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Uma Noite gelada IV - A suruba

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 22/07/15
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  • Autoria: satyrus
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UMA NOITE GELADA IV


A suruba - Chegamos na casa dela


Você tem certeza de que ela está a fim de uma suruba?, Olí­vio perguntou, entrando no banheiro enquanto eu fazia a barba.

Absoluta. Percebi isso nas nossas conversas de balcão. Com esse tempo, as únicas coisas que se tem para fazer, aqui, são conversar e trepar.

Me explica isso, ele insistiu, entrando no chuveiro com a cueca na mão.

Trabalha o dia todo, estuda também nos fins de semana, está com a chavasca pegando fogo. Além disso, ela percebeu o que estava rolando entre mim e Hiroshi. Ela não é besta, não. No dia seguinte que cheguei aqui, ela me deu um monte de envelopes de camisinhas.

Hiroshi entrou no banheiro, com a maior cara de sono.

A que horas nós vamos almoçar?, perguntou, sentando no vaso sanitário.

Lá pelas dez e meia. Está disposto a comer uma boceta?

Estou. É bom, para variar. Mas... será que ela está mesmo a fim de dar?

Se a gente não comer uma boceta, comemos um almoço, certo? Afinal, somos cavalheiros...


Fomos para o refeitório, tomar o café da manhã. A copeira, um senhora loira e bunduda, estava lá, preparando a refeição. Quando fui me servir, ela me chamou, com um olhar cí­nico:

Professor, a Herta pediu para avisá-lo que é para o senhor entrar, que ela vai deixar a porta destrancada, viu?

Agradeci a informação e joguei-lhe um beijinho. Ela ficou toda alegre e lisonjeada.

Da janela do refeitório, vi que, num momento de estiagem da chuva, a loira saiu da casa, e foi, rapidamente, até um supermercado, uma quadra acima de onde estávamos.

Cerca de dez e trinta, saí­mos do albergue e fomos para a casa dela. Embora o céu estivesse encoberto e o frio de cortar os ossos, a chuva havia parado. Chegamos à casa. Toquei a campanhia. Lá no fundo, ela gritou:

Está aberta. Pode entrar.

Olhei na direção da voz. No fim do corredor, havia um vitrô, e ela nos olhava de lá. Empurrei a porta, que se abriu suavemente.

Herta!, chamei, delicadamente, entrando.

Oi, estou tomando banho. Podem ficar a vontade, que já vou, ela respondeu, atrás de uma porta fechada.

Precisa de ajuda para esfregar as costas?, me ofereci.

Não, obrigada, ela agradeceu, rindo.

Acomodamo-nos na sala. A lareira acesa esquentava o ambiente. Sobre uma mesinha, algumas garrafas e cálices. A televisão ligada mostrava a estrada de acesso para lá inundada, o que isolava o lugar do mundo. Ela saiu logo em seguida, os cabelos molhados escorridos pelas costas, a toalha envolvendo seu corpo, desde os seios até o alto da coxa, perto da curva inferior da bundinha redonda.

Quer ajuda para enxugar as costas?, me ofereci.

Aceito, ela respondeu, sorrindo.

Desmanchei o laço da toalha e comecei a esfregá-la suavemente em seus ombros. Desci pelas costas, até a bunda. Ajoelhei-me no chão, e deslizei o pano pelas suas coxas.

Puxa! Como você é delicado, ela elogiou.

Isso é só uma amostra, falei, levantando-me. Abracei-a por trás, colocando a toalha sobre seus peitos. Posso te mostrar muito mais. Quer ver?, perguntei, brincado com seus mamilos por cima da toalha.

Quero, ela pediu, virando a cabeça e oferecendo a boca para um beijo.

Deixei a toalha cair no chão, enquanto acariciava seus mamilos delicadamente. Depois de ser beijada, ela murmurou:

Não seja egoí­sta. Seus amigos estão olhando.

Olhei para eles, sorrindo. Depois, pisquei um olho. Ela se afastou de mim.

Vou buscar um licor para vocês, está bem?

Afastou-se de mim, andando toda nua e ondulante, como uma serpente.

Fiquem a vontade, rapazes. Façam de conta que estão no quarto da pousada. Aqui dentro está muito quente para ficarem todo agasalhados assim.

Imediatamente, despimos a moda cebola que vestí­amos. Eu e o Olí­vio ficamos só de cuecas, o Hiroshi ficou de camiseta também. Em seguida, ela retornou, trazendo uma bandeja com quatro taças e uma garrafa de cristal com um lí­quido marrom.

É licor de cacau, que eu faço para vender na pousada, explicou. É levemente alcoólico.

Cada um serviu-se de uma taça. Brindamos, antes de beber:

À saúde desta deusa loira linda, propus.

Todos brindamos. Tomei um gole e abracei-a de novo, beijando-a.

Ela se entregou aos meus braços. Da sua boca, fui para seus mamilos, dois botões de mais de um centí­metro de comprimento, duros, apontando cinicamente para mim. Comecei a lamber um. Ela pegou a mão do Hiroshi, puxando-o para perto. Logo, ele também estava lambendo o outro.

Senta no sofá, propus.

Ela obedeceu. Voltamos a lambê-la, um em cada mamilo. Olí­vio ajoelhou-se entre suas pernas, enfiando a lí­ngua em sua boceta. Ela gemia de prazer e de tesão. Puxou a cabeça do Hiroshi, fazendo-o levantar-se. Em seguida, abraçou sua bunda, fazendo a pica do japonês chegar até a sua boca, enfiando-a inteira. Subia e descia, lambendo ora com a ponta da lí­ngua, ora com a lí­ngua toda, ora só na cabecinha. Depois de algum tempo, ela me chamou para cima. Segurando uma pica de cada lado, ela se virava para chupá-las, alternadamente.

Será que consigo por as duas na boca?, perguntou.

Só vai saber se tentar, respondi, ajeitando-me, para ficar de frente de seu rosto.

Abracei o japonês, puxando-o para o meu lado, colocando seu caralho junto do meu. Segurei os dois, bem juntinhos, para ela, que chegou a boca aberta, e enfiou-os ao mesmo tempo. Senti sua lí­ngua passeando pelo meu pinto, e indo para o do Hiroshi , e voltando para o meu.

Está me dando um tesão doido isso, sentindo seu caralho junto ao meu enquanto sinto a lí­ngua dela me chupando, ele falou e me abraçou, virando o rosto para mim. Beijei-o, sentindo a mão dela acariciar a minha bunda.

Ai! Que delicia!, ela exclamou, afastando-se.

Olí­vio estava ajoelhado entre suas pernas, o pau em riste, apontando para sua boceta.

Vem, meu negrão gostoso, ela pediu. Me come todinha, que não aguento de tesão.

Ele atendeu ao chamado. Alisou a entrada da boceta dela com a cabeça do pau, depois colocou-o gentilmente na entrada. Em seguida, empurrou devagar.

Não vá gozar tão rápido, ela pediu. Tenho três lugares para vocês brincarem a vontade, alertou, pegando meu pau e chupando-o.

Hiroshi foi o peito dela, chupá-lo. Senti que ela gozou com a metida do Olí­vio.

Vem, gostosura, chamou-o, me dá tua pica para chupar. Japonesinho, mete em mim, mete.

Hiroshi olhou para mim, discretamente. Pisquei-lhe um olho, sorrindo. Ela não percebeu, pois estava entretida admirando o caralho do negro. Assim com na anterior, ela gozou, e pediu para trocar. Foi a minha vez. Entrei nela, sentindo sua boceta quente engolir-me todo. Não me permiti gozar, mas senti quando ela gozou.

Meus amores, ela pediu, quem gostaria de fazer uma "dp" comigo? Sempre tive vontade de fazer "dp".

Podemos fazer, à vontade, falei. Quem você gostaria primeiro?

Posso escolher?, ela rebateu, admirada.

Lógico, meu tesão. Estamos aqui para satisfazê-la inteirinho, como você quiser, o Olí­vio respondeu.

Oba! Então, eu quero você atrás, e ele, apontou para mim na frente. E você, meu anjo, falou para o Hiroshi, quero chupar teu pau, que é delicioso.

O Olí­vio deitou-se no sofá, as costas no assento e as pernas para fora. Ela deitou-se sobre ele. Segurei seu pau e ajudei-o a achar o buraco do cu dela. Ele escorregou para dentro. Ajeitei-me entre os dois pares de pernas e entrei na boceta dela. O Hiroshi foi até a sua boca, e ela engoliu o pau do menino. Ficou estática, gemendo alto e sentindo nossos movimentos. Senti que gozou outra vez, coincidentemente junto comigo.

Hiroshi, meu querido, mete em mim, ela pediu, de novo.

Ele ocupou o meu lugar. Ela me chamou. Quando cheguei na sua boca, ela engoliu meu pau, todo esporrado. Sugou todo leitinho que ainda estava lá. Enquanto isso, Hiroshi gozava nela. Ela fez com ele o mesmo que fez comigo: chupou e lambeu toda porra dele. Depois, ficou sentada sobre o negrão, o cacete dele enfiado no cu. E chupou, de novo, nossos paus, ao mesmo tempo. Até que o Olí­vio gozou dentro dela. Foi a vez de chupar o pau dele, assim que ele tirou a camisinha.


Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor, de acordo com a Lei 9610 de 1998.

*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/15.


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