A íšltima Sessão do Cinema

  • Publicado em: 06/12/16
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  • Autoria: Mary20
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Eu havia passado o último fim de semana estudando para uma prova na faculdade e já era quinta feira, o que significa dizer que eu já estava a uma semana sem sexo. Aos meus 23 anos, uma semana na abstinência era uma tortura e eu estava me sentido uma verdadeira cadela no cio. Alguma coisa eu deveria fazer para apagar meu tesão.


Já aproximava-se do final da tarde e minha aflição só aumentava. Como num passe de mágica lembrei-me que à umas duas semanas antes, por influência de uma amiga, eu havia cadastrado um perfil em um desses sites de relacionamento, e resolvi dar uma olhada para ver como andava minha popularidade.


Entre vários comentários, propostas descentes e até indecentes, uma chamou minha atenção, dizia: - " Oi Mary, meu nome é Fabio, tenho 38 anos, moramos na mesma cidade, vou ser sincero, sou casado e minha esposa está viajando, adorei seu perfil e gostaria de te conhecer, se tiver interesse meu telefone é xxxxxxxx."


Nossa... aquela mensagem mexeu comigo, pensei em ligar, mas ao mesmo tempo fiquei com medo. No momento era a única alterativa que eu tinha para aquela noite. Eu comecei ficar nervosa, ligo ou não ligo? Aquele recado me parecia ser de uma pessoa do bem, até por ter sido tão sincero em relação a seu estado civil, vou ligar. Peguei o telefone e digitei os quatro primeiros números e desisti. -Mary o que você esta fazendo? pensei. Meu lado safada dizia: - Por que não? Peguei o telefone novamente e digitei o número.


- Alô... Quem é?


Do outro lado da linha uma foz masculina.


- Com quem quer falar?


- Com Fabio. Respondi.


- Não, não é o Fabio.


- Me desculpa devo ter digitado errado.


- Tudo bem.


Nossa até isso me acontece. Fui verificar o número e realmente eu havia invertido um número. Pensei, agora vou até o fim. Liguei novamente:


- Alô... é o Fabio?


- Sim é ele. Quem é?


- Oi Fabio é a Mary. Você deixou um recado no meu perfil no site, lembra? Você pode falar?


- Oi Mary...posso sim... que bom que ligou. Deixei o recado sem muita esperança de você ligar...

nossa fiquei muito feliz que tenha ligado.


- E então Fabio ainda está afim da gente se conhecer?


- Claro meu amor, só depende de você.


Aquele "meu amor" era o que faltava para eu me derreter toda. Ficamos mais um tempo falando ao telefone e rimos bastante da situação e combinamos de nos encontrar no shopping, que aliás fica bem próximo da minha casa. Ele prometeu chegar em no máximo uma hora e então marcamos de nos encontrar próximo a sala de cinema.


Tomei um banho rápido, vesti uma saia soltinha e uma blusa bem decotada, uma calcinha fio dental e fui ao shopping, na expectativa de que pelo menos, Fabio não me desse o bolo. Já passava no horário combinado e nada do Fábio aparecer, comecei ficar preocupada, mas pensei, quem tá na chuva é para se molhar, vou continuar esperando. A espera valeu a pena, com meia hora de atraso Fabio chegou se desculpando, dizendo que estava preso no trânsito. Nos apresentamos, agora formalmente, o qual foi uma grata surpresa, pois o Fabio era tudo de bom. Moreno claro, malhado e com uma cara de bem safado.


Devido o atraso do Fabio, a penúltima sessão do cinema já tinha iniciado, então, ficamos ali mesmo conversando até iniciar a última sessão. A última sessão, num dia útil da semana é sempre a mais vazia, não foi exceção naquela quinta feira. Embora minha intenção era sentar nas últimas cadeiras, não queria que Fabio pensasse que eu queria fazer algo ali mesmo, então ele me conduziu para as cadeiras centrais e eu concordei. Na nossa volta ninguém, somente alguns casais a uma três fileiras a nossa frete, de modo que dava para ficar bem a vontade.


As luzes se apagaram e a sessão ia começar. Fabio acomodou-se na cadeira e eu cheguei bem pertinho dele. Não me perguntem se o filme era bom, e muito menos o nome do filme, afinal eu não estava ali para ver filme algum. Fabio parecia ser um daqueles caras respeitador, mas assim que as luzes se apagaram ele foi logo mostrando a que veio. Puxou minha cabeça contra a dele e me deu um longo beijo de lí­ngua. Correspondi a aquele beijo e ele foi avançando o sinal e eu adorando sua iniciativa. Quando a coisa começou esquentar falei:


-Amor... Vamos sentar lá nas últimas cadeiras?


Ele olhou para traz e como não tinha ninguém no fundo da sala falou:


-Você quer mesmo ir lá para traz?


Entre um beijo e outro respondi: - Quero.


Imediatamente nos levantamos e fomos nos sentar na última fileira e bem no canto da sala. A partir desse momento não olhei mais para a tela do cinema. Fabio começou passar a mão nas minhas pernas e foi subindo com delicadeza até chegar na minha calcinha e ao sentir que ela estava encharcada ele enlouqueceu. Levantei meu corpo da cadeira ele puxou minha calcinha pra baixo e em um instante ele já estava com ela na sua mão. A essas alturas eu já tinha aberto o zí­per da sua calça e aliava seu pau, que se encontrava muito duro. Fabio deslizava seus dedos na minha bucetinha, e com maestria esfregava me grelinho durinho. Me acomodei melhor na cadeira e comecei chupar o pau do Fabio e ele colocou uma das sua mãos por dentro da minha blusa e segurava meus seios. Acho que ele nunca tinha passado por tal situação, porque estava um pouco nervoso, com medo de alguém ver. Aos poucos ele foi relaxando, segurou minha cabeça, forçando ela contra seu pau, então percebi que ele ia gozar, aumentei os movimentos e antes que ele perguntasse alguma coisa disse pra ele gozar na minha boca. Ao falar isso senti o primeiro jato invadir minha boca. Apertei seu pau entre meus lábios e os jatos se sucederam, mais ou menos uns cinco.


-Mary... que loucura. Ele disse.


-Gostou? Perguntei.


-Nossa... gostei muito... adorei... nunca tinha feito isso no cinema.


-Eu também não amor.


-Mas eu queria retribuir, Mary.


Segurei na mão dele, abri bem minha pernas e conduzi sua mão até minha bucetinha toda melada, e conforme ele ia mexendo e enfiando seu dedo nela. Então sussurrei no seu ouvido: - Enfia dois dedos e mexe. Fabio obedeceu e então comecei me contorcer na cadeira e gozei com dois dedos do Fabio na minha buceta. Nos recompomos e fingimos estar interessados no filme, mas a essas alturas não fazia sentido nenhum continuar no cinema. Então Fabio disse:


-Mary... Vamos sair daqui...


-Vamos.... não gostei do filme....


Rimos da situação. Quando saí­mos da sala, esperei o Fabio tomar a iniciativa e ele não me decepcionou. Ele disse:


-Meu amor... vamos continuar nossa festinha num motel?


Era tudo o que eu queria ouvir, e concordei na hora. Fomos para o carro e direto para o motel mais próximo para não perder muito tempo. No caminho eu fui alisando o pau dele para chegar no motel no ponto. Vinte minutos depois estávamos entrando no motel. Enquanto nos beijávamos tiramos nossas roupas. Ele ficou mexendo no som e eu fui tomar um banho. Sai do banho e Fabio também foi tomar um banho rápido. Quando voltou eu estava deitada na cama, abri minhas pernas, joguei elas para o alto, deixando minha bucetinha raspadinha toda na sua visão e falei:


-Vem safado... faça as honras...


-Não precisa nem pedir minha cadelinha, agora é minha vez de te dar prazer.


E ele caiu de boca na minha xaninha. Nossa, como ele era bom de lí­ngua, sua esposa devia ser uma mulher muito feliz. Enquanto ele chupava e passava a lí­ngua no meu grelo, ele umedecia um dos dedos na bucetinha e ia aos poucos enfiando no meu cuzinho. A cada vez que ele colocava o dedo eu gemia e me contorcia. Fabio queria que eu gozasse na sua boca, então segurei sua cabeça com as mãos, puxei com força e gozei feito uma cadela. Fabio então pediu pra eu ficar de quatro, e antes dele meter na minha bucetinha, eu chupei seu pau para deixar ele ainda mais duro, como que precisasse rsrsrsr. Fui sentido seu pau entrando na minha bucetinha, no iní­cio chegou a doer um pouco, porque seu pênis era grosso demais, então pedi pra ele ir de vagar. Fabio era um homem muito respeitador dos desejos femininos, então ele movimentava seu pau num vai e vem bem lentinho e enquanto metia fazia massagem na entradinha no meu cuzinho com seu dedo polegar. Aqueles movimentos e mais a massagem no meu anus, foi me deixando louquinha e falei:


-Amor... quero no cu.... por favor amor... come meu cuzinho eu estou implorando.


-Quer mesmo no cuzinho safada?


-Quero... mete no meu cuzinho, mas devagar porque seu pau é muito grosso.


E Fabio tirou seu pênis da minha bucetinha e foi metendo no meu cuzinho, bem devagarinho conforme pedi. Aos poucos fui relaxando e seu pau foi entrando todo. Ele ficou fazendo movimentos enquanto eu empinava minha bunda, para facilitar a penetração. Aos poucos eu fui rebolando mais rápido e Fabio percebeu que meu tesão aumentava, então ele também aumentou as estocadas e em seguida senti seu leite invadindo meu cuzinho.


-Não para Fabio... não para... mete... mete que eu vou gozar....vaiiii.... ahhhh.... ahhhhh.... ahhhhh


-Goza putinha... goza pro seu macho.... goza com meu pau no seu rabo....


Nossa..... ainda não tinha escutado ele pronunciar essas palavras, acho que se empolgou.... rsrsrsr. Naquela noite ainda fizemos amor mais duas vezes e depois ele me deixou em casa. Ainda não tive a oportunidade de estar com Fabio outra vez, mas por mensagem ele já me disse que vai querer repetir mais vezes. Acho que ele está esperando a esposa viajar novamente.


Espero que tenham gostado de mais essa minha aventurina... quero muitos comentários. Bjos

*Publicado por Mary20 no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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