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Colegas de Apartamento

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 25/01/17
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  • Autoria: erik
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Me chamo Erik, tenho 19 anos e sou de Belo Horizonte. Fui cursar Medicina na UFRJ, Rio de Janeiro. Rapidamente fiz amigos e fui dividir quarto com dois deles.


Logo na primeira semana na casa eu percebi que eles não eram nada santinhos. Eu tenho um corpo de academia, e como moro em Copacabana, vou quase todos os dias à praia. Por isso o meu bronzeado está sempre em dia. Por esse motivo acho que atrai o Lucas, de 22 anos.


Um dia eu estava lavando a louça, por volta das 4:00hs da tarde. Ele chegou na cozinha, bebeu água e ficou ali por alguns minutos, parado, apenas me olhando. De repente, ele se levantou e veio por trás de mim.


Na hora meu corpo se arrepiou todo, e minha mente já imaginava aquele moreno me pegando por trás. No entanto, ele foi apenas pegar um prato na estante, que estava sobre a minha cabeça. Quando percebi, eu já estava de pau duro, e como eu estava sem cueca, ficou muito aparente.


O Lucas logo percebeu, e fiquei morrendo de vergonha, rindo sem jeito. - Precisa ficar assim não, Erik! Pra não te constranger vou ficar de pau duro também. - o Lucas disse com um sorriso safado.

Nossaaaa!!! Naquele momento eu fiquei estático, sem saber o que fazer. Rapidamente ele abaixou o short e me mostrou seu enorme pau, grosso e empinado para o lado. Eu não sabia se olhava nos olhos dele ou para a sua pica. Eu nunca tinha visto um pênis igual àquele.


Comigo ainda parado, o Lucas se aproximou e me beijou nos lábios. Abri a boca para receber sua lí­ngua e rolou um beijo delicioso. Em seguida ele colocou a mão na minha pica, que já estava latejando de tesão. Depois de apertar meu pau por alguns segundos, ele finalmente abaixou meu short e caiu de boca.


Era incrí­vel a facilidade que ele tinha pra engolir meu pau de 20cm. Ele chupava e dava leves mordidas na cabeça, depois descia até meu saco e colocava as duas bolas na boca. Eu gemia baixinho, quase gozando em sua boca deliciosa.


Enquanto o boquete rolava, algo caiu na sala, já próximo à cozinha, onde nós estávamos. Foi aí­ que me lembrei do Felipe. Ele era um garoto muito focado nos estudos e dono daquele apartamento. Meu coração veio à boca. Rapidamente olhei para o Lucas, ainda de joelhos e punhetando minha pica.

Como o Lucas podia estar sorrindo tão tranquilo? Foi aí­ que ele exclamou:

- Felipe, a gente já te viu! Pode vir... tem lugar pra mais um!

Ao ouvir o Lucas dizer isso, o Felipe veio também meio sem jeito, mas eu podia ver pela sua cara que ele estava babando de tesão.

Ele já chegou pegando forte na minha nuca e me beijando. Nossaaaa! Que beijo delicioso, de lí­ngua, daqueles de mamar nos lábios, de sugar a saliva da boca. Meu pau pulsava de vontade de gozar.


Depois de me beijar por uns segundos, o Felipe puxou o Lucas e fizemos um beijo triplo. Enquanto nos beijávamos, eu sentia duas mãos pegando na minha pica e acariciando levemente. Fomos nos beijando em direção ao quarto do Felipe, esbarrando em alguns móveis. Que sacanagem mais deliciosa nós três estávamos fazendo.


Chegando no quarto o Felipe logo me perguntou:

- Você confia na gente, Erik?

Respondi prontamente que sim.

- Então, faremos sem camisinha! - ele falou, sem qualquer receio.


Dentro de mim algo dizia que não, pois eu nunca tinha transado sem preservativo, mas meu desejo era muito maior e acabei concordando. O Lucas se deitou na cama e o Felipe, de quatro, chupava aquela pica maravilhosa. Fiquei olhando os dois e batendo uma punheta bem devagar.


- Vem, Erik... Vem...!! vem castigar meu cuzinho um pouco!!! - o Felipe falou, dando dois tapinhas naquela bunda redondinha. Corri para lamber e chupar aquele cu todo depiladinho. Eu chupava até babar e ele rebolava gostoso, mamando cada vez mais forte na rola do Lucas.


Peguei o lubrificante que estava no criado mudo, passei na cabeça do meu pau e no cuzinho lisinho do Felipe, que piscava e "mordia" meu dedo quando eu metia um pouquinho. O anelzinho do ânus dele já estava bem dilatado e pronto para ser penetrado.


Bem devagar eu apoiei a cabeçona vermelha do meu pau na entrada do seu cuzinho e fui forçando, lentamente.

- Ahhhhhhhh... safadoooooo... devagarrrrrr... seu taradoooo...!! - o Felipe gemeu e falou quando o cu dele cedeu e a cabeça do meu pau passou, apertada.


Que sensação mais gostosa estar metendo naquele cuzinho apertadinho. Com o pau enorme do Lucas na boca, o Felipe gemia e se engasgava. E eu o agarrei forte por trás, dando beijinhos na nuca dele e fui socando devagar, para que meu pau se encaixasse todo naquele cuzinho apertado.


Nossos gemidos preenchiam o quarto com um alto volume. O Lucas chamava o Felipe de putinha, de safadinha, e pedia pra ele chupar seu pau bem gostoso. Enquanto isso eu segurava o Felipe firmemente pela cintura e me deliciava com seu cu lisinho e macio.


- Aiiiiiiiii... cachorrroooooooo... safadoooooo... quer me rasgarrrrr, é?... quer arrombar meu cu?... aiiiiiii... meteeeeee... meteeeee...!! - O Felipe gritou quando enfiei meu pau inteiro nele, bem fundo mesmo. Vi os cabelos de sua nuca se arrepiarem e ele gemeu como uma gatinha.


O Lucas revirava os olhos, sentindo a boca do Felipe eu seu pau. Pela cara dele eu vi que ele ia gozar logo.

- Meteeeeee... Erik... mete maisssss... mete maisssss... bem fundo... safadoooooo... gostosoooooo... ahhhhhh... hummmm... aiiiii... que pau mais gostosoooooooo...!! - o Felipe gemia deliciosamente.


Não tive dó dele. Eu metia com toda a força naquele safado, e meu pau já estava todo melado e escorregadio. Eu tirava o pau quase completamente e depois enfiava tudo, de uma só vez. Que gostoso ouvir o barulho do ar sendo expulso do ânus dele à medida que meu pau entrava.


Logo o cu do Felipe já estava bem arregaçado e vermelho. Então ele pediu pra que eu trocasse com o Lucas, e eu atendi. O Lucas veio e se sentou com as pernas abertas quase no meu pescoço, mas sem se apoiar em mim, de modo que não me sufocasse.


Com o pênis molhado da saliva do Felipe, o Lucas bateu algumas vezes com a rola na minha cara, e eu adorei. Nossaaaaaa!!! Aquilo estava muito gostoso. Logo eu comecei a chupar aquele pau gostoso. Mas o que era mais interessante é que eu não podia enxergar quase nada.


O Felipe tomou contou do meu pau novamente. Como o Lucas estava sentado em cima de mim, na altura do meu pescoço, e entre eu e o Felipe, eu não podia ver o que o Felipe estava fazendo. Mas ele me masturbou por alguns segundos, e depois só senti ele sentando e escorregando no meu pau.


- Puta que pariuuuuuuuuuu... que pau mais gostosoooooooooo, Erik!! - o Felipe gritou e foi descendo, até sua bunda encostar nas minhas coxas. O cuzinho dele estava tão quentinho, apertadinho e escorregadio. Que delí­cia!! Foi um prazer incalculável. Isso me fez mamar na rola do Lucas com mais vontade ainda. Babei na pica dele até não poder mais.


O movimento do Felipe subindo e descendo no meu pau se repetiu por muito tempo. Agora não eram só os gemidos que faziam barulho. O som daquelas nádegas lisinhas batendo nas minhas coxas eram quase como gritos de prazer. Um arrepio tomou conta do meu corpo. Eu estava prestes a gozar, mas não queria aquilo ainda.


A transa estava maravilhosa, e ainda haviam muitas posições para experimentar. Foi quando eu rapidamente tirei o pau do Lucas da minha boca e gritei para o Felipe:

- Tiraaaaaa, Felipe... tiraaaaa... eu vou gozar! Tira, tira, tiraaa!


Mas meus gritos foram em vão. Isso só fez com que o Felipe sentasse com mais vontade ainda. O ritmo de suas cavalgadas na minha pica eram tão intensos quanto as batidas do meu coração. Foi fatal. Gozei no cuzinho dele, gemendo deliciosamente.


Por alguns segundos eu não estava mais ali. Meu corpo parecia não ter músculos. Mas ainda não havia acabado. O Lucas ainda iria gozar. O Felipe se deitou do meu lado e o Lucas gozou em nós, jorrando leite quente, muito leite quente.


Enquanto o Lucas se deitava na cama, tentando recuperar o fôlego, o Felipe me agarrou e me beijou também, todo melado de porra. Ele levou minha mão até sua bunda, que estava toda lambuzada de gala.


- Gostou, Erik? - ele sorriu e me perguntou.

Não respondi nada, apenas o beijei. Nossas transas a três estavam apenas começando.


Quem quiser trocar ideia, meu email é erikcoelho133@gmail.com

*Publicado por erik no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/17.


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