Michelle 18 aninhos
- Publicado em: 22/10/16
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- Autoria: darkdick
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Quando chego a sala, vejo que esperou por mim até tarde, adormecida no sofá, deitada de barriga para baixo, a calcinha enfiada no rabinho, deixa ver as nádegas branquinhas.
Suspiro ao ver aquele excitante quadro, sento-me aos pés dela, observo-a, pernas firmes bem definidas coxas grossas, ninguém lhe dá a idade que tem.
Não resisto apenas a olhar, acaricio-lhe as pernas, pela parte posterior, até perto das nádegas, mexe-se, tiro a mão.
Aguardo uns momentos e reinicio as carícias, uma perna depois a outra, subo até às nádegas, passo a mão devagarinho, mexe-se de novo, abre um pouco as pernas e consigo ver os lados gordinhos da bucetinha.
Arrisco em deixar a mão sobre o rabinho, com a ponta dos dedos puxo a calcinha pelo elástico, até ver o início do reguinho.
Solta um hummm profundo, não acredito que esteja a dormir.
Seguro os elásticos pelos lados, a marota levanta ligeiramente o quadril, puxo até aos joelhos, a visão deste rabinho delicioso entesa-me até doer.
Posiciono-me melhor no sofá, debruço-me sobre ela e beijo as nádegas alternadamente, ela mexe o rabinho, continua calada, molho um dedo com saliva e passeio-o entre as nádegas, ela solta gemidos baixinhos que me deixam doido de tesão.
Vamos queridinha ?
Sim, responde ela com vozinha baixa e doce
Acaricio o buraquinho anal, quase que fico sobre ela, beijo-lhe a nuca, o pescoço, sinto sua respiração ofegante, ela morde os lábios solta gemidos gostosos de puro prazer.
Enquanto a acaricio ela vira o rosto, noto a vermelhão das maçãs do rosto, da excitação que lhe percorre o corpo, beija-me calorosamente na boca.
Forço um pouco o dedo, entra no cuzinho e obriga-a soltar um gritinho de dor e surpresa, depressa se recompõe e rebola as nádegas, rodo o dedo dentro dela, quero possui-la mas tenho de a preparar, ela empina o rabinho e o dedo entra mais fundo.
Mais receptiva começo a socar o dedo mais rápido, continuo as estocadas fortes e profundas, contorce-se e geme alto, empurra rabo para trás, não posso esperar mais, tenho a vara dura e pronta a explodir , viro-a e coloco-a de quatro, segura-se na costas do sofá e curva as costas, oferece-me rabinho, levanto-me e encosto a vara no cuzinho, forço devagar entra, geme, doi ? Pergunto-lhe.
Um pouco, diz com voz melada, carinhoso com ela , digo-lhe :Fica assim paradinha, deixa habituar quero te dar prazer.
Ela geme baixinho, deixo estar dentro dela e começo a socar devagar.
Isso queridinha, agora faz força, com fosses fazer cócó..
Hummm isso, empurro um pouco e meto mais, está bom queridinha, vou meter todo no teu rabinho.
Ai..Vasco.. ainda dói..
A minha entedada chama-me pelo nome, nunca me chamou pai e eu gosto,assim esta distância afasta a relação familiar.
Calma, faz força e depois relaxa... vá amorzinho, está quase toda, com paciência vou metendo e tirando lentamente, já sinto o cuzinho mais aberto, mas quero-a foder com carinho.
Simmm... ela segue as minhas instruções e meto toda.
Toda amor..tá toda..sentes ?
Ai..simmm...
Seguro-lhe o quadril e começo a penetrá-la com vigor. Um grito...outro grito...Vascoooo... é muitooooo...
Continuo cada vez mais acelerado...Michelle move os quadris geme forte a respiração ofegante.
Aguenta amor... aguenta...está quaseeeeee.....
Derramo o sêmen, no cuzinho arrombado até que não saia uma gota.
Seguro-me nas costas do sofá e termino, como quando enrabo a mãe, uma estocada forte com a vara toda metida.
Aguentas bem, digo-lhe ao ouvido.. Novinha mas aguentas bem a vara no cu... sais á tua mãe.
Ai.. Vasco... estou destroçada, diz-me quando se levanta e cambaleia, posso dormir contigo ?
Olho a minha princesinha, melhor que a mãe e pronta para o abate.
Podes amor.. vai lavar o rabinho que já vou ter contigo
*Publicado por darkdick no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.