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PUNINDO GAROTAS REBELDES.

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 10/10/16
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  • Autoria: thecoach
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Lilian acabou de completar dezoito anos, seu pai o Doutor Natan deu-lhe uma festa fantástica, com tudo o que a menina tem direito, ela escolheu o tema, a banda e cuidou de todos os detalhes do jeito que quis. Não foi a primeira vez que o pai, um rico e bem sucedido advogado tentou comprar a filha, no bom sentido. O Dr Natan tem feito de tudo nos últimos anos para colocar juí­zo na cabeça da filha, uma rebelde sem causa, criadora de problemas e desbocada com problemas sérios com autoridade. A morte da mãe quando Lilian tinha dez anos deve ter tido um peso na personalidade da menina, e isto é o que faz do Dr Natan ser tão tolerante com a filha...

Mas a situação só piora, ela já foi expulsa de várias escolas, destruiu dois carros novos e já foi presa por vários motivos, vandalismo, atentado ao pudor e posse de maconha. O pai sempre dá um jeito, as vezes é preciso molhar a mão de alguma autoridade em outras pedir favores para colegas promotores ou juí­zes. Mas tudo tem limites, e o Dr Natan chegou em um ponto sem volta quando na semana passada foi chamado no colégio onde a filha estuda, uma exclusiva, cara e pretensiosa escola para estrangeiros em Curitiba. Quando a diretora, uma inglesa de nariz empinado relatou ao velho advogado o que a filha tinha feito ele além de envergonhado ficou muito constrangido.

Lilian e dois amigos tinham feito uma montagem pornográfica usando um editor de imagens onde colocaram a cabeça da diretora no corpo de uma atriz porno tendo uma relação anal com um negro extremamente bem dotado, depois a montagem foi postada na internet e se espalhou por todos os iphones dos demais alunos. A diretora garantiu ao Dr Natan que além da expulsão sumária um processo civil já estava sendo providenciado.

Para o Dr Natan isso tudo foi demais, achou que uma medida muito radical e adiada inúmeras vezes era agora a única saí­da. Ligou para um antigo amigo e pediu um telefone de contato. Esse amigo tinha indicado tempos atrás uma academia para correção de jovens problemas, o lugar era muito discreto, afastado e só recebia moças maiores. Garotas ricas, da alta sociedade com problemas crônicos de comportamento. É um estabelecimento bem radical, documentos precisam ser assinados e permissões dadas. Só aceitam alunas mediante indicações de expoentes da sociedade e para começar, uma vez internadas as alunas ficarão sem comunicação com o exterior por um ano. Sem cartas, telefone ou qualquer comunicação. No entanto os comentários e os testemunhos sobre os excelentes resultados que a academia conseguia com jovens rebeldes eram sempre citados meio na surdina quando pais falavam dos problemas com filhas nas reuniões da alta sociedade. O custo anual da Academia assustou até o Dr Natan. O velho advogado concluiu que o Dr Amnon sabia cobrar bem por seus serviços tão especiais...

Um telefonema, algumas confirmações de ambas as partes e documentos assinados por advogados procuradores resolveram dezenas de detalhes em uma semana, depois o Dr Natan comunicou para a filha que ela ia para uma escola especial, tipo um colégio interno que seria muito bom para ela. O velho advogado abraçou a filha e disse que ficariam longe por algum tempo e que no outro dia muito cedo o motorista da famí­lia levaria ela para a Academia do Dr Amnon.

Lilian deu risada na cara do pai:

-Você não desiste não é velho...fica me mandando de uma escola para outra pensando que alguém vai me dobrar para ser a patricinha que você sempre sonhou...Eu não sou assim pai, deixe eu ser do meu jeito e procure não me encher o saco!

O Dr Natan tentou argumentar e explicar para a filha que agora o caso era muito mais sério, que ela estava sendo enviada para uma escola rí­gida especializada em jovens problemáticas mas outra vez foi ignorado, Lilian continuou:

-Quer me mandar para outra escola que vai me corrigir? Eu vou! Vou mesmo só para mostrar com quem estão lidando...pode crer pai, daqui uma semana volto para casa, você vai ver!!!

Naquela noite o Dr Natan custou a dormir, ficou pensando se tinha tomado a melhor decisão e com medo de perder a filha para sempre. Lilian também não dormiu, mas por motivos bem diferentes, foi para as baladas, farrear e se divertir, voltou para casa ao amanhecer de ressaca, mas bem a tempo de embarcar no blindado da famí­lia que já estava esperando e com uma mala com algumas roupas e objetos pessoais da menina que uma governanta tinha separado. Lilian quase caindo de sono se deixou levar sem protestos, o pai não se despediu e ela dormiu no banco traseiro do carro assim que partiram.

Quando chegaram ao destino ela nem sabia onde estavam, a viagem foi longa mais ela não sabia quanto e o lugar parecia um convento antigo, um prédio cinza enorme com dezenas de janelas pequenas e afastado de tudo, apenas cercado por belos jardins. O motorista parou e junto a portas imponentes desceu e abriu a porta do carro para a patroazinha descer. Ao mesmo tempo as grandes portas da Academia se abriram e uma senhora de idade deu as boas vindas à garota. O motorista depositou as malas ao lado da menina e se despediu respeitosamente dela, mas foi totalmente ignorado. A velha senhora se apresentou:

-Sou a Drª Maria Júlia, Srta Lilian! Meu marido o Dr Amnon é o diretor geral da Academia, pode me seguir senhorita.

Entrou já com passos largos enquanto Lilian vendo que ninguém carregaria sua mala se viu obrigada a carregar ela mesmo, coisa que já a irritou bastante. Seguiu de maneira indolente a velha e mascando sua goma foi olhando o interior do prédio, nada de luxo ou decoração, ambiente muito limpo mas gasto pelo tempo, piso de tacos e paredes revestidas de lambris. Só uma palavra veio na mente de Lilian: Merda!

A Drª Maria Júlia parou em frente do porta com o número 104 gravado e olhando para a garota:

-Esse é seu quarto. Você vai encontrar no armário as roupas que deverá usar a partir de agora, sobre a cama está manual da Academia leia com atenção, dentro de trinta minutos o Diretor vai te receber, eu virei te buscar.

Dizendo isso virou as costas e saiu caminhando rápido pelo longo corredor. Lilian entrou no quarto simples mas confortável e bem equipado. Cama grande, armário enorme, frigobar e computador

Lilian abriu o armário e o que viu provocou uma expressão de escárnio, vários uniformes estavam enfileirados nos cabides. Blusas brancas e saias azuis, calções de ginástica enormes e camisetas brancas. Nas gavetas encontrou sutiãs e calcinhas de algodão também muito grandes para o gosto dela...vão pensando que eu vou usar essa porcaria, foi o pensamento que ela verbalizou baixinho.

Largou o armário aberto, pegou o tal Manual da Academia de cima da cama atirou no chão e caiu no colchão meio duro para ela...dormiu até baterem forte na porta:

-Senhorita Lilian...SENHORITA! Eu vou entrar...

A porta foi aberta e a velha, a tal de Drª Maria entrou e já foi cuspindo frases que não faziam muito sentido para a recém despertada:

-A senhorita foi avisada! Devia estar pronta, uniformizada e estudando o manual. Agora vou levá-la para ser apresentada para o Diretor, ele não deve esperar, o que você está pensando! Vou ter que te levar assim mesmo e azar o teu se pegar uma pontuação grande!

Dizendo isso a velha puxou Lilian pelo braço, usou força, não foi delicada e rebocou ela pelo longo corredor, subiu escadas e novos corredores foram vencidos até chegarem a recepção de um escritório com aparência severa, parecido com o escritório do pai que ela viu algumas vezes...

Esperaram alguns minutos até que uma secretária nova e bem vestida mandou entrar, por essa altura a Lilian já estava pronta para explodir e mandar tudo à merda mas cansada se controlou, um pouco de curiosidade também pesou...queria ver até onde os palhaços iriam com tudo isso.

Ao entrar na grande sala decorada ao gosto dos velhos antiquados, mesas antigas, sofás e cadeira recobertas de couro e tudo cheirando velho como o próprio velho a sua frente, o impoluto Dr Amnon, barba branca, cabelos ralos e óculos de aro fino. Ele olhou para a jovem dos pés a cabeça, analisou bem aparência dela. Pode perceber que era muito bonita apesar de que usava uma ridí­cula maquiagem pesada e borrada. O cabelo raspado apenas no lado direito, no lado esquerdo longos coloridos e embaraçados. Piercing na sobrancelha no nariz e nos lábios, A roupa em um estado lamentável, um jeans todo rasgado e uma camiseta curta e justa, visivelmente não usava sutiã! Usava coturnos militares e apesar de tudo isso sua beleza não conseguia ser escondida. O Diretor sentou-se e no ato Lilian tentou sentar também na cadeira que estava na frente da mesa enorme cheia de pastas e papeis. Na hora a Drª Maria Júlia apertou forte seu braço e impediu a menina de sentar:

-Em pé mocinha!

Lilian obedeceu, tudo aquilo e o cansaço estavam deixando ela mais mansa do que de costume. O velho fez um longo discurso do qual Lilian não escutou nem metade, a maior parte do que escutou não entendeu e deixou rolar...ouviu sobre respeito, cumprir ordens, ser disciplinada, castigos e punições e uma insistência repetida várias vezes...estudar o Manual da Academia. Depois só ficou atenta quando um belo rapaz entrou na sala, logo ficou sabendo que era o jovem DR Michael o orientador encarregado de cuidar dela.

Agora ela estava um pouco interessada, apesar das circunstâncias ela simpatizou com o rapaz que fazia um visí­vel esforço para parecer mais velho, sério e responsável. Ela riu por dentro, que bobinho esse coordenador...pensou. O Diretor foi enfático, a vida de Lilian na Academia, todos os detalhes, obrigações, avaliações e...punições são agora responsabilidades exclusivas do jovem Coordenador...

Depois o Dr Amnon foi direto com o Dr Michael:

-Essa jovem vai ser seu desafio pessoal meu caro, eu sei que você está pronto e tem competência para ser bem sucedido...outra coisa...a Sra Lilian apesar de estar conosco a poucas horas já conquistou cinco deméritos...que devem ser descontados agora mesmo por causa do histórico dela e porque ela está avaliada como caso crí­tico!

O Coordenador apenas balançou a cabeça concordando, não demonstrou nenhum sentimento de dúvida ou incompreensão. Lilian nada percebeu da conversa sem pé nem cabeça, pelo menos para ela...

O Dr Michael saiu da sala e pediu para Lilian acompanha-lo. A Drª Maria sorriu para o Diretor que apenas ergueu as sobrancelhas comentando:

-Isso vai ser difí­cil...para os dois...

Lilian seguiu o Coordenador, ela a levou pelos corredores e mais escadas até uma sala grande e decorada da mesma maneira que a sala do Diretor. O jovem não combinava com aquilo mas obviamente a sala é seu gabinete.

Logo que entraram ele mandou a jovem ficar em frente a mesa e ordenou:

-Senhorita Lilian...abaixe sua calça até os joelhos, se curve a apoie suas mãos espalmadas na mesa!

Lilian não acreditou! Pensou não ter entendido bem as palavras...será que eu ainda estou dormindo, pensou. Mas quando o Coordenador repetiu as ordens ela percebeu que ele estava levando o absurdo a sério! Quando começou a protestar pronta para acabar com o moleque foi agarrada pelo braço. Com uma habilidade de quem está acostumado e preparado o jovem Michael segurou firme o braço da Lilian e com a outra mão apertou um botão na mesa, isso fez saltar um painel na mesa revelando algemas revestidas em couro e com as extremidades fixadas na própria mesa. Em segundos o pulso direito da Lilian foi algemado, o esquerdo foi mais rápido ainda. Agora ela estava presa na mesa...uma humilhação insuportável!

Com ela dominada o Coordenador se deslocou por trás dela e soltou o botão do jeans que ela usava...abriu o zí­per e sem dificuldades abaixou a calça até a metade das coxas, revelando a tanguinha preta e deixando a bundinha praticamente nua!

Lilian surpresa, sem querer acreditar no que estava acontecendo começou a protestar, gritar e xingar. Ameaçou processos:

-Meu pai é advogado! Ela vai acabar com vocês seus filhos de uma puta!

O Dr Michael sentou-se na sua cadeira de espaldar alto e começou a ler alguns papeis. Ficou em silêncio até a Lilian cansar de gritar e envergonhada se calar. Então com uma voz lenta mas firme e tentando passar profissionalismo começou:

-A senhorita parece que não percebeu bem onde e porque está aqui. Você é uma garota que não tem um bom histórico, é relaxada, rebelde e mal comportada. Suas atitudes são incompatí­veis para uma garota da sua classe. Seu pai é um homem importante na sociedade. É um advogado respeitado e não pode tolerar sua filha fazendo ele passar vergonha e depondo contra os bons costumes.

Lilian algemada, com a bunda de fora e humilhada estava com tanta raiva que seria capaz de pular no pescoço do babaca, ficou prestando atenção ao que ele falava, a situação toda fez com que ela quisesse agora saber o que se passava mesmo, estava interessada, mas ao mesmo tempo fantasiava cravar suas unhas no rosto do rapaz e arrancar seus olhos...

O Coordenador prosseguiu:

-Aqui na Academia você vai aprender boas maneiras, vai ter aulas de etiqueta, comportamento social e várias outras matérias para se tornar uma jovem exemplo para nossa sociedade, para conviver nos ambientes de nossas elites sociais. Você vai seguir ordens, regras e comportamentos pré determinados. Tudo está no Manual da Academia...recomendo que leia o mesmo com atenção...muita atenção! Na verdade é preciso decorá-lo pois tenho certeza que você depois de hoje vai evitar novas punições...

Lilian tentava forçar as algemas, mas o esforço se mostrou claramente inútil. Tentou mesmo puxar a mesa...que nem se mexeu enquanto que o imperturbável Coordenador se levantou e pegou uma ficha que começou a ler:

-A Senhorita Lilian recebeu cinco deméritos:

Não vestiu o uniforme disponí­vel no seu quarto.

Jogou o Manual da Academia no chão.

Dormiu em horário proibido para isso.

Debochou da autoridade dos superiores.

Usou linguagem vulgar.

Agora eu vou acrescentar mais um:

Não me obedeceu quando ordenei para se posicionar para a punição.

Dizendo isso o Dr Michael colocou a ficha na mesa, abriu uma gaveta e retirou uma grande palmatória revestida em couro. Depois deu a volta na mesa se posicionando por trás da Lilian e não falou mais nada...

A primeira lapada levou Lilian para um mundo escuro. Foi forte, sem aviso queimou como brasa suas nádegas, ondas de choque subiram pela espinha e explodiram no cérebro. As pernas perderam as forças e ela quase desabou no chão. Ela nunca tinha apanhado...

Depois disso foram mais cinco, uma mais forte que a outra e aplicadas a intervalos regulares. Parecia de propósito, quando a dor da última estava quase tornando-se suportável vinha outra. Lilian gritava e chorava, depois das seis lapadas terminou o castigo ajoelhada com os braços esticados nas algemas e toda urinada.

Já no seu quarto para onde foi carregada nem sabe por quem em pouco tempo recebeu a visita de uma moça jovem, ela se identificou como a enfermeira da Academia, ajudou a Lilian a tomar um banho e depois cuidou das feridas provocadas pelo bárbaro castigo, passou um creme que aliviou um pouco as dores e deixou dois comprimidos para ajudar ela a dormir, mas alertou:

-Você só pode dormir depois da oito da noite, agora recomendo que você leia o Manual...

Foi o que ela fez...começou a ler o tal Manual. Centenas de normas, de vestimentas, passando por horários até regras de conduta no refeitório, nas aulas e no próprio quarto.

Era muita coisa e pelo í­ndice ela foi direto no capí­tulo da punições. Descobriu que cada erro, mal comportamento ou falha é um demérito anotado. Quando chega a cinco a punição é aplicada para zerar a conta...Um demérito, uma lapada!

Mais tarde ela recebeu um envelope muito revelador em seu quarto, Serviu para ela perceber melhor sua péssima situação. O conteúdo do envelope foi uma decepção pessoal para ela, por outro lado serviu para mostrar de maneira clara que ela passou dos limites aceitáveis. O envelope continha uma cópia do contrato assinado pelo pai dela, o Dr Natan e a Academia, no caso o Dr Amnon. Em poucas palavras o pai dela autorizou a Academia a fazer o que quisesse com ela. Especificamente autorizou castigos corporais! O contrato também tinha ressalvas para evitar processos por danos fí­sicos, psicológicos, ou alegações de tortura ou cárcere privado. Lilian percebeu que o pai tinha desistido dela, percebeu que estava nas mãos dos doutores Amnon e Michael...ela ficou desesperada e jurou vingança, todos a começar pelo pai iriam pagar muito caro!

Lilian foi punida na primeira semana, na segunda e na terceira. Aprendeu a apanhar em silêncio, não queria mais dar o gostinho de chorar na frente do Dr Michael, muito menos urinar como uma menininha assustada. Conheceu as outras garotas da Academia, seguiu as aulas e principalmente estudou com afinco o Manual. Várias vezes foi chamada pelo Diretor e pelo Coordenador que faziam longos e chatos discursos tentando mostrar como estavam preocupados com a rebeldia dela e tristes em ter que aplicar tantas punições. Lilian já estava acostumada com a bunda toda encarnada e ardendo. Recebeu a visita da enfermeira tantas vezes que perdeu a conta.

O tempo passou se arrastando, ela já tinha bom controle da situação e aprendeu a conviver na Academia que ela chamava de prisão. Fez amizade com algumas garotas, se identificou com a maioria, garotas ricas, rebeldes e todas tinham em comum o fato de odiarem tudo na Academia, em especial o DR Michael o Coordenador cruel que aplicava as punições.

Mas Lilian tinha outro sentimento pelo jovem Coordenador, estava por enquanto curiosa com a personalidade do jovem...era ela a mais castigada na Academia, visitava quase todo dia o gabinete do Dr Michael para receber repreensões e semanalmente era punida, isso não tinha jeito mesmo. As garotas com quatro deméritos viravam santas e se esforçavam para não receber o quinto que resultava em punição certa, Tentavam protelar o castigo ao máximo. Liliam fazia diferente, ao receber o quarto demérito, sempre provocava o quinto, assim livrava-se logo da aflição. Estranho ou não?

Para variar Lilian foi chamada mais uma vez na sala de Coordenação, entrou, parou na frente da mesa onde o Dr Michael sentado fingia ler alguns documentos e calmamente ergueu a saia do uniforme até as costas depois se curvou na mesa apoiada com as mãos espalmadas. A muito não era mais necessário algemar a garota...

O Dr Michael levantou, pegou a temida palmatória da gaveta e se aproximou para aplicar a punição. O que aconteceu em seguida mudou tudo e comprometeu as estruturas da Academia. Nem o Dr Michael muito menos a Lilian seriam capaz de explicar o que fizeram, mas os dois se agarraram e começaram a se beijar! Beijos de lí­ngua, molhados e apaixonados...nada foi dito, os dois tentavam entrar um na boca do outros e se agarravam quando Lilian sentiu a mão de Michael entre suas pernas, ela se sentiu molhada então já estando tudo perdido apalpou a calça do Coordenador pressionando seu pau, percebendo ele duro apertou com força...mas ouviu:

-Não...não podemos...não!

A resposta de Lilian foi abrir o zí­per da calça de um agora submisso Michael, puxou o pau dele para fora se ajoelhou e abocanhou aquilo tudo. Lilian chupou gostoso, o jovem logo perdeu a pose e começou a gemer como criancinha...mas se recuperou e com visí­vel esforço interrompeu Lilian:

-PARE! Não está certo Lilian...eu te amo! Mas não podemos...por favor, recomponha-se e saia!

Lilian sorriu...ele me ama mesmo...eu não estava errada...pensou. Depois surpreendeu:

-Eu não vou sair ainda...não recebi a punição...as normas devem ser seguidas...

E dizendo isso assumiu a posição para receber a punição, curvada e mãos apoiadas na mesa, empinou a bunda coberta só pela fina calcinha de algodão e pediu...BATA!

Michael não sabia como agir, estava atrapalhado, confuso e sentindo sua autoridade derretendo...pegou sem muita convicção a palmatória e se aproximou...bateu fraco sem muita vontade...Lilian protestou:

-BATA FORTE! Do jeito que sempre me bateu... Michel...

Ele então bateu com força, bateu mais forte do que nunca e sem perceber mais do que as cinco vezes programadas...Lilian não emitiu um pio, segurou forte na borda da mesa e suportou o castigo em silêncio.

Ele não podia ver o rosto dela na posição em que estava mesmo porque seus olhos estavam fixos na bundinha dela e nas coxas grossas...mas se pudesse ver poderia facilmente comprovar o sorriso estampado no rosto da Lilian. Terminado o castigo ela sem esperar a ordem ajeitou sua saia, passou a mão no traseiro dolorido, alisou sua xaninha e disse:

-Obrigada! O senhor me deixou toda molhadinha...doutor...

Dizendo isso se retirou do gabinete deixando para trás um homem confuso, perdido e apaixonado. Ao cruzar os corredores rumo ao seu quarto tinha a postura de uma vencedora, sabia que sua vingança estava apenas começando, mas já podia sentir o sabor doce do que estava por vir...


*Publicado por thecoach no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/16.


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