UMA FESTA SURPRESA

Tenho um casal de amigos que sempre me convidaram para festas realizadas por eles, e como sempre me encontro viajando, nunca podia marca presença. Por sorte numa das dessas festas estava na cidade, e aceitei o convite. Era uma festa com amigos da turma do colegial, que eles conseguiram reunir depois de vários anos, nunca estavam todos na cidade, ou quando estavam viviam ocupados com seus trabalhos.

Ao som dos anos 80, época em curtimos a fase de adolescência, toda a festa estava regada a cerveja, vinho e drinks diversos e muita agitação. Dentre as colegas existia uma garota chamada Débora que dançava e bebia em demasia, eu conversava com algumas outras pessoas, quando a esposa de meu amigo chamada Lorena, me chamou e disse que a Débora queria dançar comigo, achei estranho, pois vira a jovem acompanhada de um grande amigo do colegial. Porem este estava muito bêbado e com outras pessoas, para não causar nenhum problema conversei com ele e perguntei se poderia dançar com sua amiga, ele me disse que era apenas uma conhecida e a convidara para não vir sozinho a festa. Diante do fato não haveria problema em dançar com aquela beldade. Débora era uma morena de estatura mediana, mas com um corpo convidativo ao pecado, vestia uma vestido curto colado que delineava todas as suas curvas. Ao me aproximar ela me disse "ate que enfim você aceitou meu convite em", sorridente e com um copo de vinho na mão ela colocou seus braços sobre o meu pescoço e começou a dançar com seu corpo colado ao meu, seu perfume exalava sedução, sinto seus seios fartos encostar em mim, dançamos juntos uma musica romântica, e ela percebe que fiquei excitado, de imediato me leva para uma parte mais escura da sala e me dá um beijo delicioso com gosto de vinho, uma sensação incrí­vel da mistura do sabor de sua boca, nossos corpos se unem cada vez mais, já somos quase um só corpo, dançando uma musica, longe dos olhos das demais pessoas, passo minhas mãos pelo seu bumbum e a pego de jeito ela sente meu pau roçar suas pernas, minhas mãos descem até elas e sinto como ela esta molhada de suor, a excitação misturada ao calor daquela sala, lhe deixava ainda mais tesuda, ela começa a passar a mão pelo meu pau, acariciando de jeito que cada vez mais fico excitado, retribuo enfiando a mão pelo meio de suas pernas e sinto sua calcinha grudada de suor e tesão, sua xaninha, molhada em demasia, retiro a mão e passo pelo meus lábios o que aumenta ainda mais nosso tesão, ela sussurra em meu ouvido, que quer ir para o banheiro comigo, ficamos olhando as pessoas, e elas estão muito ocupadas, e não prestam a atenção em nossa saí­da, nos esquivamos por entre as colunas, beijos e gemidos fazem parte de nossa dança, enfio o dedo dentro de sua buceta e ela esta quentinha e molhada, gostosa de prazer, ela retribui abrindo meu zí­per e pegando na cabecinha do meu pau, já latejando de prazer, ao chegarmos à porta do banheiro feminino ela se ajoelha e começa a me chupar, fico excitado e com medo que alguém nos veja, ainda procuro fazer com que ela entre e feche a porta, mas ela reluta e quer ali mesmo, para meu espanto ouço barulho de sapatos de mulher chegando, digo a ela e entramos para o Box do banheiro, com as luzes apagadas, coloco-a de costas e tapo sua boca, ambos em pé, porem eu a masturbo-a deliciosamente, ela geme e rebola roçando em meu pau já fora da calça. Quem entra no banheiro é Lorena, mulher do meu amigo a qual percebe que existe alguém atrás do Box e ela não pode ver, de imediato Débora avisa que esta comigo, e para meu espanto Lorena abre o Box, e diz que gostaria de saber o que estamos fazendo dentro daquele local, seu sorriso safado, indica que ela já sabia de algo. Recomponho-me vestindo minhas calças, morto de vergonha, e peço desculpas pelo ocorrido, porem ela novamente me surpreende e diz que gostaria de ficar ali observando e que estaria trancando a porta de entrada para não sermos incomodados, Débora novamente me beija e começa e me masturbar deliciosamente, beijando meu corpo como uma louca, eu estava ali sem entender o que estava acontecendo, pois Lorena observava sorrindo atentamente, nesse instante meu tesão vai a loucura, coloco a Débora de quatro e enfio na sua bucetinha, ao entrar ela geme forte, e Lorena começa a se tocar dentro do banheiro, primeiramente os seios, descendo até o meio de suas penas, ela coloca uma delas no vaso sanitário e a afasta a calcinha para o lado e começa e enfiar dois dedos olhando fixamente o meu vai e vem na buceta da Débora, a qual sorrir vendo sua amiga se masturbar loucamente. Lorena diz que quer Débora a chupe que ela quer gozar, então fazemos um trio de prazer, eu metendo na Débora e ela chupando a Lorena, todos no maior tesão, Débora goza gritando, e Lorena a abraça, e vira de costas para mim pedindo para penetra-la, as duas abraçadas e eu enfio no cuzinho de Lorena que grita no começo e depois começa a sorrir com minha vara lisa entrando e saindo, Débora chupando seus seios, a faz gozar, para não gritar eu a beijo, seu grito e calado em minha boca, porem gozo loucamente de prazer molhando seu bumbum, com meu leite quente, ela treme ao sentir o prazer que me proporcionara. Ambas sorriem, e confessam que combinaram tudo, e que Lorena já me observava há muito tempo, mas me fez prometer manter segredo de tudo que tinha ocorrido naquele banheiro, pois meu amigo poderia não compreender. De imediato ela saiu e foi para o seu quarto, eu e Débora nos recompomos e fomos para o quarto de hospedes, aonde tomamos um delicioso banho e dormimos após o segundo tempo de muito prazer. Ate hoje sempre que nos encontramos damos boas gargalhadas lembrando daquela noite orgia.

*Publicado por Savage no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.