Uma noite gelada IV - 2

  • Publicado em: 03/08/15
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  • Autoria: satyrus
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UMA NOITE GELADA IV - 2


A suruba continua - a sessão de fotos


Fomos os quatro para o chuveiro. O Olí­vio começou a ensaboá-la. Ele pediu para nós ajudarmos. Foi a esfregação geral nela, três pares de mãos alisando-a.

Se o Paraí­so for assim, faço questão de ir para lá, ela falou. Nunca imaginei que ainda seria esfregada por três anjos.

Depois do banho, voltamos para a sala. Servi-me de um cálice de licor, e servi outro para o Olí­vio, que pediu.

Sentei-me num pufe baixo, apoiando as costas no sofá. Ela sentou-se no tapete, entre minhas pernas, suas costas apoiadas na minha virilha e, por tabela, no meu pinto. Chamou os outros para sentarem-se ao seu lado. Pôs o braço sobre os ombros de cada um, encostando a cabeça na minha barriga.

Nunca vou esquecer deste momento, ela falou. Que delicia!

Dá até para tirar uma fotografia, falei.

Se vocês me deixarem, eu tiro, ela falou, entusiasmada.

O que vocês acham?, o Olí­vio perguntou.

Por mim, tudo bem, concordei.

Por mim, também, o Hiroshi concordou.

Ela levantou-se foi buscar a máquina fotográfica. Olí­vio pegou o celular dele. Ela voltou enquanto ele ajustava a posição do celular. Ajudou-a a posicionar a câmera. Tiramos diversas fotos, inclusive algumas que ela exigiu que ficássemos de pau duro. Nessas, ela fez pose chupando o pau de cada um, depois de dois ao mesmo tempo, pediu para ser fotografada levando o pau no rabo, na buceta, fazendo "dp" com chupação, de todo jeito possí­vel.


Acabada a sessão de fotos, ela nos chamou para almoçar. O prato foi lasanha e vinho. Para sobremesa, sorvete com calda. Voltamos para a sala, para um descanso pós-almoço. Ficamos nos mesmos lugares de antes das fotos.

Qual de vocês é o gay?, ela perguntou, de supetão.

O Hiroshi olhou para ela, assustado, como se estivesse sendo acusado.

Aqui, todos dão e todos comem, falei, meio jocoso.

Nunca pensei que pudesse haver isso entre homens, ela explicou. Entre mulheres é comum, duas se esfregarem e fazer uma e outra gozarem. Mas, eu sempre pensei que, entre homens, tivesse o que só dá e o que só come. Pelo menos, meu marido sempre falava isso.

Tem os que preferem dar, mas os que dão e comem também é comum, o Hiroshi explicou.

E você, o que prefere?, ela perguntou.

Eu gosto mais de dar, porém, de vez em quando também como, ele esclareceu.

E vocês dois dão e comem?, ela inquiriu a mim e ao Olí­vio.

Se for com homem, eu prefiro dar, ele se justificou.

E você? É o que come todos, não é?, ela me inquiriu, com um toque de cinismo.

Bem, eu sou mais por comer..., retorqui.

Se vocês quiserem transar aqui, numa boa, não tem problema. Eu nunca vi uma transa de homens.

Com você participando?, perguntei.

Se vocês deixarem...

Não tenha nem dúvida, falei, inclinando-me sobre ela e beijando-a.

Ela se pôs de quatro, e começou a chupar o meu pau. O Olí­vio foi por trás dela e enfiou a lí­ngua em sua boceta, enquanto o Hiroshi ficou em pé, ao meu lado. Comecei a chupar o seu cacete. Aquela chupação toda estava uma delí­cia. Percebi que o Olí­vio passou para o cu dela, e enfiava o dedo na sua boceta.

Escorreguei do pufe para o chão, deitando-me debaixo dela, indo até sua boceta, num sessenta e nove. O Hiroshi me fez levantar as pernas, e começou a lamber meu cu. Ela levantou-se um pouco, sem tirar a boceta da minha boca. Percebi que estava chupando o pau do Olí­vio. Enfiei o dedo no seu cu, enquanto chupava seu grelo.

Põe no meu cu, ela pediu para mim.

De quatro, no tapete, ela oferecia a bundinha arrebitada, pequena mas durinha. Entrei naquele cuzinho rosado, delicioso. O Hiroshi foi por baixo, fazendo um sessenta e nove com ela. O Olí­vio aproximou-se de mim, o cacete em riste, pronto para ser chupado. Atendi ao seu desejo. Enfiei-o na boca, chupando-o deliciosamente.

O Hiroshi levantou-se. Percebi que estava morrendo de vontade de dar o cu. O Olí­vio sentou-se na beirada do sofá e chamou o japonês, que atendeu prontamente. Sentou-se na rola do negrão, bem na frente da alemã. Ela não perdeu tempo: enfiou o cacete dele na boca.

Gozei no cu dela. Senti que ela gozou diversas vezes. Vendo pau do japonês duro, quis sentar-se nele, e foi o que fez: enfiou o pau dele no cu. Fizeram um sanduiche dele. Fui por cima dela, entrando na sua boceta.

Por fim, ela pediu:

Vocês não gostariam de gozar na minha boca? Quero tomar o leitinho de todos vocês.

Ela sentou-se no pufe, a boca aberta, esperando. O primeiro que encheu a sua boca de porra foi o japonês; em seguida, veio o negrão e, por fim, fui eu quem despejou a porra. Ela bebeu tudo, avidamente.


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*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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