TROCA DE CASAIS

  • Publicado em: 25/10/16
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  • Autoria: Rosca
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Depois de termos contado, um para o outro, as experiências que tivemos fora do casamento, e percebido que nos amávamos e que isto era uma coisa prazerosa que não influenciava a nossa relação, passamos a conversar bastante sobre casais liberais.

Um dia Renata me contou que tinha conversado com a Paola (ver conto "O INÍCIO DE UMA VIDA LIBERAL) sobre o que estava acontecendo conosco. Paola foi muito acolhedora, disse a Renata, e procurou ouvir sem fazer comentários durante o que ela contava. No final ela perguntou à Renata se nós não gostarí­amos de experimentar alguma coisa com ela e o marido dela. Disse que poderia ser separadamente ou os quatro. Se desejássemos poderia ser como quiséssemos. Apenas acrescentou que ela sentia tesão pelo Rafael e o seu marido por ela, mas nunca falaram nada por uma questão de respeito a como cada um vê a vida.

Eu ouvi e fiquei quieto, mas ela perguntou:

- O que você acha disto? Acha que seria legal para a gente?

- Eu acho que depois do que já contamos um para o outro e da convicção de que nos amamos e que isto são só vivências excitantes e prazerosas, poderia ser a abertura final da porta do casamento liberal.

- Mas farí­amos um de cada vez ou os quatro?

- Querida, acho que já dei minha opinião e gostaria de saber o que você preferiria. Você gostaria de abrir definitivamente a porta onde farí­amos sexo um diante do outro ou prefere subir degrau por degrau e uma coisa de cada vez?

Renata pensou um certo tempo e depois disse:

- Acho que já estamos prontos para abrir completamente a porta. Certo?

- Combinado. Você então combina com a Paola.

- Vou combinar.

Duas semanas se passaram e não toquei no assunto. Uma noite ela me falou que tinha combinado com a mãe dela para ficar em casa com nossos filhos porque irí­amos passar um fim de semana em um Spa em Itú. Disse que tinha combinado tudo com a Paola e nos encontrarí­amos lá.

Os dias pareciam que não passavam, mas o sábado chegou e nos arrumamos para o fim de semana. Eu e a Renata temos o hábito de nos rasparmos deixando cabelo na região genital que é mais um enfeite decorativo do que aquela cabelada natural. Roupas normais, afinal era um Spa...

Sábado chegou e fomos para Itú. Lá no Spa nos encontramos com a Paola e o seu marido Marcelo. Eu os conhecia, mas nunca tivemos muita intimidade.

Almoçamos, dormimos um pouco e depois fomos para a piscina onde fizemos um pouco de hidroginástica. Depois ficamos conversando dentro d"água. Como todos já tinham saí­do ficamos bem pertos, mas ainda conversando coisas do dia-a-dia.

De vez em quando nossos corpos se tocavam, principalmente o Marcelo com a Renata. Os olhares também eram trocados como compartilhamento dos passos que iam sendo dados. Senti algumas vezes a coxa da Paola pressionar a minha. Como sabí­amos o que desejávamos os dois homens começaram a ter seus "mastros" endurecidos. Olhares, risinhos, mas não passamos disto, afinal estávamos num Spa normal. Antes de sairmos da piscina vi que a Paola conversando alguma coisa com a Renata. Não perguntei e fomos tomar um belo banho.

Jantamos juntos, ficamos conversando vendo a lua e, de repente, a Paola disse que ia para o quarto com o Marcelo. Achei estranho, mas não me meti, afinal a combinação era da Renata com a Paola.

Não demorou 10 minutos e tocou o celular da Renata. Ouvi ela dizendo: OK. Renata então me disse que irí­amos no chalé da Paola. Eu a acompanhei. Ela não bateu na porta e fomos entrando. O que vi já me acendeu um fogo interno. Marcelo estava sentado no sofá com o pau duro e a Paola o estava chupando. Os dois completamente nus.

Foi o Marcelo quem nos convidou para ficarmos à vontade e se desejássemos podí­amos entrar na brincadeira.

Nós nos despimos e fomos para a cama onde começamos a nos beijar. Periodicamente dávamos uma olhadinha para os nossos amigos. Em certo momento a Paola tomou a iniciativa e veio até nós e perguntou de maneira super erótica:

- Renata, posso desfrutar deste pauzão do teu marido?

- Claro, ele é todo teu.

- Então vem aqui e fica com o do meu marido que me disse que está morrendo de tesão por você.

Paola levou Renata até o Marcelo que a recebeu com um sorriso. Ela sentou do lado dele e depois de um momento de "e agora"..., ele colocou a mão dela sobre o pau dele e a beijou. Renata e ele passaram a se beijar intensamente e nisto eu senti a mão da Paola pegar meu pau. Ela então me disse botando mais fogo no clima:

- Olha como é lindo ver nossos companheiros tendo um prazer diferente e intenso. Vai nos dar mais tesão e o que eles fizerem vamos fazer também. Escuta Marcelo, eu quero dar para você a muito tempo e só hoje surgiu esta oportunidade. Vem, me come gostoso. Me fode não como a amiga de tua mulher, mas como uma mulher que gosta de sexo, que gosta de gozar no pau de um macho gostoso como você.

- Paola, desde que a Renata me falou deste encontro eu já bati muitas punhetas pensando em você. Eu te desejo com muito tesão.

Paola caiu de boca no meu pau enquanto a Renata fazia o mesmo com o Marcelo. Como é forte o clima que envolve os casais numa sessão de swing.

Logo eu tinha colocado a Paola deitada na cama e passei a beija-la e provoca-la com minha lí­ngua na sua bucetinha. Eu a abria com meus dedos e enfiava a lí­ngua. Depois lambia seu clitóris e ela começou a gemer.

Nisto o casal do sofá veio também para a cama e eram só carí­cias, beijos, gemidos e provocações sussurradas nos ouvidos para serem ouvidas só pelo parceiro. Eu via o pau do Marcelo entrar escorrediamente pela boca da Renata enquanto ela olhava tesuda para ele vendo ele se excitar. Sua mão acompanhava o movimento da sua cabeça que subia e descia com o pau dele dentro da boca. Seus lábios formavam um anel que subia e descia no seu pau.

Inverti a posição com Paola e passei a beija-la todinha. Eu retribuí­a o carinho dela e sentia pelos tremores do seu corpo que ela estava adorando. Ao nosso lado a Renata e o Marcelo também tinham invertido a posição. Em determinado momento a mão da Renata apertou meu braço. Eu conhecia o iní­cio destas contrações dela...

Quem não viveu isto não pode imaginar o clima erótico que vai sendo desenvolvido. É algo fantástico e diferente do sexo entre duas pessoas que se amam. Não é melhor, simplesmente é diferente e muito intenso. Você sente o prazer do sexo que está fazendo e ao mesmo tempo sente o prazer e a excitação de ver o seu parceiro(a) desfrutando intensamente deste prazer ao teu lado. Soma-se a tudo isto o prazer da cumplicidade amorosa. É maravilhoso!!!

Eu e Marcelo passamos a meter em nossas companheiras. Nossos corpos abraçados se movimentavam em ritmos diferentes. Ouvia-se no quarto gemidos e o barulho de quadris que se movimentam e sacos que batem na bunda da companheira. O ritmo aumentou entre o Marcelo e a Renata e logo estavam gozando:

- Ai Marcelo..., eu vou gozar. Mete, mete, mete .... Uhmmm... Que delí­cia.

- Eu também vou gozar. Mulher gostosa, toma minha porra....

Com isto eu e a Paola não conseguimos segurar mais.

- Vou gozar Paola. Puta merda.... que gostoso....

- Eu também já estou gozaaaaando. Vai me enche com tua porra.... Haaaa.....

O silêncio invadiu o ambiente e o perfume de sexo era sentido em cada respiração. Nós nos acomodamos os quatro na cama e ficamos quietos por alguns instantes. Foi a Paola quem falou primeiro:

- Que delí­cia! Os calouros gostaram? E deu uma risadinha.

- Eu adorei, respondi e exclamei: porque não fizemos isto antes?

Renata estava calada e foi o seu parceiro quem perguntou a ela se tinha gostado.

- Isto é maravilhoso! Há tempo que eu já tinha pensado em termos este tipo de vivência, mas tive que esperar que a maturidade amorosa entre eu e o Rafael nos desse segurança para experimentarmos. Foi muito intenso seja porque estava com você Marcelo, que é um homem gostoso e bom fudedor como também por ver meu marido comendo a Paola. A expressão do gozo no rosto dele me impressionou. Ele deve ter enchido a Paola de porra.

Todos nós demos uma risada e a Paola brincou dizendo: Vamos ver quanto ele me deu de porra, e desceu da cama, se agachou e deixou cair no chão a porra que estava dentro dela. Não foi pouca não... Renata entro na brincadeira e foi para o lado dela fazendo o mesmo.

- Viram, eu consegui produzir muita porra no saco do Marcelo...

Tomamos banho eu e a Paola e depois a Renata e o Marcelo. Voltamos para o quarto, a Paola me conduziu ao sofá e depois o Marcelo e a Renata foram direto para a cama. O silêncio voltou a dominar, mas o perfume de sexo pairava no ar. Paola estava sentada ao meu lado e segurava delicadamente meu pau que começava a endurecer. Na cama os dois se abraçavam, se beijavam, se chupavam e logo estavam metendo de novo. Paola também passou a me chupar e depois veio por cima de mim, encaixou meu pau na entrada da sua buceta e foi descendo devagarinho até sentar no meu colo. Na realidade ela queria que ficássemos fudendo, mas assistindo o que acontecia na cama.

Era maravilhoso sentir aquele corpo subindo e descendo lentamente sobre mim. Às vezes era o seu quadril que mexia para frente e para traz e ter diante a cena de ver minha mulher sendo fodida por um outro homem e gozando quase que sequencialmente. Paola também teve pequenos gozos e eu sentia sua buceta apertar meu pau.

Em determinado momento ouvi o Marcelo perguntar à Paola.

- Posso comer tua bunda?

- Eu ia te pedir...

Ele a pôs de quatro, lubrificou seu cú com KY e lentamente vi o seu pau ir entrando todo dentro do cú dela. Depois dos gemidinhos de dor iniciais, afinal o pau dele também não era pequeno, eles passaram a movimentos lentos e profundos.

Paola saiu de cima de mim e me conduziu para a cama. Ficamos ao lado deles e ela mesma conduziu meu pau para seu anelzinho depois de lubrifica-lo bem. Ela deveria ter muita prática pois entrou fácil. Duas mulheres bonitas de quatro e dois homens por traz fudendo suas bundas. Elas às vezes se olhavam enquanto eu olhava a cena das duas bundas e dos dois paus que entravam e saiam.

Não sei dizer quanto tempo ficamos metendo, mas mudamos de posição com elas deitadas de costas e sempre fudendo o cuzinho delas. Assim podí­amos trocar beijos longos e nos abraçarmos parando um momentinho para não gozar. Nesta posição elas se masturbavam com as mãos e quando o orgasmo se tornou inevitável a Renata me surpreendeu e pediu ao Marcelo para gozar na boca dela.

- Goza na minha boca. Quero ir dormir com o gosto da tua porra na minha boca e se meu maridinho quiser ainda dou um beijo nele para compartilharmos até isto.

- Eu também quero, disse a Paola.

E logo que elas gozaram eu e o Marcelo explodimos na boca das duas. Sacanamente elas esperaram que caí­ssemos deitados e nos beijaram com a boca e o rosto cheio de porra do parceiro que as tinha fodido.

Fomos tomar banho conversando e depois nos despedimos e fomos para nosso quarto, onde eu e a Renata conversamos um bom tempo. Estávamos extasiados e felizes como o que aconteceu. Fomos para a cama e apagamos. No dia seguinte não deu para acontecer mais nada e Voltamos para Campinas.

Percebo que contei mais do que eu vi a Renata fazendo com o Marcelo do que o que aconteceu entre eu e a Paola, mas é que me chamou a atenção ver tanto prazer da minha mulher e fiquei muito feliz com o prazer dela. Numa próxima vez de nós quatro, que aconteceu, vou falar mais eu voi falar mais da Paola e de mim...

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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