Mamadinha da maninha

Volto à sala e ainda está deitada no chão, olhos fechados, as mãos entre as pernas, deleitando ainda o prazer que lhe dei.

Tira o short e vem pra cama.

Sem uma palavra levanta-se, tira o short, está toda melada de tanta excitação por conta da expectativa.

Era evidente o olhar faminto de sexo da minha irmã, gosto de a provocar sentir e sua excitação.

Abro os estores com força, sei que se ouve no exterior, e quando abro a janela, já o olhar curioso de dois operários estão fixados no interior do quarto.

Sento-me na borda da cama, fica de pé olhar fixo na vara entesada.

Quero que chupes, de maneira que eles vejam bem.

Ela fica vermelha, mas sorri com seu jeitinho de safadinha, gatinha como uma gatinha safada, pára entre as minhas pernas.

És mesmo safada, deixaste aqueles tipos doidos de tesão.

Ri-se e fazendo beicinho diz-me com voz meladinha : Eu sei... sou mesmo safada.

Chupa-me bem, quero esporrar na tua boca.

Agarra no pau, olha para a janela, sorri e dá uma lambidinha na cabeça, roda a lí­ngua envolvendo-a e de seguida lambe em todo o comprimento, abre a boca e engole, sobe bem devagar degustando o prazer de mamar a vara, desce de novo vagarosamente, excita-me ao ponto de soltar um gemido.

Continua a engolir agora mais rápido enquanto me masturba com a mão envolvendo o tronco da vara.

Pára e passa a lí­ngua por fora e engole todo de uma vez, fico doido de tesão e forço a cabeça, engasga-se, e tira a boca, voltando de seguida chupar, masturbando-me com mais intensidade até que ejaculo dentro da boca dela, o sémen escorre-lhe pelo canto da boca e cai sobre o peito.

Deixo-me cair sobre a cama e ela acompanha o movimento sem largar a vara, que mantem na boca até perder a força, lambe o que resta, beijando-o ternamente.

Levanta-se e vai vagarosamente até à janela, mostra toda a sua excitante nudez acena-lhes.

Eles acenam e assobiam.

Volta-se e rebola o rabinho ao mesmo tempo que me diz.

Coitados... estão desesperados.

Se te apanham...

Ri-se.. nem quero pensar.

Senta-se ao meu lado, e quando pretende deitar-se, empurro-a para fora da cama.

Vai tomar banho..

Oh... Geme ela... Não me vais foder ?

Hoje não... Agora percebo porque o teu marido fugiu... rio-me ás gargalhadas, ela levanta-se a bambalear as nádegas e antes de sair do meu quarto vira-se a rir... Era fraco... eu gosto de um macho.

Eu sou o teu macho?

Fecha a porta atrás de si sem responder.

Acho que sim....

*Publicado por darkdick no site climaxcontoseroticos.com em 25/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.