foi só dar os sinais certos, se você é mulher sabe como fazer, se você é homem não vou te dizer nada, vou deixar você na ilusão de que é você quem conquista as mulheres não o contrário, as mulheres podem ser conquistadas, mas só e somente só quando elas querem...perceba isso!

Bom, o que aconteceu é que numa bela tarde o Diogo se aproximou da minha mesa e me deu um cartão com um endereço e me disse:

-Te espero na minha casa hoje a noite, chegue as oito horas!

Estranho? Para mim não pareceu, não sei se foi a postura altiva do Diogo que me fez achar normal o convite, ou seria uma ordem? A verdade é que fiquei excitada. E passei a contar as horas para descobrir quais eram as intenções daquele homem, o que ele pretendia comigo?

Ao fim do expediente corri para casa, tomei um belo banho, me vesti para matar, cuidei bem da maquiagem e do cabelo. Terminada a empreita me olhei no espelho de corpo inteiro, pronto! Diogo beijaria meus pés...pelo menos foi o que eu pensei.

Fui de táxi e ao chegar no endereço notei ser um prédio de luxo, muito bonito e discreto. O porteiro só perguntou qual apartamento e pelo interfone confirmou, depois me indicou os elevadores quase me fazendo uma reverencia.

O elevador abriu a porta direto no hall de entrada do apartamento onde Diogo me recebeu com um leve e sutil sorriso e só percebi isso porque na firma ele sempre é muito sério, cara fechada. Ele me levou até uma sala enorme com uma decoração fora de moda que me deixou um pouco retraí­da e o que aconteceu nas próximas horas mudou minha vida!

Diogo sentou-se em uma poltrona e com uma voz firme e autoritária:

-Dispa-se!

Eu não percebi na hora o que isso queria dizer e olhando para ele como uma boba:

-O que Diogo?

Ele demonstrando impaciência:

-Eu disse para você tirar suas roupas, fique só com as calcinhas!

Vacilei por cinco segundos mas quando dei por mim estava obedecendo a ordem, comecei a me despir devagar e minha mente era um turbilhão de pensamentos! O que estava acontecendo? O que Diogo pretendia? Que jeito estranho de me tratar e porque eu estava aceitando isso???

Eu não sou uma mulher submissa, muito pelo contrário! Não sou como as feministas radicais, mulheres que não gostam de homens, mas não costumo me submeter a homem nenhum. No entanto aprecio homens com virilidade bem marcada, homens que deixam claro quem veste as calças na relação, nem por isso não aceito grosseria ou violência e na relação nada acontece sem minha concordância, mas com Diogo eu me sentia diferente, ansiava por atender suas vontades e obedecê-lo. Não sei explicar, mas me sentia muito bem quando estava perto dele e tinha o desejo permanente de ser dele, totalmente! Eu na presença do Diogo me anulava e me sentia livre ao mesmo tempo...estranho? Não para mim, na ocasião me pareceu tão normal que as coisas aconteceram de uma maneira assustadoramente suave considerando tudo o que ele fez comigo a partir daquela primeira noite!

Quando eu fiquei nua, apenas usando uma calcinha de rendas transparente Diogo comandou:

-Se vire de costas para mim e permaneça assim.

Claro que atendi a ordem no ato e me surpreendi tentando empinar mais minha bunda para satisfazê-lo, queria lhe agradar, ser gostosa para ele e se exibir para o macho que me tratava como um objeto. Fiquei ali parada no meio da sala e ele em silêncio me observando, eu não disse nada, não tinha o que dizer mas sentia que não tinha permissão para falar...

Depois de alguns minutos que me pareceram horas Diogo falou:

-Pode se aproximar...se deite nos meus joelhos!

Percebi na hora, ele ia me espancar como uma menininha sendo corrigida pelo papai! O surpreendente foi que obedeci na hora , me deitei de bruços sobre suas coxas e ele me segurou com firmeza. Eu comecei a me sentir ansiosa, curiosa e com um pouco de medo...tudo junto criando uma sensação estranha que me excitava sexualmente. Primeiro ele acariciou minha bunda, passou a mão devagar pelas curvas depois forçou minhas nádegas separando-as e correu a mão do grelinho ao cuzinho, eu tremi arrepiada e de repente sem aviso recebi a primeira palmada forte e dolorida me fazendo gritar desesperada!

A voz rouca e ameaçadora do Diogo se fez ouvir:

-Eu não gosto de escândalo Soraia! Procure aguentar sem gritar...

Eu não queria acreditar, o homem agia com a maior cara de pau me dando ordens, me batendo e ainda queria que eu ficasse quieta! E exatamente porque eu estava gostando? O que estava acontecendo comigo, eu dominada e apanhando em silêncio?? O que tinha esse homem? Porque eu estava obedecendo assim como se fosse uma qualquer, uma mulher sem personalidade?

O castigo foi longo, as palmadas eram fortes e ele tinha a mão pesada Eu obediente gemia o mais baixo que conseguia, cheguei a morder minha mão para não gritar quando a coisa foi ficando mais dura. A cada palmada meu traseiro tremia e se retesava, a dor percorria minha espinha e explodia no cérebro, a sensação era um misto de desespero e aflição. Primeiro vinha a ansiedade e a tensão de esperar o próximo tapa, depois a dor paralisante junto com a preocupação de não gritar e assim que o pico da dor passava vinha o sentimento de saber-se dominada, não humilhação, mas uma sensação diferente, um tipo de sentimento resultante da entrega, de se sujeitar as vontades de alguém e gostar disso, até sentir-se mais livre por estranho que possa parecer, sabendo que seu corpo agora é de outro, pelo menos enquanto durar o castigo.Em pouco tempo comecei a sentir minha bunda arder e a queimar enquanto me percebia toda molhadinha...minha xoxota estava encharcada e para minha vergonha uma sensação de pré orgasmo se fez sentir em minhas intimidades se espalhando por todo meu corpo. Eu estava prestes a gozar apanhando...não sabia o que era isso e o que estava acontecendo. Mas aquela noite estava só no começo e eu ainda seria muito castigada de várias formas...

Diogo parou de me bater, mandou eu me levantar e tirar minha calcinha, depois ficou muito tempo observando e acariciando meu traseiro em brasa. Ele pareceu gostar do que fez porque percebi seu pau duro embaixo da calça. Depois ele pegou uma caixa que estava ao alcance de sua mão, abriu-a e retirou de dentro dela um plug anal metálico, algo delicado e de bom gosto. Mandou eu ficar na posição e colocou aquilo sem cerimônia alguma no meu cuzinho, ainda bem que cuidou de lubrificar bem a peça antes de introduzi-la. Foi um momento de muita intimidade e cumplicidade. Eu humilhada, sem a mí­nima reação, sem expressar a mí­nima resistência e permitindo aquele homem introduzir algo no meu rabinho, senti dor quando aquilo entrou mas a conscientização psicológica foi mais perturbadora, percebi neste exato momento que eu já era dele, não tinha mais vontades ou palavra ativa e ele faria a partir de agora o que quisesse comigo com minha irrestrita concordância. Neste momento eu queria mais castigos e não entendia isso, confesso que estava assustada e minha excitação sexual me deixava mais confusa ainda.

Diogo passou a apalpar meu corpo de maneira despudorada e quase indecente, eu apenas cuidava de ficar na posição que ele mandava. Suas mãos foram dos meus seios para a minha xotinha, seus dedos me penetraram e várias vezes ele me fez chupá-los, meu próprio gosto me pareceu muito bom. Verificou o plug anal, puxou-o como se fosse retirá-lo mas apenas queria ver se estava firme...usando dois dedos ele apertou meu grelinho, primeiro com suavidade, depois de repente com muita força e quando estava a ponto de gritar ele me beijou na boca, um beijo de lí­ngua molhado como de amantes í­ntimos. A dor quase insuportável me fez perder as forças nas pernas e eu quase caindo levei um tapa forte no meu rosto:

-Em pé vadia!

Imediatamente fiquei na posição certa e só então ele libertou meu clitóris agora muito dolorido e inchado. Em seguida Diogo abriu um grande armário e pegou um cinto de couro, antes dele fechar o armário pude ver muitos objetos de sado, chicotes algemas e mordaças e outros que eu não consegui identificar...eu não fiquei assustada e mais uma vez me surpreendi comigo mesma desejando que ele usasse tudo aquilo em mim. Eu estava com medo sim, mas medo de mim mesma! Não me reconhecia aceitando tudo aquilo de livre e espontânea vontade, ansiando mesmo por mais e querendo ser castigada pela mão daquele homem que me intrigava pelo poder que tinha sobre mim.

Diogo pegou o cinto e foi em direção a sua poltrona, no caminho pendurou de maneira displicente o cinto em uma cadeira. Sentou-se me observando sem falar nada, ficou assim uns minutos e eu parada onde ele me deixou, cabeça baixa não ousava a sair do lugar. Eu tinha chegado a poucas horas e ele quase sem palavras já me dominava, me senti como uma cadela adestrada...e gostei. Repito, não sou mulher assim, nunca fui! Mas com Diogo, naquele ambiente intimidador e no momento eu não tinha vontades, voz ativa ou qualquer outra reação, sentia que devia obedecer...simples assim! E apesar dos castigos, da dor e da humilhação, um sentimento de tranquilidade tomava conta de mim, uma ausência de preocupação como se ao menos naquela hora meu corpo, minha mente e meus problemas fossem assuntos dele, ele era o responsável por tudo o que eu era e principalmente dono do meu corpo. Eu não precisava tentar impressionar meu parceiro, falar as coisas certas ou agir como num encontro normal.Não havia mais necessidade de aparências, jogos de poder ou convenções sociais. O plug anal colocado em mim de maneira tão í­ntima parecia ser a chave de tudo. A peça tinha peso do metal frio, não provocava dor ou incomodo, mas sua presença era perfeitamente sentida, meu cuzinho se apertava em volta do acessório e a sua parte externa forçava minhas nádegas para os lados...era como uma extensão do Diogo me lembrando que ele tudo podia fazer comigo. De repente ele falou:

-Soraia minha querida, até agora acho que acertei com você, mas preciso ter certeza de que podemos ter uma relação duradoura, preciso saber se você é capaz de me servir, de atender meus desejos e principalmente se está pronta para tudo que te espera...

Eu queria dizer sim! Sim e sim para tudo, faço o que o senhor quiser, pode me usar senhor! Mas fiquei quieta, achei que era assim que ele queria, Diogo continuou:

-Agora eu vou usar o cinto em você...quero que você pegue-o e me entregue

Como um zumbi eu obedeci, peguei o cinto da cadeira e levei até as mãos do Diogo, ele me olhou nos olhos e disse:

Agora peça para ser castigada com o cinto!

Eu fiquei desconfortável por alguns segundos, até gaguejei mas logo me ouvi dizendo:

-Por favor meu senhor, me castigue com o cinto...eu mereço e preciso!

Ele mais uma vez sorriu de maneira muito sutil enquanto me pediu:

-Agora você deve beijar minha mão e o cinto...você deve aprender a amar o que vai te dar a dor e o prazer!

Eu me ajoelhei e fiz o que ele mandou, primeiro beijei sua mão e depois beijei o cinto largo de couro cru, não achei ser humilhante fazer isso, pelo contrário, eu me senti orgulhosa naquele momento. Eu estava prestes a ser castigada, apanhar com um cinto e me sentia fascinada por isso, ansiava pela dor e para minha própria surpresa não estava com medo! Diogo ainda reforçou:

-Eu vou bater forte, vai doer muito em você mas que fique claro que não estou fazendo nada contra sua vontade, espero que você aguente o castigo...não me decepcione eu espero que nosso relacionamento seja duradouro...

Eu só balancei a cabeça concordando, então ele ficou quieto me olhando e eu toda arrepiada esperando o que estava por vir, fiquei ali parada, nua com as mãos para trás e olhando para ele sem saber o que dizer, então abaixei a cabeça e sussurrei:

-Sim senhor...eu que..quero ser castigada!

Ele estalou o cinto no braço da poltrona e eu tremi toda, depois mandou eu ficar curvada em uma cadeira revestida de couro marrom. Na posição ordenada minha bunda ficava bem empinada, ele mandou eu abrir bem as pernas e mais uma vez puxou o plug anal mas sem retirá-lo, minha xotinha estava escorrendo até minhas coxas, Diogo meteu sua mão por trás, limpou as coxas e colocou os dedos em minha boca, depois meteu dois dedos dentro de mim enquanto com o polegar excitava meu grelo, sua mão ficou bem molhada e eu novamente chupei tudo, dedo por dedo e o prazer disso só me excitou ainda mais.

Quando levei a primeira cintada gritei desesperada e no ato me arrependi. Ele sem falar nada foi até o armário e voltou com algumas coisas na mão, me amordaçou e me vendou. Sem enxergar nada fiquei mais vulnerável e amordaçada um pouco mais desconfortável. Mas ele não me algemou, acho que isso mostrava minha "liberdade" de escapar do castigo, eu estava livre para interromper a suplí­cio quando quisesse, mas não era minha intenção fazer isso, de uma maneira estranha eu queria impressioná-lo.

Agarrei com força no encosto da cadeira e esperei...as cintadas vieram furiosas! Eu ouvia a cinta cortando o ar e o estalo forte quando ela pegava minha bunda, coxas e ancas. Ele bateu forte por muito tempo, eu gemia e chorava baixinho e quando a cinta parecia mais cruel eu não conseguia segurar meus gritos mas a mordaça abafava tudo. Pensei em pedir clemência, pedir para ele parar...por várias vezes minhas pernas quase perderam as forças me derrubando no no chão, teve momentos em que quase desmaiei!

A cada cintada eu sentia mil agulhas onde a cinta pegava, um choque percorria meu corpo e eu me contorcia toda, a vontade de levar minhas mãos à bunda era grande mas resisti bravamente! A partir de certo ponto fui ficando entorpecida, tanto fí­sica como mentalmente. Eu ouvia as cintadas,sentia um ardor e só...perdi a noção de onde estava, o que acontecia e porque eu estava naquela posição, não sei quanto tempo durou o castigo só percebi que tinha acabado quando o Diogo na minha frente me oferecia uma taça de vinho que eu bebi quase de um gole! Ele já tinha tirado minha mordaça e minha venda e eu nada tinha percebido. Ele me levou até um canto que tinha um jogo de espelhos, me disse para ficar em pé, imóvel naquele lugar até ele voltar. Obedeci! Quando arrisquei olhar nos espelhos, fazendo o possí­vel para não me mexer fiquei impressionada. Meu rosto estava todo molhado, maquilagem borrada e cabelos desgrenhados. Mas o que causou um arrepio foi quando enxerguei o estado que minha bunda e a parte traseira das coxas estavam...Enormes e horrí­veis vergões vermelhos cobriam toda a região, a bunda tinha marcas roxas medonhas onde em alguns pontos a pele rompeu e um pouco de sangue brotava! Senti até uma leve tontura ao ver aquilo mas ao mesmo tempo um orgulho insano tomou conta de mim! Eu tinha aguentado tudo aquilo e não tinha pedido para ele parar, isso era a prova da minha devoção ao Diogo, eu tive a certeza de que ele agora me respeitava e eu estava pronta para me submeter para sempre, meu corpo era dele a partir de agora!

Demorou uma eternidade para ele voltar e quando voltou estava com um roupão de seda e fumando um charuto. Ficou observando sua obra, o estrago feito no meu corpo e pelos espelhos eu pude ver sua satisfação. Sem dizer nenhuma palavra me pegou pelos ombros e me obrigou a ajoelhar em sua frente, abriu o roupão libertando um cacete impressionante, duro e já babando bastante. Fui pegar aquilo para chupar mas ele impediu:

-Ponha as mãos para trás Soraia!

Ele então segurou minha cabeça e começou a usar minha boca metendo aquele pau até o fundo, tocando com violência na minha garganta, depois aliviou um pouco e eu comecei a chupar me esforçando para agradá-lo...Depois de um tempo quando pensei que ele estava para gozar mandou eu me levantar, me encostou de frente contra a parede, abriu minhas pernas com os pés e meteu sua mão entre minhas nádegas, tirou o plug anal de uma vez só me fazendo gritar, mas gritei baixo, consegui me controlar...então ele lubrificou mais o pintão na minha xoxota sempre encharcada e meteu no meu rabinho, sem dó e de uma vez só, com certeza de propósito para causar dor! Eu senti aquilo me rasgando internamente e agora gritei sem mais condições de me controlar, aquilo foi muito pior que as cintadas, implorei:

-AHAIIIIIIII!!!! NÃO...NÃO!!!

Ele ficou imóvel e perguntou com sarcasmo:

-NÃO O QUE? Você quer que eu pare????

Seu tom era estranho, um pouco assustador e eu me ouvi dizendo:

-Não meu senhor...não quero que pare. Pode me foder, pode comer meu cuzinho...

Ele mais sarcástico ainda:

-É claro que posso, você é minha agora...mas tem muito que aprender ainda!

Ele continuou bombando feroz me prensando com força na parede e nessa situação bizarra eu gozei, tinha chegado ao limite da indecência, depois de uma surra cruel, tratada como uma cadela e sendo sodomizada estava gozando um gozo sem pudor algum, ouvi ele urrando e senti seu leite morno invadindo minhas entranhas, meu rabo!

Ele me soltou e eu desabei no chão! Fiquei alguns segundos desfalecida e quando me recuperei uma senhora cuidava de mim. Primeiro me levou até um chuveiro bem quente e me lavou com carinho. Depois me deixou algum tempo relaxando em uma enorme banheira hidro. Em seguida a mesma senhora aplicou um creme nos meus ferimentos, um creme milagroso posso dizer, o ardor e a dor passaram logo. Em pouco tempo eu estava vestida e maquiada, meu cabelo estava melhor do que quando cheguei. A senhora em questão quase não falou durante todo o tempo e quando terminou eu agradeci ao que ela respondeu:

-É minha obrigação senhora, a senhora ainda vai agradar muito o mestre Diogo, ele gostou do jeito como a senhora aguentou o castigo, tenho certeza de que nos veremos muitas vezes...

Eu fiquei orgulhosa, que tipo de orgulho era esse eu não sei, mas mesmo não sabendo explicar eu estava feliz, com o corpo todo marcado, depois de humilhada e tratada da pior forma possí­vel eu estava feliz! Foi minha primeira experiência sado masoquista, eu tinha acabado de ultrapassar o limite da indecência, me deixei ser usada...e isso é importante, eu deixei, permiti por minha livre e espontânea vontade. O Diogo foi me conduzindo e eu fui aceitando, ele não me obrigou e eu não fui forçada, apenas me senti mais livre entregando meu corpo para o prazer daquele homem, e senti também muito prazer, a dor me despertou para prazeres desconhecidos e o sexo atingiu um patamar antes inimaginável para mim. Foi uma troca, um jeito diferente, bruto e estranho de amor, mas sem dúvida amor! Foi exatamente o que senti naquela noite ao me "converter" ao sadomasoquismo.

Como Diogo me escolheu eu não sei, me insinuei para ele é claro, mas ele quando me teve nas mãos não vacilou,não perguntou muito menos pediu para fazer o que fez comigo.Ele de alguma forma sabia o que nem eu sabia de mim mesma! Percebeu de alguma forma que no castigo e na dor eu seria capaz de atingir um prazer sexual nunca antes atingido por mim, intenso, rude e inesquecí­vel! Foi assim...

Depois de tudo e já de madrugada a senhora que cuidou de mim me levou a uma sala de jantar onde Diogo já estava jantando, muito mais simpático agora me mandou sentar e outra criada me serviu. O jantar estava maravilhoso, não falamos quase nada entre nós mas a atitude do meu senhor era ligeiramente mais cordial. Depois do jantar um carro particular com motorista me levou para casa. Diogo me beijou com carinho quando nos despedimos, na verdade me abraçou de maneira quase paternal.

No outro dia eu estava toda quebrada mas fui trabalhar normalmente. No escritório durante o expediente eu falei muito pouco com o Diogo e ele agiu de maneira muito profissional...como se nada tivesse acontecido entre nós!

Continua...


*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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