E a saga continuou... Parte 2

Como contei anteriormente (A saga parte 1), os primeiros passos para conseguir comer minha namorada foram dados.

Depois daquela gostosa iniciação, qualquer oportunidade a gente se pegava, eu já me ajoelhava, e começa a chupar aquela buceta maravilhosa... Depois da primeira chupada, ela começou a depilar mais a buceta, pois assim ficava menos molhado, e era muito mais gostoso de chupar aquela buceta.

Logo depois da nossa viagem, fomos ao cinema, sempre pegávamos os filmes com maior duração, pois assim poderí­amos ficar nos pegando na sala sem problemas. E, sempre que possí­vel aquela sessão no meio da tarde de uma terça feira, que não tinha absolutamente ninguém na sala com a gente, ou poucos interessados, que nunca se sentavam ao nosso lado.

Pois bem, em um belo dia, fomos ao cinema, e pegamos muito provavelmente Senhor dos Anéis, e conseguimos entrar e nos sentar no canto da sala, nas últimas fileiras, pois assim ninguém poderia nos ver, e também poderí­amos ver qualquer movimentação da sala.

Depois de uns meses de namoro, para poder ficar mais gostoso, sempre pedia para que ela fosse de saia ao cinema, pois, assim, quem sabe, eu poderia ter a oportunidade de mexerchupar sua buceta, o que não acontecia até nossa última viagem. Mas a mãe dela era muito conservadora, e ela não podia sair de casa, ou mesmo ir ao colégio de saia. Então, ela simplesmente levava a saia na bolsa, e quando entrávamos no cinema ela ia ao banheiro se trocar. Neste dia em especial, pedi para que ela também tirasse o sutiã :)

Mal o filme começava, já estávamos nos atracando. Muitos beijos, e mãos-bobas. Quando as luzes se apagaram, já fui logo enfiando minha mão por baixo de sua blusa, e acariciando aqueles maravilhosos seios. Simplesmente perfeitos, grandes, redondos, e com os bicos rosados. Passei muito a mão nos seios, e logo já comecei a chupá-los. Enquanto ela ficava, - ou fingia ficar - olhando o movimento da sala, eu me deliciava naqueles peitos gostosos.

Logo já desci pela sua barriga, e comecei a beijá-la, e passar a lí­ngua por todo seu corpo, até chegar à região da buceta. Como ela estava de saia, apenas levantei a saia, e comecei a beijar a região da sua virilha, e alguns minutos depois, eu estava sentado no chão, chupando aquela buceta melada de gozo. Muito provavelmente fiquei chupando uns bons 15 minutos. Senti ela gozar pelo menos umas 3 vezes.

Decidi, então, que era hora de ousar mais um pouco. Como ela ainda era virgem, comecei apenas massageando o grelhinho dela com o dedo, e enfiando só a ponta do dedo na buceta. No começo ela ficou com medo, mas como não enfiava muito fundo, ela logo deixou, se acostumou e gozou pelo menos mais umas duas vezes na minha. Depois disso ela pediu para parar, pois estava muito sensí­vel.

Me ajeitei na poltrona do lado, e ela encostou no meu ombro, sussurrou umas palavras desconexas, e colocou sua mão sobre meu pau, que estava latejando de tesão dentro da bermuda. Ela maliciosamente me olhou, e perguntou se era ela quem tinha me deixado daquele jeito.

Respondi positivamente, e emendei: "eu também queria gozar na sua boca".

Ela apenas me olhou, e disse que não, pois tinha receio se conseguiria engolir, e então disse que se tivesse uma camisinha me chuparia. Como todo adolescente, tinha uma camisinha na carteira há meses. Como era só para um sexo oral, pouco me importei com validadae, abrir direito, ou qualquer coisa do gênero.

Vesti a camisinha, e ela começou a punhetar calmamente meu pau, brincou com as bolas, e eu estourando de tesão. Então ela olhou para os lados, para ver se ninguém estava andando pela sala, e então se abaixou, e enfiou meu pau na sua boca.

Que sensação incrí­vel! Ela era virgem, mas parecia saber o que estava fazendo. Começou a descer calmamente pelo meu pau, enfiando-o na sua boca até onde conseguia, e assim o fez por alguns minutos, revezando também com as bolas, que ora enfiava na sua boca, ora apenas lambia carinhosamente.

Enquanto ela me chupava, enfiei a mão por baixo da sua saia, e alcancei o seu cuzinho. Ela pulou na hora, mas como estava todo molhado com o seu próprio mel, comecei a acariciar bem gostoso, e ela logo se acostumou com meu dedo ali no cuzinho, que piscava sem parar.

Não aguentei muito, e logo enchi a camisinha de porra, logo depois de ela ter gozado mais uma vez com meu dedo no seu cuzinho.

Nos ajeitamos, vestimos nossas roupas, e ficamos ali curtindo o momento, sem nem saber o que estava acontecendo no filme. Por sorte, o filme era longo, e meia hora depois já estávamos nos beijando de novo. Ela sentiu meu pau ficar duro novamente, e perguntou se não tinha sido bom a primeira gozada.

Disse que sim, mas que com camisinha fica menos sensí­vel, e o prazer é um pouco menor. Ela então olhou para os lados, e começou a me chupar novamente. Muito, infinitamente melhor do que na primeira.

Dessa vez, para não ficar metendo no seu cuzinho, ela se ajoelhou no chão, e começou a me chupar, ficava na cabeça do meu pau, passava a lí­ngua devagar, e descia pela sua extensão, até chegar nas bolas, onde ficava mais um tempo, curtindo elas dentro da boca, ora lambendo. E logo subia novamente, e enfiava todo o pau na sua boca, até engasgar e logo começava a sequência de novo.

Comecei a sentir que iria gozar, e a avisei. Ela sem me dar bola, apenas levantou o rosto, me olhou ainda com o meu pau na sua boca, tirou por um instante, sorrindo, e disse: pode gozar!

Que lindas palavras. Ela logo retomou o boquete, e não demorei muito para encher sua boca de porra. Escorria um pouco pelos cantos da boca, mas a safada tinha engolido boa parte do meu gozo. Pegamos uns guardanapos, e limpamos o excesso, e ficamos olhando para a tela, até o filme acabar.

Com certeza, uns dos meus filmes favoritos, mesmo não sabendo absolutamente nada do que aconteceu.

Na próxima, vou contar como foi nossa primeira relação...

Espero que gostem.

*Publicado por advsafado no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.