ESCOLHAS 1

  • Publicado em: 11/12/16
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  • Autoria: AlexBahia
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Se pararmos para fazer uma breve analise do nosso dia a dia veremos que nossa vida é feita de escolhas. E precisamos fazer de tudo para tomar a correta, pois as consequências de uma errada podem perdurar por muito tempo, afetando a nossa vida e até a de outros aos quais interagimos.


Cadu desde cedo aprendeu essa lição e qualquer passo a ser dado era analisado de forma criteriosa. Claro que por conta de uma determinada situação deixamos de lado critérios e vamos no impulso, mas na grande maioria das vezes ele era sistemático, analisando todos os pontos que envolviam determinada situação. Sempre trabalhador, honesto, bom filho, pai, podia-se defini-lo como um Homem com H maiúsculo. Admirado por todos, invejado por muitos, ser sistemático nas escolhas o levara a ter uma vida vitoriosa. Começou do nada, escolheu assim que se formou ir para o interior e lá tornou-se um grande empresário, dono de um conglomerado de empresas que crescia e o levava a se tornar uma referência em todo o estado.


Era casado com Maria Júlia, 39 anos, uma loira de corpo perfeito. Seios médios e redondos, bunda grande e corpo definido. Era considerada um mulherão. Arrancava olhadas safadas e cheias de desejo por onde passava. De uma escolha errada e de um ato inconsequente nasceu Maria Eduarda, hoje com vinte e dois anos. Perfeita, 1, 75m de mal caminho. Loira, seios fartos, mas nada exagerado, corpo trabalhado em academia, porém não perdendo a feminilidade. Bunda assim como a da mãe maravilhosa. Era a "patricinha", mas cobiçada da região. Muito bem criada, a união de Cadu e Maju(Maria Júlia era chamada por todos dessa forma) se deu por conta dela. Maju num descuido deixou a pequena Duda, então com cinco anos, solta e essa saiu e quase foi atropelada pelo recém chegado na cidade Cadu. Num espaço de tempo muito curto o jovem Engenheiro escolheu as duas para fazerem parte de sua vida. Mesmo tendo várias opções, Cadu se encantou pela bela jovem de origem simples e sua fujona.


Nada na vida é perfeito. Sempre existem pontos não tão bons assim. Cadu e Maju tinham origens e criações diferentes. Ele de classe média, criação rí­gida mas cheia de amor por parte dos pais. Sempre estudou nos melhores colégios da capital e formou-se em Engenharia na melhor faculdade pública do estado. Maju era de origem muito simples, vinha de uma famí­lia humilde, de gente batalhadora, extremamente religiosa porém muito fria em termos de sentimento e carinho. Ela a muito custo terminou o segundo grau e desde muito jovem passou a trabalhar em pequenas lojas do comércio local. Era notório a diferença entre os dois e isto levava a comentários por parte de muitos da sociedade de Formosa, do tipo - "como um engenheiro namora com uma matutona dessas", "qual o papo deles?". Mas Cadu por amor passava por cima dessas diferenças, e desde o primeiro dia que a viu se apaixonou por essa simplicidade e acima de tudo pela companheira que demonstrou ser desde o iní­cio da relação. Mas o tempo foi mostrando uma faceta a Cadu que o incomodava. Maju se acomodou e nada fazia para agradar seu marido quanto a essas diferenças. Estas continuam a existir até hoje, e por mais que Cadu aceite, tem momentos que o incomoda. Por mais que ele viva para sua Famí­lia essa realidade o afligi. E a carência e a falta de reciprocidade o leva a querer esquecer tudo aquilo e viver seus desejos.


Cadu pela criação sempre foi um homem carinhoso e não encontrava isso em casa. Maju ao contrário era seca e por mais que o tempo passasse, em nada mudava. Isso deixava muitas vezes Cadu louco, pois todo carinho que dispensava a Ela não era retornado. O bom é que suas duas filhas em nada puxaram a Mãe. Duda desde jovem foi criada por Cadu. Puxou muito esse lado carinhoso, educado ao extremo e também a pequena Clarinha, fruto da união com Maju.


E fora isso uma outra coisa que deixava Cadu louco era o sexo, ou melhor, a falta dele. Muitas eram as vezes que ele se perguntava: - "como é que uma cavala dessas não gosta de sexo, acha que não é importante?"


Ele de forma alguma colocava o sexo como a coisa mais importante numa relação, mas fazia parte do conjunto e da engrenagem. Nunca teve carências em relação a isso, antes de Maju. Mesmo dono de um dote pequeno(14cm), como ele mesmo o definia, a sua vida sexual de antes sempre foi ativa e intensa. Várias parceiras, várias brincadeiras e atualmente se achava praticamente nula. Existia sexo entre o casal, mas era trivial e de tempo em tempos. Cadu, como a própria Maju dizia, estava com seu tesão aumentando com a idade e ele a procurava para uma brincadeira mais "caliente" e ela mesmo nos dia de hoje era categórica em afirmar que não era qualquer uma. Sexo entre eles se resumia na maioria das vezes a uma por semana e às vezes uma por mês. Chegando a um momento ficarem sem nada por 65dias. Isso o deixava louco. Muitas foram as vezes que achava que a não satisfazia, que seu dote não fazia jus a cavala de mulher. Inúmeros eram os questionamentos que passavam por sua cabeça e que o incomodavam mais e mais.


Pensou em contratar prazer. Visualizava inúmeros perfis de gp"s e muitas foram as vezes que esteve na iminência de se satisfazer, mas a consciência pesava. Vivia para as mulheres de sua vida e fazendo tal coisa para ele seria uma traição. Restavam-lhe várias punhetas. Essa era forma de aliviar algo que o deixava louco. E em todas essas vezes pensava em sua Maju. A comia de toda forma. Em seus devaneios ela adorava dar aquele rabão e adorava quando ele dava leitinho na boca. Só sonhos.


Mas existe uma frase que define bem o atual momento de Cadu - "antes tarde do que nunca".


E tudo veio a mudar de forma inesperada e com uma pessoa por quem ele nunca nutriu desejos.


Por conta das mulheres de sua vida, em suas casas a frequência do sexo feminino sempre foi constante. Cadu sempre investiu pesado na educação de suas filhas, e por conta delas Maju passava a semana numa cidade bem estruturada, mais desenvolvida e com boas escolas que ficava a 150km de Formosa. E nos fins de semana, na maioria das vezes ele ia para lá, pois tinha mais diversão. Bons restaurantes, cinema, shoppings...... Como Duda passou numa boa faculdade pública que tinha na cidade natal, ela vivia com Cadu numa bela casa num condomí­nio fechado. Maju fez boas amizades e várias eram as reuniões no apartamento deles em Rio Claro. E cada uma melhor que a outra. Cadu se perguntava, por mais que não desse brecha, como é que Maju trás para dentro de casa tanta mulher gata e extremamente gostosas comigo sedento por sexo. E na casa não era diferente. Vários churrascos, banhos de piscina e cada delí­cia de biquini para lá e para cá. Cada uma melhor que a outra. Cadu botava o óculos escuro e apreciava a paisagem. Tinha as suas prediletas como a melhor amiga de Duda. Alice uma morena clara, do tipo falsa magra, seios apetitosos, uma bunda arrebitada e uma boquinha que dava uma vontade tremenda de passar horas beijando, mordiscando aqueles lábios carnudos. E tantas outras. Tinha finais de semana que se tinha na beira da piscina um verdadeiro oásis.


E as coisas começaram a mudar.


DUDA: - oiiiiiiiii!


CADU:- que susto Duda.


Bote susto nisso. Cadu teve um dia de grandes vitórias, ganhou um grande contrato na região e normalmente nesses dias seu estado de euforia o levava a demorar a dormir. Desceu para beber água e deu de cara com uma visão assustadora. Sua Duda numa minúscula calcinha e uma camisa de algodão curta sem sutiã.


- vim beber água. Mas.....


DUDA: - mas...


CADU: - Você está a vontade. Depois volto.


DUDA: - nada disto. Besteira. Você já me viu várias vezes dessa forma.


CADU: - Eu!


DUDA: - sim. Quantas vezes na beira da piscina me viu de biquí­ni. Essa calcinha parece um.


Ela estava maravilhosa. Tinha um corpo perfeito e por mais que Cadu relutasse seu pau deu sinal de vida. "Demonstrou que gostou do que viu" e quis crescer o que deixou nervoso. Não queria que Duda percebesse. E correu para trás da ilha.


- te deixei sem jeito?


CADU: - desculpa. De forma alguma.


DUDA: - e porque o nervosismo. Conheço muito bem Você.


CADU: - me conhece?


DUDA: - sim. Mais do que imagina.


CADU: - sem sono também?


DUDA: - sim. Desci para beber uma água.


-E você? Ah! Eufórico com as vitórias de hoje.


CADU: - sim. Me conhece mesmo.


DUDA: - mais do que imagina.


- aliás soube que estava em Júlio e que lá hoje estava cheio.


CADU: - normal. Resolvi tomar uma lá. Como soube?


DUDA:- já disse que sei muito sobre Você.


- Aliás acho que dona Maju vacila muito contigo.


CADU: - vacila!


DUDA: - te deixa a vontade. E isso não é bom. Você tem que ser marcado em cima. Confio em você, mas não confio naquelas que babam por onde passa.


CADU: - babam?


DUDA: - é. Não sabe os comentários que ouço por aí­. Aliás dona Maju ainda comete outro erro. Vejo ela fazendo uma propaganda danada de você para aquelas amigas dela de Rio Claro. Diz aos quatro cantos o quanto é maravilhoso, isso, aquilo.... Louca! Nem pensar em fazer algo como esse, principalmente para mulheres que estão tão próximas de vocês.


CADU: - kkkkkkkkk


DUDA: - gostou né? E outras coisas.


CADU: - que coisas?


A conversa passou a intrigar Cadu. A forma como Duda falava era diferente, parecia uma mulher. E já era. Até aquele instante, por mais que em muitos momentos visse que sua menina era uma linda mulher, Duda não o atraia como o estava agora. Observava que os bicos do seios da Enteada estavam duros e saiu de trás da ilha e pode observá-la mais. Duda tinha o corpo perfeito e estava "perversa" com aqueles trajes. Andava pela cozinha, desfilando e deixando seu padrasto louco. Seu pau estava dando sinal de vida e isso o incomodava pois o deixava sem jeito. Aquela calcinha azul claro, pequena tanto na frente como atrás, e aquela camisa curta, mal cobrindo os seios o enlouqueciam.


DUDA: - adoro essa calcinha, ela é muito confortável.


CADU: - eu vou subir.


DUDA: - Dona Maju precisa tratar melhor Você. Um homem como Você é para ser bem tratado.


- muitas vezes achei que não ia suportar e nos deixar.


CADU:- que conversa é essa?


DUDA: - seca, não demonstra carinho, fora outras coisas. Já vi muitas vezes conversa dela com Tia Márcia. Ela falando que Você tem um tesão danado e ela não dava conta.


CADU: - esquece isso.


DUDA: - esqueço não.


CADU:- vou subir.


DUDA: - Espera.


Cadu recebeu um beijo molhado no rosto e um abraço apertado. Ficou sem jeito. Pois seu pau entrou em ereção. Ele se sentiu bem. Foi diferente e gostoso. E o levou a um estado que a muito tempo não sentia. Um calor subiu e Duda percebeu o pau dele entrando em ereção. E aí­ é que o apertava mais. Porém aquele abraço envolvia mais do que desejo. O sentimento de realização, de bem estar tomava conta de ambos.


CADU: - vou subir. Duda acho melhor....


DUDA: - adorei! Adorei esse momento. Desejava a muito te dar um abraço desses.


CADU:- sempre nos abraçamos.


DUDA:- mas concorde comigo que esse foi diferente. Sentimento diferente.


CADU:- acho melhor subir.


Duda deixou cair o copo e quando abaixou para pegá-lo a calcinha entrando na bunda enlouqueceu Cadu e seu pau subiu de vez. Virou e voltou para trás da ilha.


DUDA: - gosto muito de você. Vamos subir.


CADU:- vou .....


Ela percebeu como Cadu estava sem jeito. Estava vestido numa cueca samba calção e seu pau por mais que tentasse se controlar, tinha vontade própria. E Duda sabendo do estado em que se encontrava o padrasto, sentiu sua xota ficar ensopada. Sabia que aquilo tudo era por conta dela e aquilo de certa forma a realizou. Porém era muito mais que desejo, envolvia sentimento.


Ela subiu. Cadu ficou, bebeu uma água gelada e se acalmou. Aproveitou e voltou para o quarto. Mas parada na porta do quarto estava Duda.


DUDA:- posso ficar mais um pouco com você?


CADU:- sinceramente acho melhor não. Você......


DUDA:- só um pouco.


CADU:- adoro estar com você. Aliás desde muito cedo somos próximos. Mas hoje por mais...


DUDA:- vamos conversar lá dentro.


Entraram. A vontade í­ntima de Cadu era evitar. Por mais que existisse desejo, a consciência pesava pois era sua Duda. E o pior. Para ele o abraço não foi só desejo carnal e sim algo diferente, coisa de paixão. Ficou pilhado com aquilo.


Ficaram deitados. Ela numa posição mais abaixo dele, de frente a tv e de forma que ele pudesse ver todo aquele corpo. E era lindo e seu desejo era crescente. Seu pau estava latejando. Não se preocupava pois ficava escondido. Que tesão! Duda estava disposta a tudo. Levantou para pegar algo e ela desfilava, se mostrava. Que loucura!


DUDA: - que loucura isto. Juntos aqui. Interessante. Várias vezes desejei estar aqui. Ficava louca para vim.


CADU:- as pessoas podem interpretar mal. E não acho certo.


DUDA: - ninguém vai saber. Ninguém vai subir. Você está sentindo o mesmo que eu.


- percebi no nosso abraço. Seu pau me desejava.


CADU:- que isso Duda. Loucura!


DUDA: - acho o mesmo. Lutei e luto contra isso, mas é mais forte.


- desejo muito Você. Não falo de sexo, falo de muito mais. Sei tudo de você. Seus anseios, suas carências...... Eu te amo!


Que loucura. O desejo pairava no ar. Cadu estava se segurando, louco para beijá-la. E Duda da mesma forma.


DUDA: - seu pau está ai agora duro por mim. Minha xota está aqui ensopada por você. Desejando você.


CADU:- não nego. Não tem como. Mas envolve muitas pessoas e além disto eu sou...


DUDA: - vamos esquecer o mundo, as pessoas e viver intensamente essa história. Sempre fui louca por Você.


CADU: - que história Duda. Isso é uma loucura! Sou seu Pai. Posso não ser...


DUDA: - esquece isso.


CADU: - sai daqui Duda. A razão ela tem que andar junto com os sentimentos. O coração corrompe. Temos uma história até aqui linda, cheia de verdades, cheia de amor e uma escolha errada pode vim a destruir tudo isso. Até aqui te amava de uma forma e agora não minto....


- Assim que a vi dessa forma me excitei. Ainda estou. Minha vontade....


DUDA: - se entregue a essa vontade.


Duda sobe na cama e tenta agarrá-lo. E ele de forma dura a evita.


CADU: - vai para seu quarto. Me dá um tempo. Isso aqui não é brincadeira. Envolve pessoas que amamos. Sempre te vi de outra forma. E como disse, quando te vi desse jeito enlouqueci. E vou mais além. Já vi mulheres lindas, já fui cantado várias vezes. E sempre me controlei . Com Você está sendo diferente. O coração, o instinto me diz que devo te beijar, tirar tua roupa, me perder em cada pedacinho desse corpo que descobri ser lindo. Passei a vê-lo de uma forma diferente numa questão de minutos.


- meu Deus que loucura!


- vai para seu quarto. Sei que vai ser difí­cil dormirmos, mas vamos tentar nos acalmar. Esfriar os ânimos e amanhã com calma conversamos.


- Por favor!


- Para o nosso bem.


DUDA: - dormimos juntos aqui. Prometo dormir. Prometo não te agarrar. Eu não mordo e se morder sou vacinada.


CADU: - por favor não.












*Publicado por AlexBahia no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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