A revendedora casada - Seu Wilson!

  • Publicado em: 31/12/16
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  • Autoria: seu_wilson
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Olá pessoal, tudo tranquilo? Espero que sim. Bom, meu nome é Wilson, mais conhecido aqui no bairro como seu Wilson. Bom, eu não me considero muito "bonito" por sinal: sou careca, sou baixinho e de quebra tenho aquela barriguinha de cerveja, tenho 50 anos de idade. Gosto de tomar uma biritinha também, mas nada que atrapalhe a rotina do trabalho. Enfim, tenho uma certa "faminha" aqui na comunidade por uma ocasião que ocorreu a algum tempo atrás e é esse acontecimento que vou compartilhar com vocês.


Pois bem, eu tenho uma lojinha de conveniências e por conta disso conheço boa parte dos moradores do bairro que passa lá pra comprar algo. Como sou um cara muito educado, sempre tratando bem meus clientes, isso faz que a minha lojinha seja reconhecida e assim atrai mais clientes. Um desses clientes são justamente um casal, moradores das proximidades do bairro. O homem aparentemente normal, boa pinta, do tipo que as mulheres gostam e querem pra casar. Já a mulher era maravilhosa, bunda grande, peitos fartos, coxas bem grossas, galega, do tipo que onde passa chama atenção de qualquer pessoa, vou chamá-la aqui de Carla. Enfim, Os dois faziam um belo casal por sinal. Bom, com a frequência das vezes que eu os via na loja, já era o suficiente por ser conhecido por eles também. O homem era mais fechado, falava pouco, já a mulher era mais educada, sempre sorrindo e gostava de fazer elogios a respeito da lojinha.


Certo dia, sai pra resolver alguns problemas e deixei a lojinha na conta do meu único funcionário. No caminho me deparei com a Carla, estava linda, mesmo usando um terninho e não mostrando muito dos seus atributos chamava a atenção, por ser alta e aparentemente ter um corpo bem volumoso. Bom, eu não sou muito de parar as pessoas nas ruas, mesmo que eu as conheça. Apenas as comprimento e sigo o rumo. Mas nessa ocasião, ela me viu e veio conversar:


- Oi seu Wilson, tudo bem com o senhor?


Meio sem graça respondi:


- Oi, tudo bem, sim.


Então ela disse:


- Seu Wilson, eu tenho aqui alguns produtos de higiene pra mulheres e pra homens, você gostaria de dar uma olhada, talvez você se interessa por alguns ou até mesmo posso te ajudar a escolher uns interessantes para o senhor dar pra alguém em especial.


Nessa hora, eu fiquei surpreso pelo fato de descobrir que o trampo dela era vender produtos de beleza e cosméticos, ela era revendedora. Então, eu disse que sim, porque não. Ela podia ir hoje mesmo no fim de expediente, na lojinha mesmo e ela disse que sim.


Na lojinha, no fim de expediente, ela chegou e disse com um sorrisinho: - Oi seu Wilson, eu vim te mostrar os produtos. Eu respondi rapidamente: - Oi, meu bem, claro. Já achava que você não viria mais.


Então eu a convidei pra ir em uma salinha nos fundos da loja, onde tem um sofá, uma TV e algumas outras coisas. Lugar pra meu descanso na hora do almoço. Eu pedi para que o funcionário tomasse de conta por enquanto ou se ele quisesse ir embora ele poderia ir. Na salinha, sentamos no sofá e então ela disse que tava muito quente e então ela tirou o terninho, ficando com uma blusinha regata branca e meio transparente e a sainha que ficava bem colada dando ênfase no Rabão dela. Na hora eu suei frio, e pensei: nunca tive a oportunidade de está sozinho com uma mulher nesse ní­vel comigo. Tenho que aproveitar a oportunidade. Antes de ela começar a me mostra os produtos, eu a ofereci uma biritinha e perguntei se ela já havia experimentado antes. Ela respondeu que não e que não bebia, as vezes bebia um vinho ou champagne, mas em ocasiões especiais. Então eu logo rebati e disse que aquele momento era uma ocasião especial e que ela não devia perder a oportunidade de experimentar novas coisas. Ela rapidamente arregalou os olhos e ficou surpresa no que eu tinha dito e disse com um sorrisinho sacana:


- Nossa, você é bem espertinho pro meu gosto viu.


Então a conversa começou a desenrolar e eu disse:


- Haha, eu não. Só gosto de agradar meus clientes.


- Há mais nessa ocasião, você é meu cliente e eu que deveria te agradar.


- Huum, então eu adoraria ver como você vai me agradar.


- Olha, olha, como você é mala em.


Então eu entreguei um copo com a melhor cachaça a ela e dei um pouco de informações a respeito da bebida. Ela ficou surpresa, gostando do papo ela disse com o copo próximo a boca e som da voz abafada:


- Noossa, você entende mesmo de cachaça né? Interessante.


- Eu entendo de muita coisa, e muitas delas tenho certeza que você acha interessante.


- Huuu, nossa. E que papos seriam esses em.


Eu fiquei calado e olhei fixamente pros olhos delas e perguntei quanto tempo ela era casada.


Ela respondeu:


- 6 anos.


- Nossa, tanto tempo assim já.


- Pois é, né.


Então eu soltei:


Maridão ainda dá conta do recado?


Na hora, olha olhou pra mim com cara de safadinha e sorriu. Logo ela respondeu:


- Nossa, porque essa pergunta?


- Curiosidade, um mulherão desse, acho que não é todo homem que dá conta do recado não.


- Haha, aiai viu, pior que nos últimos tempos a relação deu uma esfriada.


- Sério, então o maridão não tá dando mais conta né.


- haha, eu não disse isso.


- Eu com uma mulher dessa, eu brincava todo dia, e não deixava a relação esfriar nem a pal.


- Aé? brincar? Como assim? Não entendi.


- Brincar, no sentido de te pegar.


- Haaa, aiai, Seu Wilson, você tá muito safadinho pro meu gosto viu.


- Você iria ser minha cachorrona.


Nessa hora ela riu, e disse com carinha de quem tava gostando do assunto:


- Cachorrona? Porque Cachorrona?


- Porque eu iria te comer de 4 bem gostoso, todo dia, até você gritar, que nem uma cachorra.


- Nossa, você é realmente bem safadinho viu, mas eu não grito...


- Então geme.


- Aiai viu, gemer sim. Toda mulher geme.


- Nossa, agora fiquei bem curioso pra saber como você geme.


- Minha nossa Seu Wilson, nunca imaginei o senhor nessa idade, dizendo uma coisas dessas pra uma mulher casada.


- É porque você não viu o que faço com mulher casada.


...


Nessa hora ela bebeu mais um pouco e ficou calada, me olhando e com um sorrisinho de sem graça.


Então continuei:


- Hoje vou te comer bem gostoso, sabia.


- aiai


- Quero esse teu rabão bem na minha cara.


- O que mais?


- chupar tua bucetinha até você gozar.


- nossa, que safado.


- fazer você chupar meu pau até ficar roxo.


Nessa hora ela passou a lí­ngua nos lábios.


- até ficar roxo é?


- gozar na sua boquinha, e fazer engolir meu leite bem gostoso.


- Nossa, eu nem gosto engolir.


- Mas o meu você vai, porque você é minha cachorra.


- aé?


Na hora que ela disse "aé" com aquela cara safadinha e mordendo o dedinho em seguida eu não aguentei e partir pra cima dela a beijando de lí­ngua. No momento aproveitei pra apertar bem forte as coxas dela. Mordia a orelhinha e sussurrava sacanagem no ouvidinho dela.


- gostosa, safada, cachorra, vadia, vou te comer gostoso. Vou te comer bem gostoso, sabia. Você vai ser minha.


- huuum, seu velho tarado, safado, seu velho doido. gosta de pegar mulher casada né?


- Adoro mulher casada. E gosto mais ainda de saber que teu marido é um corno.


- Corno é? huuum, seu gordo, velho safado.


- Gordo e velho que é seu dono agora.


Ficamos nos beijos e caricias e falando sacanagem por uns 4 minutos.


Então eu levantei e fui trancar a porta. Eu ainda de pé e ela sentada, mandei ela ficar de 4 levantar a saia pra mim. Ela disse:


- Nossa, você gosta de mandar é?


- Lógico, hoje você vai ser minha cachorra e eu teu dono. Vai ter que me obedecer.


- Eita...


Ela ficou de 4 e levantou a saia mostrando o rabão dela. Na hora eu fiquei nervoso com a situação mas logo me controlei. Então eu disse:


- Minha nossa que rabão é esse, dona Carla.


Então eu dei um tapão bem forte.


- Aaai, nossa você gosta de bater é?


- Gosto, pra você me obedecer e ver quem manda em você agora.


Então, comecei a esfregar a minha cara e chupar a buceta dela que nem um louco. No momento não estava acreditando que aquilo estava acontecendo. Em seguida , botei meu pau pra fora e comecei a comer ela em um ritmo bem frenético. O baralho que fazia do impacto da bunda dela nas minha coxas eram altos. O que me deixava mais louco. E ela gemia muito alto também.


- Eu te disse que eu te fazer gemer alto.


- huuum, mete gostoso, vai. Mete, seu Wilson.


- Safada, cachorra. Puta.


- Eu sou sua cachorra, é?


- Cadela, safada. Quem é teu dono agora,? Diz, vai.


- Você, aaaaai, mete vai.


- Você é minha putinha sabia, vou te comer sempre agora. Sabia?


- aaai, aé?


- Você agora vai ser a minha putinha, cachorra.


- Aaarrghh. seu velho safado.


Comi ela de 4 por uns 10 minutos e depois coloquei ela de joelhos pra chupar minha rola:


- Vem chupar minha piroca vem.


- huuum, nossa cabeludo em.


- Gosto é assim, cheio de cabelo pra você babar nele.


- haha, aiai viu.


- Você gosta de pica de velho né, safada?


- Nunca chupei antes, o seu é o primeiro.


- De quem é essa piroca velha agora em? me responde.


- É minha. huum.


- Então baba nele. Baba e cospe.


Ela babou e cuspiu no meu pau e fazia careta enquanto mamava.


Então eu segurei o cabelo dela com força e fazia movimentos com a cabeça dela bem rápidos e gemia alto também e de praxe a xingava bastante:


- Mama vai, mama a piroca do teu velho mama. Cachorra, vadia, sua putinha.


Ela chupou por uns 5 minutos e então gozei feito um louco.


Nessa hora eu parei e pensei, que mesmo com todas as minhas experiencias sexuais na vida, nunca tinha pegado uma mulher no ní­vel da dona Carla. A foda toda durou 15 minutos, mas foi os 15 minutos mais felizes da minha vida. No fim, eu ainda disse:


- Iai, minha cachorrinha, gostou?


- Nossa, Seu Wilson, amei. Você realmente sabe comer uma mulher gostoso.


- Você sabe que agora sou seu dono, e quero você aqui mais vezes pra me vender mais produto, viu.


- Aiai, um pode deixar. Sou sua cachorrona agora. Mas falando em produtos...


- Hahah, é mesmo. Bom tem creme pra cabelo ae, pra passar nos cabelos do meu saco pra deixar bem cheiroso pra você no próximo encontro?


- hahah aiai, viu. Você é danado. minha nossa. Tem sim. vai querer?


- Sim. Lógico.


Pois foi a melhor compra que fiz na minha vida. No fim antes dela sair pela porta, eu dei um tapão na bunda dela. E sussurrei no ouvido dela. "Cachorra", manda lembranças pro corno do teu marido.


A fama veio pelo fato do pilantra do funcionário, ter ouvido os gemidos e o barulho da foda através da porta. E logo saiu espalhando pros amigos o que acabou caindo no ouvido do povo. E seria mais um caso normal de traição se não fosse pelo fato de eu ser um cara considerado "feio" e a mulher ser uma deusa em pessoa.


Mas não acaba por ae, nos próximos contarei mais casos. Até a próxima galera.










*Publicado por seu_wilson no site climaxcontoseroticos.com em 31/12/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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