RENATA 2 (1ª PARTE)

- Querido, me falou a Renata, acho que posso ter uma promoção e passar a gerente de vendas.

- Que ótimo. Parabéns.

- Mas acho que tem uma condição....

- Uma condição?

- O presidente da empresa me disse que eu era uma ótima profissional e com grande potencial. Depois me olhando nos olhos e com um sorrisinho que já conheço, me disse que minha promoção já estava definida, mas ele me disse que precisava me aproximar mais da direção da empresa. Rafael, eu sei o que ele quis dizer com "me aproximar mais da direção da empresa".

- E o que você está pensando?

- Ele é um homem atraente e muito discreto pelo que percebi nestes anos que trabalho sob a direção dele. Se você não se importar eu queria "dar corda" e ver no que vai dar. Minha promoção já está decidida e comunicada, por isto acho que ele jogou para ver se eu dava um espacinho...

- Você sabe que para mim o importante é que você seja feliz e aproveite a vida. Eu estarei ao seu lado sempre, vai firme.

Como a Renata passou a "dar corda" para seu chefe que vou chamar aqui de Edu, ele passou a fazer algumas reuniões com ela separados dos outros gerentes e as conversas eram profissionais, mas acabavam terminando em coisas pessoais.

Um dia eles estavam almoçando em um restaurante quando ele se abriu com ela e disse que gostava muito da esposa, mas que ela era pouco ligada a sexo e que algumas vezes ele acabou tendo relacionamentos com outras mulheres.

- Que tipos de mulheres perguntou a Renata.

- Não me ligo em prostitutas, mas algumas mulheres são sedutoras e isto me atrai muito. Mas como eu não quero problemas nem envolvimentos amorosos, os poucos relacionamentos que tive fora do meu casamento foram com mulheres casadas também e que também queriam somente aproveitar bons momentos. E você? Nunca fez nada de "diferente"? Desculpe estar sendo direto, mas se quiser não responda.

- Edu, vou ser absolutamente sincera com você agora que percebi que podemos confiar um no outro e que não vamos misturar a relação de trabalho com o que estamos compartilhando. Eu sou casada e casaria com meu marido quantas vezes fossem necessárias. Eu o amo muito e isto é recí­proco. Com os anos e a confiança entre nós passamos a ter uma relação aberta e consensual. Ele sabe que estamos "nos sondando" e me deu liberdade para isto. Já tivemos algumas destas experiências e foi muito bonito e emocionante. Compartilhamos reciprocamente tudo nos mí­nimos detalhes.

Edu ficou um tempo olhando e perguntou:

- Você me atrai muito. E o que você sente por mim?

- Acho você muito atraente e, acho que posso dizer, já me seduziu...

Suas mãos se encontraram sobre a mesa, mas a discrição foi mantida no lugar público e ele concluiu o almoço fazendo uma proposta.

- Converse com seu marido e se ele estiver de acordo eu gostaria de passar um fim de semana com você em Parati. Tenho uma bela lancha lá e podemos aproveitar bem o fim de semana.

- Ok, eu te falo amanhã.

Conversamos e na quarta-feira seguinte, quando a Renata foi trabalhar já com uma malinha na mão, eu desejei que ela tivesse dois dias inesquecí­veis. Eles marcaram durante a semana por duas razões. A primeira era porque o Edu falou para sua mulher que teria dois dias de encontros com clientes e voltaria na sexta feira. A segunda razão foi porque durante a semana este lugares turí­sticos ficam muito vazios e reservados.... Continuo contando com as palavras da Renata.

Conversamos muito na viagem e quando chegamos a Ilha Bela estacionamos o carro e fomos direto para o barco dele ancorado no porto. Não era nada de milionário, mas grande o suficiente para ter um pequeno cômodo no seu interior. Fiquei olhando e vi uma decoração detalhada o que provavelmente tinha sido feita pela esposa dele, mas nestes momentos não se fala de mulher e de marido...

O tempo estava maravilhoso e tomamos um vinho espumante no convés com alguns salgadinhos e depois fomos para dentro do barco, fechando a porta. Estávamos de mãos dadas um diante do outro e lentamente, nossos lábios foram se aproximando e logo se encontraram num beijo longo. Nossas lí­nguas se encontraram e nossos corpos se colaram com os nossos braços que apertavam nossos corpos um contra o outro. Senti um algo que endurecia pressionando meu ventre. Ele se afastou um pouco e deixou só a luz do abajur ligada. Ficou uma penumbra gostosa e em seguida nossas mãos começaram a tirar a roupa um do outro. Nestas horas uma curiosidade invade nossas mentes. Como será o corpo da pessoa com quem vamos fazer sexo. Ele devia estar curioso em ver meus seios que já estavam com os biquinhos bem duros e ele tinha percebido pelo olhar. Como seria minha bunda e minha buceta? Eu ficava imaginando se ele teria alguma barriguinha encoberta, como seria o pau dele e seu saco, mas como eu sou muito sensitiva eu estava mesmo era curtindo o momento, o clima de tesão que ia se desenvolvendo.

Ficamos completamente nus e fomos para cima da cama. Inicialmente ele passou a me beijar e passar sua lí­ngua pelo meu corpo. Começou pelo meu rosto e boca, desceu e se concentrou nos meus seios dizendo que adorava biquinhos duros. Depois foi descendo e chegou à min há buceta que eu tinha raspado deixando somente um triangulozinho de pelos sobre ela. Logo eu já estava gemendo e incorporada pelo tesão.

Fiz ele se deitar e passei a fazer o mesmo que ele fez comigo, começando pela boca até chegar ao seu pau. Era diferente dos que conhecia. Era fino, mas muito comprido. Seu saco era grande e raspadinho o que estimulou minha lí­ngua... Segurei seu pau e passei a chupá-lo até que ele me colocou deitada de costas e lentamente foi enfiando seu pau na minha buceta. Parecia que não terminava mais e senti ele tocar no meu útero. Dei uma gemidinha e logo estávamos fodendo abraçados. O silêncio do barco fazia o barulho do seu saco batendo em minha bunda ir dando uma sonoridade excitante àquele momento. Viramos e fiquei de barriga para baixo e ele continuou fodendo minha buceta. Eu gemia e tremia no pre-gozo. Ouvi o Edu:

- Vai Renata goza. Esta é a posição que eu mais gosto porque parece que estou comento a tua bunda.

- Goza também, mas guarda tesão para comer minha bunda quantas vezes quiser, porque eu adoro dar a bunda.

O gozo foi maravilhoso e senti sua porra encher minha buceta.

Viagem longa, vinho espumante e um gozo maravilhoso nos levou a um sono que não pudemos nem quisemos evitar.

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.