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Amor selvagem

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 27/09/16
  • Leituras: 6899
  • Autoria: darkdick
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O que me impressiona, e faz me comportar de forma apaixonada e desvairada é a simples a visão dela vestindo apenas uma calcinha preta, as curvas sinuosas reveladas de maneira sensual, a bundinha redonda e cheia, os movimentos leves, deliciosos e sensuais, a malí­cia do olhar de safadinha quando olha directamente para o meu falo duro da mais pura tesão.


Os peitos, voluptuosos, suculentos, ostentam uma auréola grande, rosada e apetitosa, que oferece à minha boca sedenta, um convite ao deleite, provoca um enorme desejo imenso de chupar e morder.


Deixa-me fora de mim quando resolve mostrar a bocetinha, baixando a calcinha com gestos sedutores.


O modo como expõe corpo, mostrando-se vagarosamente, rouba-me a razão.


Passo os dias inteiros pensando nela, de quatro, com a bunda arrebitada, piscando o cu para mim, o desejo de a ter, agarrar, penetrar sentindo-a gemer de prazer, o modo como encontra novas maneiras para me seduzir, e alucinar, excita-me fortemente com sugestões violentas e dolorosas, a vontade de se entregar é quase um desejo de estupro, delicia-me ter a oportunidade de a satisfazer, possui-la de modo selvagem e consumir a seiva do infinito desejo que percorre o seu corpo.


Hoje, quando chego, está no quarto, entro e deixo-me ficar na soleira da porta a observá-la.


Ela está em frente do espelho, de costas para mim, penteia os longos cabelos, sorri-me.


Estás linda.


Levanta-se, quase corre para mim, aperta-se contra o meu corpo a boca procura avidamente a minha, beijamo-nos apaixonadamente.


Percorro lentamente as suas costas até as minhas mãos assentarem nas suas nádegas duras, que primo com carinho.


Agarrados, enleamo-nos em carí­cias mútuas, quase arranca os botões da camisa, tanta é pressa em me despir, ajudo-a de forma desajeitada, consigo abrir o botão das calças, puxa-me o fecho ao mesmo tempo as calças caiem aos meus pés, descalço-me enquanto percorro o pequeno caminho até ao leito onde nos amamos sem preconceitos nem falsas morais.


Beijo profusamente o seu rosto, procuro a boca, que se abre e recebe a minha lí­ngua numa dança exótica de movimentos, penetro suavemente a sua coninha molhada, geme extasiada, inicio um lento mas longo vai e vem, crava-me as unhas nas costas e arranha-as, passa as pernas sobre as minhas e prende-as com força, agita o corpo e levanta a bundinha de encontro a mim acompanhando os movimentos, não resisto, e soco forte, grita de prazer, não abrando o ritmo até que cede, abre generosamente as pernas e deixa-me possui-la debaixo de gemidos de prazer até estremecer e atingir o orgasmo em electrizantes convulsões.


Continuo feito doido, soco fundo, a vara desliza embebida do seu suco vaginal, com um urro ejaculo dentro dela, aperta-me contra ela, o meu corpo abate-se sobre o dela, morde-me um ombro.


Os nossos corpos transpirados, fundem-se num só, beijo-a, e lambo-lhe a corada face.


Sorri-me.


Somos doidos não somos?


Não. Só estamos a gozar a vida.


*Publicado por darkdick no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/16.


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