4.Sobrinho Sexo Quente no Motel

  • Publicado em: 02/10/16
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  • Autoria: Máquina55
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Estou de volta carí­ssimos leitores!


Obrigada pelo prestigio das inumeras leituras dos meus Contos, isso me inspira cada vez mais a narrar os meus tórridos romances que tenho na vida. Aliás, diga-se de passagem são inesquecí­veis.


Para facilitar aos novos e mesmos os fieis leitores me apresento, sou uma mulata, da faixa de 40 anos, solteira, de seios fartos bem pontudos por conta do silicone, bumbum grande, coxas e pernas grossas, enfim um biótipo bem brasileiro, ou seja uma mistura de raças.


Gosto de me cuidar, de fazer caminhadas ou outra atividade fí­sica, de masssgens corporal e de cremes hidratantes afinal temos a tecnologia a nosso favor, então por que não usa-las?


Profissionalmente trabalho numa área que gosto muito, planejamento. Afetivamente estou tendo um caso com um suposto sobrinho há um tempinho, na realidade ele é filho da minha amiga Maria Julia, vocês já lembraram agora dos relatos dos episódios anteriores.


Sinceramente estou querendo por um fim no caso, todavia tenho dificuldade para me separar, por conta de que sempre que nos vemos, favorece um clima de atração, um fogo em chamas, algo de atração fatal, porém não acho certo, afinal sou amiga da sua mãe e ele é bem mais novo.


Mas os encontros do destino nos levam sempre a cama, aliás nem sempre, mas nos leva ao sexo facilmente. Nosso último encontro ocorreu por conta da reunião da empresa, uma avaliação empresarial que acontece anualmente.


Findo o evento ele veio buscar a mãe e ela me convidou para irmos juntas, aceitei de imediato uma vez que estava sem carro. No caminho ele olhava o tempo todo para mim, que estava no banco traseiro. Comentou com a mãe que iria leva-la primeiro alegando que me deixaria depois, uma vez que iria sair com uma turma. Eu estremeci, imaginava o que me esperava.


Deixamos Maria Julia e passei para frente, seguimos mal percorremos umas duas quadras e ele parou o carro e já me beijando com o frescor abrasivo de saudades, apressadamente foi abrindo minha blusa e eu simplesmente deixando, nunca consigo reagir.


Quando abriu os botões e alcançou o soutien, mergulhou as mãos nos meus seios apertando os bicos e me olhando cerrando os lábios fortemente. Eu estava entregue e inconsequente como uma adolescente de namoro juvenil, sem ação gemi.


- "Coloque na boca e mame chupe "seus peitões". Murmurei.


Ele não esperou uma segunda ordem, e puxou os peitões de dentro do bojo e mamou fartamente em um segurando o outro. Eu gemia alucinada vendo as pessoas passando alheias ao nosso ato. Ele esfregava os bicos em todo o rosto arranhabdo na sua barba como se quisesse desmanchar os biquinhos.


A cada chupada minha excitação aumentava e molhei a calcinha com vontade de tudo. Refeita do primeiro tesão, consegui a todo custo murmurar no seu ouvido.


- "Vamos pro Motel?"


Ele voltou a realidade do perigo e respirando abandonou meu corpo trêmulo, me deixando toda molhadinha então me recompus e seguimos. Resolvemos que eu iria em casa tomar banho e ele me esperaria perto de sua casa.


Em casa tomei banho e me preparei para a ocasião, passei um hidratante floral e vesti um conjunto de calcinha e soutien vermelho e preto bem minúsculo. O mesma é uma tentação todo transparente vermelho com lacinhos frágeis preto. A calcinha bem cavada e o soutien meia taça.


Por fim coloquei um vestido curto branco de flores vermelhas e uma sandalia de salto alto. Ligue para ele e nos encontramos no local combinado. Assim que entrou os elogios foram imensos e nos beijamos ali mesmo, só que agora estou com cheiro de sedução toda limpinha e com peçinhas intimas de deixar um homem enlouquecido.


Sabendo como ele é, trocamos de lugar ele foi dirigindo. Assim que o carro se deslocou suspendi meu vestido e mostrei a calcinha, ele mandou desfazer o laço de um lado. O provoquei dizendo que não consegui estava apertado e só ele conseguiria desmanchar.


Encostou o carro e desatou o laço, deslizou a mão na xoxota, eu abri as pernas e ele afagou o grelinho e apertou entre os dedos, abri o meu cinto de segurança e sentei de joelhos no banco. Ele se curvou e com boca hummm... lambeu minha " xoxota" senti um tesão imenso gemi ... quase com vontade de ser possuida ali mesmo, mas vendo que um casal se aproximava resolvi tira-lo da lambida.


- "Amor vamos logo pro Motel". Eu mansinha.

- "Então não me provoque". Ele .


Seguimos para a região, onde fica os Moteis entramos, ainda dentro do carro ele foi tirando meu vestido, parou me olhando, estava sensual com o conjuntinho de calcinha e soutien. Agora tirou o soutien e segurou os peitões acariciando todo, aproximou a boca e mamou chupando um... e bolinava o outro, fui me soltando e descemos.


Ainda na porta da entrada do quarto nos beijamos apertando nossos corpos. Entramos agarradinhos eu tirando sua camisa, joguei em cima do carro. Já no quarto passei a boca no seu tronco de macho excitado e cheiroso, alias uma tentação para qualquer mulher.


Ele não perdeu tempo e tirou o restante da calcinha, fiquei nua apenas portando um salto alto. Ele não brincou logo me jogou na cama abrindo minhas pernas, olhava e cheirava minha xoxota me deixando louca de vontade. Quando comecou a chupar minha bocetinha ... ele chupa vasculhando toda como eu gosto ... lambendo me deixando tremula ... brinca com o grelinho com a ponta da lingua ... uma morte esse gesto... continua chupando toda ... fico ensandecida e gozo na sua boca.


Aproveito e o beijo querendo meu gozo, vou cheirando sua face que tem aroma da minha priquita. Eu também quero mamar, sentir o sangue correr nas veias procurando algo apetitoso para jorrar leitinho.


Ele tirou o tênis e a calca, estava sem cueca, o mastro pulou ja balançando, o dono subiu na cana e se posicionou sem cerimônia perto da minha boca, segurei o picão chupando e abocahando boa parte... mamei mamei gostosamente.


Agora me viro na cama me escancaro mesmo de salto e me arreganho toda, arrebitando meu bumbum pra cima, ele vem e se posiciona e inicia a penetração, no primeira estocada minha vulva se dilata pronta para aguenta a pressão do penis dele. Ele soca com a precisão do ato ... soca e tira ... estremeço toda ... estava com saudades do mastro bem calibrado... ele agora urra com um potro selvagem trotando ... segue e gozo.


Sem parar ele continua a cavalgada metendo na boceta e tirando me deixando louca para ter outro gozo, mas o espero retardando meu prazer ... urro como gazela no cio apertando os travesseiros quando ele anuncia que vai gozar... solto meu instinto e gozamos juntinhos.


Tomamos banho e resolvemos dormir em casa. Passamos numa Soparia e jantamos comidinha leve, e levamos uma sopa para casa.


Já em casa, coloca a sopa na cozinha e seguimos para a sala, me sento no seu colo no sofá, ele gosta. Estou sem soutien e calcinha desde o Motel, me escancaro nas suas pernas e nos beijamos, o fogo reacende. Abre o vestido que fica na cintura e chupa os doloridos seios, bem nos biquinhos, ele mama como bebê faminto me deixando louca de tesão.


Abro sua calça e massageio seu membro e punheto levemente... ele solta meus seios e se entrega ao ato, saio de cima dele e chupo o pênis quase todo ele se contorce todo sentido o prazer da minha boca no seu í­ntimo, a rola esta em plena ereção.


Me levanto e tiro o vestido fico nua e o chamo com dengo para irmos pro quarto ele se despi, me seguindo com a rolona em punho me sento na cama e abocanho chupo deixando a gostosa pica em pre gozo, safada o olho e me levanto.


- "Amor quero em pé. "


Me seguro na cama rebolo a bunda meu patrimônio de sedução e fico em pé, levanto a perna e ele passa um creme e mete na xoxota, soca com placidez e segue me comendo, eu com a bunda empinada é um convite ao prazer. Mete e tira da xoxota a rolona grossa e dura ... mete e gozamos juntos... escorre pelas coxas o leitinho derramado...


Um banho de ducha, tomamos a sopa e dormimos de conchinha...


Mas de na madrugada ele procura meu bumbum alisando, acordo com a rolona pronta para a "batalha". Nos beijamos e me escancaro com a xoxota pra cima, me acomodo entre os travesseiros e ele vem com a navalha e começa a penetrar... minha xoxota dói um pouco do coito que tivemos... mas o desejo e mais forte e me toma.


Urro como uma potranca que se prepara para o coito com potro e ele enfia... cadência ... lágrimas descem da mistura de dor e desejo, me escancaro mais e ele se curva e chupa cada peito com a boca ávida... segue e gozamos.


Dormimos a restante da madrugada juntinhos... mas não sei se devo seguir com esse caso...



Comentem e votem, mas recomendo reler sempre.

*Publicado por Máquina55 no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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