O rasta me pegou de jeito

  • Publicado em: 02/11/16
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  • Autoria: babyblue
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Quando estava na faculdade fui a um encontro de estudantes em São Paulo. Algumas pessoas da minha turma foram, mas digamos que eu não era grande fã delas.


Mas não ligava para isso, a ideia era ir para Sampa gastando pouco. Durante o dia saí­a do alojamento e batia perna pela cidade sozinha. Fiquei deslumbrada com a cidade, sua arquitetura e a cena cultural. Chorei ao ver o acervo do MASP, estavam bem diante de mim telas que olhava tão maravilhada em meus livros de história da arte.


Quando voltava para o alojamento a noite já era festa. Um monte de gente bêbada e chapada. Se não suportava meus colegas de turma sóbrios, imagina nessa vibe. Preferi conhecer pessoas novas, mais parecidas comigo.


A primeira festa foi com bandas de Reggae, que adoro. Fiquei a frente do palco curtindo a música. Tava curtindo tanto que nem olhei para nada.


Na troca de bandas um rasta veio falar comigo, queria saber o que eu achava do som. Desatei a falar, adoro conversar sobre música e como ela me faz sentir. Ainda bem que falei super bem da banda, porque ele era um dos membros.


Quando ele me disse que ficou me olhando o show todo e eu nem percebi a existência dele, fiquei um tanto sem graça. Disse para ele entender como um elogio à música deles. Ele achou que eu tava bêbada ou fumada, mas definitivamente não era o caso.


A outra banda começou a tocar e ele me chama para dançar.

- oi? Dançar?

- É, no Maranhão a gente dança reggae coladinho.


Nisso ele já me puxou e foi conduzindo conforme o ritmo da música. Eu amo dançar, e de fato é muito gostoso seguir aquele ritmo lento e sensual com outra pessoa.


Depois fomos comprar umas bebidas e sentamos numa escadaria mais afastada e conversamos um pouco. Conversa vai, conversa vem, estávamos nos beijando.


A escadaria levava a um dos alojamentos, e o fluxo de pessoas ali era grande, e fiquei um tanto constrangida. Inventei uma desculpa esfarrapada, fui me afastando e andei pelo corredor sem nem olhar para trás.


De repente sinto meu cabelo ser puxado. Ele segurava os meus cabelos bem próximos a minha nuca com força, de forma que nem conseguia me virar.


Ele colou seu corpo ao meu e perguntou no meu ouvindo aonde eu achava que ia. Quando pensei em responder, ele chupava minha nuca, mordiscava minha orelha e falava sacanagens ao meu ouvido.


Fiquei com tanto tesão que nem sentia a dor dele segurando meus cabelos com força.

- se eu te soltar você vai fugir de novo?


Apenas balancei a cabeça sinalizando que não. Ele foi largando meu cabelo devagar e fui me virando para ele.


Ele me recostou a um pilar e ficamos nos beijando. Ele era intenso, segurava minha cintura com força e me puxava contra seu corpo. Eu cedia, totalmente rendida.


Sentia a excitação dele, e ele percebia a minha. Estava ofegante e gemia em seu ouvido a cada aperto e mordida que ele me dava.


Ele baixou as alças de minha blusa e apertava, chupava e mordia meus peitos. Em uma mistura de dor e prazer, lá estava eu, totalmente molhada.


Enquanto ele fazia isso, passava minhas mãos em suas costas por baixo de sua camisa. Cravava minhas unhas em suas costas a cada gemido que dava.


Pessoas começaram a passar por ali. Fomos para o pátio interno do prédio. Era um ambiente escuro, a única iluminação que tinha era da fonte que ficava ao centro. Me sentei na balaustrada e o abracei entre minhas pernas.


Sentia aquele pau duro roçando em minha buceta. Precisava ver aquilo! Comecei a desabotoar a calça dele enquanto nos beijávamos. Desci da balaustrada esfregando meu corpo ao dele.


Já estava ajoelhada batendo aquela pica a minha cara. Olhava para ele com cara de inocente e começava a passar ela por meus lábios. Chupava com calma, ora lambendo a cabecinha, ora enfiando ela toda na minha boca.


Ele me levantou com único puxão de cabelo.


- não tá gostando? (falei isso com s maior cara de besta do mundo)

- Se preocupe não, safada. Vai ter troco!


Ele me recostou novamente e levantou minha saia. Antes que eu percebesse, ele rasgou minha calcinha e passou a mão em minha buceta.


Eu já estava tão molhada que a mão dele ficou toda melada. Ele lambeu os dedos e disse que adorou meu gosto. Ele me masturbava enquanto eu punhetava ele.


Tava enlouquecendo de tanto tesão e ele percebia. Ele desceu e meteu a cara em meio a minhas pernas. Agora era eu que segurava seu cabelo com força. Sentei na balaustrada e boto minhas pernas em seus ombros. Minha única forma de apoio era em seu cabelo.


Quanto mais forte puxava o rastafari, mais intensamente ele me chupava. Gozei na boca dele. Ele agarrava minhas coxas com força, parecia que tava me castigando por fazê-lo chupar meu gozo.


Ele me segurou pela cintura, baixou minhas pernas e ficou de pé entre elas. Em meio a um abraço forte ele me penetrou de vez. Como se achasse pouco, agarrou minha bunda e ficou suspendendo meu corpo.


Nunca tinha transado de pé. Com uma mistura de medo de cair e vontade de sentir aquela pica dentro de mim, apertava minhas pernas ao corpo dele. Sentia os braços dele entrelaçados a meu corpo com tanta força, fazendo-me subir de descer. Uma delí­cia sentir ele todo dentro de mim daquele jeito.


Ele desceu e me fez apoiar na balaustrada. Virei para ele e fiz que não com a cabeça. Mantive minha bunda empinada e fui descendo as mãos até chegar ao chão.


Senti ele passar a mão pela minha bunda, e como quem agradece pela surpresa, começou a chupar meu cu. Rebolava na cara dele enquanto ele me apertava.


Depois ele meteu a pica na minha boceta enquanto brincava com os dedos em meu cu. Ele começou a acelerar, me segurava pelos quadris e batia forte na bunda quando eu gemia alto.


Não aguentei muito e gozei novamente. Ele não parou, ficou metendo com força até chegar a sua vez. Senti aquela pica ficar mais rí­gida e sabia que ele ia gozar.

De repente ele tira da minha buceta e goza na minha bunda.


Senti um arrepio quente quando senti aquele leite quente no meu cu. Ele me levantou e me abraçou por trás. Ficamos assim até nossas pulsações e respirações voltarem ao normal...


No dia seguinte me vi cheia de hematomas e marcas de mordidas. Mas tenho certeza que os arranhões que dei nele não deixaram isso barato.



Espero que tenham gostado!

Beijos, Blue!


*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 02/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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