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A festa - garçom ( parte 1)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/10/16
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  • Autoria: casada_safada
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- Vamos amor, ou chegaremos tarde demais; disse ao terminar de calçar minhas sandálias e dar a última olhada no espelho.

- Só estou terminado o no da gravata e desço. Ele gritou do andar de cima.

Estávamos de saí­da para um open house, mas não um qualquer, os donos do apartamento tinham gasto aproximadamente 1 milhão e meio só com a reforma. O cara é podre de rico e amigo do meu marido.

Eu vestia um vestido preto bem colado na altura dos joelhos com um generoso decote, um colar lindo e cabelos soltos até a cintura. Como sou bem branquinha caprichei no batom vermelho e olhos pretos, o que realçou bem meus olhos verdes.

Meu esposo não ficou pra trás, com um lindo termo e gravata vermelha, seus olhos azuis sempre chegavam primeiro em qualquer ocasião.

Assim que chegamos o valet levou o carro e a recepcionista nos direcionou ao elevador privativo da cobertura.

Eu velava apenas minha carteira e Carlos ( meu marido) uma garrafa de Veuve Clicquot, minha champanhe preferida, para presentear o casal.

Os donos da casa vieram nos receber, e que recepção, e que apartamento, e que garçons...

Isso mesmo, garçons.

A mulher do cara foi até uma agência de modelos para contratar os garçons da festa, e eu amei a ideia. rsrsrs

Cada um mais gato que o outro, além é claro dos convidados, todos muito elegantes.

Na festa, regada a muito champanhe, wiske e canapés, o blues soava agradável aos ouvidos, juntamente com as conversas e risos carismáticos.

Flertei com alguns garçons e percebi que outras mulheres faziam o mesmo.

Em certo momento da festa precisei ir ao banheiro, avisei ao Carlos que nem me deu muita atenção, pois estava " focado" demais em uma conversa sobre negócios.

E lá fui eu em busca do toalete.

Me perdi naquele apartamento gigante até que acabei entrando na suí­te do casal.

Nossa, como fiquei sem graça em ter atrapalhado o que parecia ser uma discussão.

- Oi, tudo bem? Estou procurando o toalete, desculpa.

- Imagina, disse a mulher. Olha, você vira à esquerda duas vezes e desce as escadas, lá é mais escondido e não deve ter ninguém na fila, aquela é a ala da minha filha.

- Poxa, muito obrigada.

Sai em disparada, já estava ficando apertada.

Enfim achei o banheiro, lindí­ssimo por sinal. O piso era de um mármore rosado e os detalhes da pia e banheira em dourado.

Nunca me senti tão rica fazendo xixi, num sanitário com design super arrojado.

Assim que abri a porta dei de cara com um dos garçons que tinha observado antes. Ele me segurou pelo braço e me empurrou de volta para o banheiro.

-Ei, o que é isso, vai com calma. Disse levantando a voz.

- Calma coração, não pensei que a gata fosse assim tão arisca.

- Ah!!! É você mesmo que eu estava de olho. Andou me seguindo?

-Claro, não pude deixar de reparar em você e nesses peitoÄ“s lindos; disse já aproximando a boca do meu pescoço.

Eu não disse mais nada. Ele me encostou na pia e subiu a mão pela minha coxa, até me apertar a bunda, enquanto me beijava bem devagar.

Sua boca desceu pelo meu colo, até bem perto do tecido vestido e do generoso decote.

Desci as alças do vestido ficando com os seios a mostra, e ele, bem, ele perecia um menino que tinha visto peitos pela primeira vez.

Ele os apalpou com muito carinho, tentando acomoda-los em suas mãos, depois os juntou e lambeu, e lambeu muito. Sugou os biquinhos já rijos de tesão.

Às vezes ele parava e observava-os, como se quisesse guarda-lis na memória.

Ele não havia tocado em mais nada, só nos seios, e estava completamente excitado.

Eu não queria parar a brincadeira, mas, precisava voltará para a festa, estava tempo demais sumida.

- Calma bezerrinho. Disse puxando-o pelos cabelos e trazendo-o para minha boca.

- Loira, que tesão esses peitos hein. Disse ainda me acariciando deliciosamente com as duas mãos.

- Eu preciso voltar a festa e você aí­ trabalho, consegui dizer entre beijos e mãos boba.

- Eu não posso sair agora, olha como estou. Ele disse apontando para o volume de sua calça.

Nessa hora minha vontade era de abaixar e chupar aquela rola que parecia ser deliciosa, mas me contive e sai, deixando-o no banheiro.

Voltei a roda que meu marido estava e ele nem pereceu ter sentido minha falta, me deu um selinho e me abraçou pela cintura.

A madrugada chegou bem rápido , já passava de 1h da manhã e já haví­amos bebido além do permitido para dirigir, ele mais do que eu.

Quando vejo , aí­ meu lado está o garçom gato.

- Aceita mais uma taça de champanhe senhora ? Disse sem disfarçar, olhando diretamente meus seios.

- Não, obrigada. Disse sem dar muita atenção.

- Algo mais que possa fazer pela senhora?

Minha nossa... O bezerro quer mamá, pensei.

Pela atenção que meu marido me dava naquela noite, quase disse: "- sim, vamos ali pra você me chupar", mas não podia, tive que decepcionar o bezerrinho.

- Não, obrigada mais uma vez, já estamos de saí­da.

Pela cara, ele não ficou muito contente.

Olhei para Carlos e chamei para um lugar mais privado.

- Amor, vamos embora?

- O que ?... Por quê? Ele disse alterando um pouco a voz.

Tive que dizer um pouco de verdade.

- Toda essa bebida que tomei me deixou com tesão, e estou precisando de sexo, aquele selvagem.

- Você está estranha. Onde esteve aquela hora que sumiu da festa?

- Fui ao toalete ué, eu te disse. - Agora vamos pra casa, e eu dirijo.

- Coisa nenhuma, ele disse dando um passo pra frente e tropeçando nos próprios pés.

- Viu aí­, é melhor eu levar o carro e não vamos discutir.

Vi logo que teria que apagar meu tesão de outra forma...



Continua...


Como ficou um pouquinho grande vou publicar em duas partes.

Espero que gostem e comentem. Bjs



*Publicado por casada_safada no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/16.


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