Linda, recatada e de cu doce

  • Publicado em: 01/01/17
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  • Autoria: Isocracker
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Meu segundo conto aconteceu há uns dez anos. Tive quarenta e cinco anos. Num site para safados entrei em contato com uma garota de trinta e cinco anos. Trocamos pelo menos vinte mensagens. Um mais quente do que o outro. Ela contou que ela era medica e gostava de sexo BDSM. Eu gosto de sexo duro mas tinha pouca experiencia de BDSM naquela altura. Nós encontramos em um restaurante. Vi ela por o primeiro tempo quando ela entrou. Ela era ruiva, olhos verdes, alta, uns 175 centí­metros, atlética, forte, ela costumava jogar handebol, adivinho que seu peso era 70 quilos. Seios meios naturais e uma bunda redonda. Ela pareceu mais que uma forca natural do que uma mulher humana. Estou certo que todos os homens, e algumas mulheres, se perguntavam "Tenho o que essa mulher exigirá?". Por razões desconhecidos ela gostou de mim. Sou macho mas não machí­ssimo, 180 centí­metros, 85 quilos, meio atlético. Acho que o mais importante era que ela pôde confiar em mim. O tipo de sexo ela gostava é perigoso demais com o homem errado. Após o jantar ele me convidou a seu apartamento.


Estávamos com muito tesão quando entramos. Começamos beijar e acariciar. Ela me abraçou com força. Foi uma invitação para sexo duro. Agarrei seus cabelos e inclinei sua cabeça para trás. Disse "Calma-te puta, eu estou no comando aqui". "Sim maestro", ela sussurrou. Empurrei sua cabeça para minha virilha. "Chupe meu caralho devassa!", ordenei. Ela tirou o pau e o engoliu. Ela sabia engolir o caralho todo. Foi uma experiencia celestial quando ela lambeu minhas bolas com todo meu caralho na sua garganta. Tirou o caralho, ele era cobrado da saliva dela.


Reparei que havia uma bolsa aberta na cama. Na bolsa haviam todos as ferramentas para sexo BDSM. Arrastei ela para a cama e a empurrei nas costas. "Tire as roupas!", comandei. Pequei umas cordas grossas da bolsa. Amarrei seus braços na cabeceira. Coloquei um travesseiro sob sua bunda. Empurrei suas pernas acima dela e as amarrei bem escarranchadas na cabeceira. Foi uma vista maravilhosa! Seus cabelos ruivos espalhados, sua boca gulosa, seus peitos macios com bicos salientes, sua boceta molhada escancarada e seu cu escuro com o esfí­ncter vibrando de antecipação. Ela estava totalmente em meu poder. "Quero caralho safada?", perguntei. "Sim, por favor maestro", ela reposta. "Não pode agora, primeiro quero um bom lamber", disse. Me sentei acima de seu rosto. Ela lambeu avidamente meu cu, minhas bolas e o talo do caralho. Meu pau estava experienciando o tempo de sua vida. Inchado, latejando, cobrado de saliva ele estava no céu das varas.


Me coloquei entre suas pernas e comecei lamber sua boceta. Chupei seu grelo e enfiei minha lí­ngua no seu buraco. Ela gemeu e respirou profundamente. Eu enfiei um dedo na sua boceta e encontrei sua ponto G áspero. Enfiei outro dedo e fiz movimentos vai e vem e sobe e desce com eles. Alternando lento e rápido. Chupei no seu grelo. Ela respirou mais e mais forte. "Você não era uma boa menina!", disse. "Não maestro", ela lamentou. "Portanto tem que lhe castigar", disse. Tirei minha mão e a cobrei com creme deslizante. Enfiei meus dedos lentamente. Ela gemeu com voz baixo. Hesitei quando cheguei aos nós dos dedos, a mais grossa parte da mão. "Empurre cafajeste!", ela gritou. Empurrei com força. A mão toda deslizou para dentro de seu buraco. Ela gemeu mais alto. Fiz pequenos movimentos vai e vem e torci a mão. Aumento a força e a intensidade. Ela começou gritar com prazer. "Goze piranha, mostra que goste do que seu maestro faça!", gritei. De repente ela tencionou seu corpo e puxou nas cordas. Seus fluidos esguicharam sobre minha mão em ondas e correram abaixo na racha de seu cu. A cheira de sua xaninha, doce, fragrante e amarga ao mesmo tempo, encheu o quarto. Eu não pude aguentar mais. Meti meu pau com forca na sua boceta afogada. Empinei sua boceta toda com meu caralho grande. Foi como o pôr num fogão apertado. Senti a glande acertar seus úteros. Socou e apertei seus peitos com força. Berrei "Goza de novo comigo puta!" e senti minha ejaculação forte. Quase desmaiei de prazer. Sua boceta apertou meu caralho e o inundou com seus fluidos. Eu tirei o caralho e o metei na sua boca. Ela o chupou e lambeu minha porra levemente. Eu desatei as cordas. Nós beijamos com caricia. Ambos estávamos com sorrisos malucos nas nossas caras. Descansamos e tomamos umas cervejas frias.


Logo depois ela mostrou um gancho armado no teto do quarto. "Talvez você tem algumas ideias como aproveitar desse gancho?", ela indagou com um sorriso pernicioso. Isso foi o sinal para mim de voltar ao meu papel com maestro. "Sim, acho que você precisa ser domada. Não da para falar contra seu maestro nesse jeito", respondei. "Sim maestro, devo ser punida", ela disse com voz pequena. Lacei seus pulsos e armei a corda no gancho. Utilizei a corda para a empurrar em uma posição reta. Suas pernas estavam mantidas bem afastadas com uma barra de ferro ligado a seus pez. Ela estava de novo sob meu controle absoluto. Peguei um chicote de couro preto da bolsa. Chicoteei meio forte nas suas nádegas grandes. Sua bunda tornou-se vermelho. Ela alternadamente gemeu e lamentou. "Isso é que acontece quando você é desobediente, puta", disse. Encontrei um dildo rosa na bolsa. Ela está meio grande, em forma de um caralho. A liguei e a inseri na sua xaninha molhada. Fiz vai e vem. Dei palmadas leves no seus seios e chupei seus biquinhos. Mordei-los levemente. Ela tornou-se mais e mais excitada. Gemeu e me pediu de ter pena com ela. Subitamente ela gozou. Suas pernas tornaram-se frouxas. Ela estava meio pendurado nos braços.


Eu a liberei do gancho. Agarrei seus braços amarrados e a derrubei com a barriga no braço do sofá. Suas pernas ainda estavam mantidas bem abertas com a barra. Espalhada assim eu tive uma vista ótima. Sua bunda e sua boceta estavam escancaradas. Lambeu seu cu e fodeu sua xaninha com meus dedos. Ela começou gemer de novo. Subitamente ela disse "Meu cu doí­ doutor, você pode me examinar?". Para mim foi uma solicitação ótima! Coloquei as luvas de plástico que estava na sua bolsa e enfiei primeiro um dedo, depois dois dedos. "Talvez o dor desaparecerá se o senhor enfie cuidadosamente seu pau lá dentro?", ela disse. Tirei meus dedos e lubrifiquei meu caralho e seu cu. Enfiei devagar meu caralho. A entrada estava muito apertada. Ela se lamentou. "Cale te mulher, isso é o que putas como você merece!", disse. Empurrei com mais força e de repente o pau deslizou para dentro. Foi uma experiencia ótima! Gemei com prazer e enfiei o caralho todo. A enrabei com força. Ele gemeu com voz alta. Tirei o caralho e enxergou a criação maravilhosa. Sua buceta molhada aberta, com seus lábios vermelhos inchados, pingando de seus fluidos. Sua bunda vermelha, com as nádegas redondas brilhando de óleo e o cu meio aberto, piscando para meu pau. Enfiei o caralho de novo e socou fora de controle. "Goze comigo puta!", gritei. Senti os contrações de seu corpo e finalmente disparei meu jato em fortes jorrados. Ambos gritamos altos. Afastei e comandei "Empurre piranha! Quero ver meu porra escorrendo do seu cu." Ela empurrou e a porra saiu de seu cu, deslizando acima de sua boceta, se misturando com os fluidos da boceta e finalmente pingando no chão, formando devagar uma poça de prazer.


A desprendei e nós abraçamos e beijamos. Estávamos de novo com sorrisos malucos. "Foi incrí­vel", disse. "Sim foi maravilhoso", ela acrescentou. "A próxima vez você talvez quer um dildo no seu cu?, ela perguntou com um sorriso. "Nem pensar disso mulher! Meu cu está virgem e deve permanecer intocado", respondei com um riso alto. "Ninguém sabe o que pode acontecer no futuro", ela concluiu.

*Publicado por Isocracker no site climaxcontoseroticos.com em 01/01/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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