ANGÉLICA - LINDA, RICA E ESCRAVA.- III

  • Publicado em: 22/09/16
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  • Autoria: thecoach
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Na sexta feira a tarde recebi o envelope, abri de imediato e lamentei. Fui solicitada pelo Dr Fagundes, o mais cruel dos Fundadores, tem fama de ser muito pior do que meu pai, também um severo dominador. Mas eu sei que suporto um fim de semana com ele, não será a primeira vez nem a última.

Tomei um bom banho, me vesti de maneira provocante e aguardei o Eduardo me chamar o que não demorou muito. Chegamos por volta das nove horas da noite e fui recebida pelo próprio Dr. Fagundes que me levou para uma sala grande e confortável, ofereceu uma bebida que eu aceitei e ficamos conversando, ele dizendo que faria uma longa viagem e insistindo para que eu o acompanhe pelas Ilhas do Pací­fico, junto com a Dona Rosa, sua esposa é claro. Perguntei por ela, uma boa amiga com quem converso sempre e ele rindo diz:

-Você não encontrou com ela? Seu pai requisitou-a para esse fim de semana deve estar na sua casa agora...

Desconversei na hora, não me acostumei ainda com esses encontros cruzados, raramente fico em casa nos fins de semana só quando não sou requisitada pelo Clube. Já encontrei com muitas esposas de Fundadores servindo o papai, e também moças solteiras como eu que as vezes meu pai requisita. Já escutei sons de açoite e castigo, gritos e gemidos desesperados vindo dos aposentos do meu pai e sei bem o que se passa por lá...

Depois de uma boa conversa e algumas bebidas ele me arrastou para sua masmorra, sim, ele montou uma masmorra medieval no subsolo da sua mansão. Tem de tudo para criar um clima propí­cio. Paredes de pedra, iluminação com velas, mesas, cadeiras e postes com argolas prontas para imobilizar escravas. Claro que o clássico "X" de madeira tosca fica no centro de tudo como peça principal. Uma mesa ginecológica é o toque de mestre. O homem é sádico de carteirinha.

Numa ante sala tiro toda minha roupa, na masmorra a escrava está sempre pelada. De cara ele já me coloca pulseiras e tornozeleiras de couro com argolas. Sem muitas palavras ele me prende em um poste que imita um pelourinho colonial com a escadinha de pedra e argolas de ferro batido.

Ele usa um chicote de couro trançado, o pior, bate de maneira compassada e firme. A cada movimento vem o som do chicote contando o ar, depois o estalo forte quando o couro alcança minhas carnes e ato continuo meu grito desesperado, alto e solitário ecoando pelas paredes de pedra. Sei que lá fora nada se ouve, a escrava e seu algoz estão isolados do mundo e as súplicas da ví­tima se perdem pela masmorra mesmo.

Quando o couro me corta a dor é desesperadora, o velho me bate forte. Vai batendo nas nádegas, dos dois lados e nunca exatamente no mesmo lugar. Aos poucos ele sobe para as costas depois desce para as partes traseiras das coxas. A dor de cada chicotada soma-se as anteriores, um desespero e uma desorientação juntos são os sentimentos por trás da dor imensa que eu sinto. É sempre assim. Mas de maneira estranha na medida em que o castigo avança uma excitação sexual aparece forte, a bucetinha molhada e escorrendo é prova disso, a vontade de ser penetrada aumenta a cada chicotada, sinto que o açoite vai buscar o prazer sexual escondido nas entranhas do meu corpo, minhas partes í­ntimas solicitam atenção e a dor só reafirma tudo isso. Meus gritos me libertam e o tempo passa a ser muito relativo. Quinze minutos de açoite parecem quatro ou cinco horas e isso é fascinante porque você escapa do padrão que estamos acostumados de tempo e espaço. Durante o castigo você pode se imaginar fora de seu corpo, a imaginação voa descontrolada e as alucinações são comuns, é possí­vel ver seu próprio corpo marcado por horrí­veis vergões vermelhos, pode se ver contorcendo e gritando desesperada. É lindo! Uma experiência inesquecí­vel...

Quando ele para o castigo se dando por satisfeito passa a apreciar sua obra. Meu corpo castigado excita o carrasco. Ele liberta seu membro duro e me pega por trás, tem um pau longo e grosso que permite me foder fácil mesmo eu estando amarrada com os braços erguidos, quase dependurada. A penetração é facilitada pela lubrificação natural do meu sexo, mas mesmo assim eu sinto aquele mastro afastando com violência meus lábios vaginais para entrar. Minha bucetinha se abre e recebe tudo aquilo sem outra opção, no entanto me percebo a sugar aquele pauzão para meu interior, e só sossego quando sinto que bateu lá no fundo, bem lá dentro...

Ele começa a socar agarrado aos meus seios enquanto aperta forte meus mamilos. Eu gozo uma, duas e três vezes enquanto ele puxa meu cabelo com força me repreendendo. Meu senhor não autorizou meus orgasmos, mas eu sempre sou castigada por não controlar meus orgasmos, meu corpo vai acumulando o prazer e a dor dos castigos até explodir sem controle algum em orgasmos escandalosos, está além da minha vontade. O velho passa a noite acordado me torturando, toma vários comprimidos não sei do que, mas perdi a conta de quantas vezes ele me fudeu. Eu não durmo porque o açoite não deixa, as garras com pesos que pendem dos meus mamilos e dos lábios da vagina são bons para me manter acordada, se tudo falhar um plug anal, uma grande peça de silicone preto garante que fico acordada...sem dúvidas!

Já com o sol quase raiando ele me coloca na mesa ginecológica, pernas erguidas e afastadas, bucetinha disponí­vel, sem defesa! Com um pequeno açoite semi rí­gido e ele passa a açoitar minha xaninha. Castigo cruel, dolorido e humilhante! Eu ainda tenho forças para gritar, dói muito, é uma parte muito sensí­vel e cada vez que ele acerta meu grelinho a dor fica insuportável e quase desmaio mas ao mesmo tempo sinto a ameaça de um orgasmo, sensações desencontradas, sentimentos desesperados enquanto a tortura prossegue. Quando ele resolve parar minha bucetinha está inchada e deformada, de tão excitada deixa escorrer um fio permanente do licor de xana. É quando ele coloca brutalmente um grande vibrador de uma enfiada só invadindo minha buceta já destruí­da. Quando o instrumento é ligado meu corpo responde com múltiplos orgasmos acumulados, praticamente desmaiada não sei mais do meu corpo, onde estou ou o que faço. Me deixo levar sentindo prazer, dor e outros sentimentos que não consigo qualificar...apago de vez!

Quando acordo estou nua, suada e suja. Deitada no chão sobre um tapete de borracha. O Dr. Fagundes sentando em uma confortável poltrona fuma um charuto e bebe um uí­sque enquanto ouve música clássica muito alta:

-Vá tomar banho menina, você é valente o meu tipo de garota!

Depois do banho durmo o dia inteiro, é um domingo lindo mas eu estou toda doí­da e só quero cama. As quinze horas uma camareira me chama para almoçar. O Dr Fagundes está quieto, não quer muita conversa, almoçamos em total silêncio. No resto da tarde ficamos assistindo uma maratona de filmes privados da coleção particular dele. De interessante ele me mostra um antigo filme da minha própria mãe. Bem mais nova ela mostra um corpo perfeito e o Dr Fagundes faz questão de comparar com meu corpo. Minha mãe a Dona Esmeralda se mostra perfeitamente submissa no filme, açoitada com vigor pede mais e não se entrega. Violentada ao extremo de todas as formas não pede clemência e agradece os castigos ao seu senhor, no caso o próprio Dr Fagundes. Com certeza ele me mostrou o filme só para ver minha reação, ou talvez para me mostrar o quanto ainda tenho que aprender...

A noite chega e eu estou totalmente nua na sala com o Fundador mais cruel do Clube. Os empregados já foram dispensados mas dois seguranças ficaram, a casa nunca fica sem proteção de seguranças. Para minha surpresa o Dr Fagundes chama os dois e de maneira bem natural ordena:

-Eu quero ver vocês dois fudendo essa minha escrava, estão liberados para fazerem com ela o que quiserem.

Eu já passei por situações assim, mas em se tratando do Dr Fagundes foi uma surpresa. Os dois seguranças, rapazes grandes e fortes não perderam tempo, não vacilaram um segundo.Logo tiraram suas roupas e em minutos estavam de pau duro, cacetes enormes principalmente o do negro da dupla.

Os dois se aproximaram de mim e me colocaram de joelhos, bem na frente do velho. O mais novo meteu o pau na minha boca e eu comecei a fazer minha parte, chupei como sei fazer, no capricho!

Enquanto isso o negro se masturbava como se preparando melhor para me judiar e eu já tinha uma boa visão do que me esperava...O mais novo gozou sem aviso, meteu fundo na minha garganta e derramou seu leite espesso, eu como boa menina e escrava exemplar engoli tudo demonstrando prazer, limpei o pau todo babado com esmero, são detalhes que valorizam uma boa putinha como eu. Sou caprichosa!

Mas não me deram folga, queriam os dois puxar o saco do patrão se mostrando como garanhões e eu no meu papel de eguinha para a satisfação do Dr Fagundes. Me puseram na posição de frango assado no meio da sala sobre o tapete. O mais novo por trás segurava firme as minhas pernas, a posição radical chega a doer, mas eu sou bem flexí­vel e aguento. Minha bucetinha e meu cuzinho estavam bem a mostra e disponí­veis, o negro segurava o pau enorme pronto para me arregaçar enquanto o Dr Fagundes bebia seu uí­sque e observava tudo com cara de tarado. Ele meteu direto de uma enfiada só! O mastro preto foi rompendo e afastando as carnes da minha buceta até bater no fundo, gritei em resposta a dor forte, quando me metem assim eu me sinto mais puta ainda. Antes de começar a bombar o negro olha para o patrão, quer ter certeza de que está agradando.

Ele bomba forte e rápido, eu me entrego sem outra opção e tento amortecer as estocadas, tarefa quase impossí­vel, o negro é pesado, estou dominada na posição e o pau dele parece uma estaca. Aceito aquilo que parece nunca terminar, mas consigo alguns sinais de prazer, mesmo violentada com brutalidade minha vagina parece dar sinais de que está muito excitada, meu corpo tem tremores e minha vulva está em brasa. Quando sinto que vou gozar o negrão me recheia de porra e continua bombando o que produz um ruí­do constrangedor enquanto a porra escapa entre o pau e minha buceta. Quando ele tira o cacete ainda meio duro minha xana esta inchada, vermelha e escorre muita porra, está bem aberta, toda esticada. Mas os dois não pretendem facilitar, o mais novo me coloca de quatro se ajoelha e mete no meu cu, assim mesmo, direto sem cuidado algum a não ser usar os lí­quidos que escorrem da minha bucetinha para lubrificar o pau, a coisa é dolorida e eu confesso que já estou com alguns problemas de tanto usarem meu rabinho sem cuidados, meu cu é cheio de cicatrizes e eu só tenho vinte e cinco anos...fazer o que?

A noite avança e eu sou usada até os dois se cansarem, para minha maior humilhação o velho, o poderoso Dr Fagundes já adormeceu, cansou de me ver sendo fodida! Quando os dois estão satisfeitos me largam no chão e vão cuidar de seus afazeres. Eu me recupero e vou para minha suí­te, tomo um bom banho reparador, lavo as imundí­cies do meu corpo e vou para a cama.

Eduardo como sempre vem me buscar bem cedo e me leva para casa em segurança, estou exausta, preciso descansar pelo resto do dia, curar meu corpo castigado e minhas partes abusadas...


*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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