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Bia o adestramento

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 13/10/16
  • Leituras: 5706
  • Autoria: darkdick
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Uns ligeiros textos sobre a submissão da minha cadela, hoje relato-vos um pouco da aprendizagem de dois futuros dominadores.


Levo-a nua para o quarto, a coleira de couro negro, bem apertada, é uma cadela.


Ajoelha-se à minha frente, toma o pénis entre as mãos e chupa-o, vê-lo entrar e sair da sua boca por entre os lábios pequenos e vermelhos, enquanto seus seios arfam, dá-me um prazer desmedido.


Todos os movimentos são vagarosos, as mãos manipulam com mestria os membros endurecidos dos jovens que acariciam o seu corpo os bicos túrgidos dos seus seios.


Excitada com as carí­cias, suplica por sexo, contorce o tronco numa explosão de tesão, ofegante, maleável, geme sob o contacto das mãos que exploram o seu corpo, o desejo de se entregar, ser uma cadelinha obediente e submissa emerge da parte mais profunda de seu corpo.


Mexe-te. Puxo a trela.


Bia obedece e gatinhas pelo quarto, as nádegas rebolam numa dança sinuosa carregada de erotismo.


Pára. Estico a trela.


Faço sinal a um dele que se ajoelha atrás dela e insere o pénis na xaninha melada, possui-a com estocadas fortes e rápidas, Bia soluça histericamente, fora de si, com o corpo arqueado, os olhos esgazeados, delicia-se um com o pênis dentro dela, o outro enfiado na sua boca.


O interminável entrar e sair do membro que toca a porta do seu útero, faz o seu corpo tremer, a respiração fica mais acelerada, de repente, ela deixa-se cair, ele acompanha-a na queda, e recomeça os movimentos, Bia chora de prazer ao atingir um orgasmo que jamais conhecera.


Deixo-a ficar deitada no chão o corpo em concha, a respiração torna ao seu ritmo normal mas solta um gemido de quando em vez, a cadelinha está saciada, mas ainda não chega.


Faço sinal ao outro, que se deita de costas na cama, as pernas abertas, o pênis erecto, bato-lhe com a trela nas nádegas.


Anda cadelinha.


Gatinha até à borda da cama.


Senta-te nele, digo-lhe apontando o falo erecto.


Ela senta-se e engole-o por completo, de forma que os pêlos púbicos de ambos se confundem.


Ela movimenta-se o pénis entra e sai da xaninha.


Faz devagar, digo-lhe ao mesmo tempo que lhe puxo a trela, a cadela tem de saber quem manda.


Recomeça os movimentos, levanta-se um pouco, de forma a deixar apenas a cabeça do pênis dentro de si e move-se devagar, o suficiente apenas para conservá-lo dentro de si, tocando os lábios xaninha que apertam o pênis como se fossem os lábios da sua boca.


Ela geme de prazer.


A submissão dela, o modo de conseguir todo o prazer que deseja, é uma visão imensurável de luxuria e prazer de ter uma cadela.


O corpo de Bia dobra-se de encontro ao tórax do jovem, que a prende com os braços e começa a estocar rápido, deliciosa imagem o entrar e sair do pénis, como se fosse um pistão oleado a correr numa câmara de combustão.


Bia geme e grita de prazer ao sentir o pênis que agora se move bem fundo dentro dela, o prazer espalha-se pelo seu corpo, fazendo-a estremecer, e quando a onda de prazer envolve seu ventre, atinge o orgasmo de forma descontrola-se, com gritinhos histéricos acompanhados de soluços de um choro de prazer, depois cala-se parece em transe apenas, o corpo estremece ligeiramente.


Desta vez não a deixo recompor-se, puxo a trela com força, cai da cama e rápido fica de quatro no chão.


Começo a andar de um lado para o outro, ela gatinha, está exausta, levo-a até ao banheiro, entra para para pequeno poliban e permito-lhe um duche.


Trago-a de volta ao quarto, o corpo molhado, deixa-me visivelmente mais excitado.


Ela ajoelha-se mais perto, o membro está ao alcance da sua boca, entreabre ligeiramente os lábios e, com toda a delicadeza, encosta a lí­ngua na ponta do pénis.


Olho o seu rosto, delicia-me ver o modo como a lí­ngua se projeta carinhosamente para tocar a extremidade do sexo, lambe devagar, com a delicadeza de um gato, e depois insere uma pequena parte do membro na boca e fecha os lábios em torno dele.


Olhos os dois jovens deitados sobre a cama, observam em silêncio, a submissão desta jovem deixa-os maravilhados e nota-se nos membros endurecidos que afagam lentamente.


Vou ensinar-vos como castigar uma cadela, sigam-me vamos até à garagem.


Logo, logo vou contar-vos.


*Publicado por darkdick no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/16.


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