Eu nao queria isso mas gostei
- Publicado em: 03/02/17
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- Autoria: AntonioMachado
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Sempre gostei de ler historias. Dessa vez vim contar uma.. Nao escrevi antes porque nao queria assumir de verdade o quanto tenho vontade de comer um cara.. Nao curto afeminados. Quem sabe encontrar um cara normal, que tenha a vida dele e tenha a vontade de dar e nunca tivera coragem? Sempre venho ler os contos daqui e hoje e minha vez de postar um. Digo que nao nao eh uma historia que aconteceu algum dia entao nao fode. Se você tem esse fetishe vai ler outro conto.
Era 14 de Janeiro, depois de mais um dia de trabalho estava na hora de ir pra nataçao, opa, como nao me apresentei antes? Sou Felipe, tenho 22 anos, tenho 1.76m de altura, faco faculdade de engenharia a noite e trabalho de dia em uma construtora. Tenho muitos amigos, sempre fui um cara otimista e pra cima, feliz com a vida, sempre dando risadas e curtindo a vida. Nao namorei muitas mulheres mas o suficiente pra saber que sexo eh realmente muito bom. A questao eh que como todo mundo, eu também tenho segredos. Com 14 ou 15 anos comecei a ter curiosidade de ver videos com homens se relacionando. O pior eh que eu nao conseguía parar de ver. E Eu sou daqueles que vê videos por horas. Enfim. Sempre senti aquela vontade de experimentar. Ja comi o cuzinho de duas ex namoradas e a sensação eh vibrante. Voltando ao dia. Começei a nataçao pra reduzir um pouco meu peso afinal 93 quilos eh um pouco acima da media. Como sempre, cheguei mais cedo, nao gosto de ser como sou entao me previno. Chegando mais cedo, treino mais cedo e portanto consigo entrar e sair do chuveiro em horarios que nao tem ninguem, a fim de evitar ver ou ficar manjando os caras. Mas nesse dia o Bruno já estava no vestiario quando entrei. Bruno eh um amigo, um grande amigo e Incentivador do esporte. Bruno tem 19 anos, alto, branco mas bronzeado, cabelo meio claro, magro mas com o corpo definido pela academia e nataçao. Falei com ele e entrei em um dos boxes, tirei a roupa e fui ao chuveiro que como em todos os clubes sao um ao lado do outro mas nesse aqui sem divisorias. Depois do dia de trabalho nao da pra entrar na piscina antes da ducha. Claro que o Bruno estava la, sempre invejei aquela barriga kkkkk bem rente ao corpo, com aquelas duas setas definindo do abdomen até o penis. E que penis. O cara era invejavel. Enorme. E estava mucho claro. Comecamos a tomar banho e conversar. Odeio ficar manjando entao nao abaixava o olhar. Na verdade também tinha medo de ficar meio excitado. Seria muito mais do que constrangedor. Ele me conhece. Contaria pra todo mundo. Obvio que eu nao estava desmotivado. Tinha um cara pelado tomando banho do lado. Fique feliz que ele nao comentou nada sobre o tamanho do meu penis. Devia estar um pouco acima do comum (ainda bem). Nunca até hoje eu tinha visto outro alguem pelado a nao ser minha familia. Pensei que ia sair ileso até o momento que o Bruno ao se despedir e desligar o chuveiro vem caminhando e antes de passar tromba comigo. Caraaalho o corredor era grande, como esse cara chegou perto de mim. E foi uma puta trombada, eu nao esperava por isso, me desequilibrei e me segurei nele. E ele também se segurou em mim, ambos em uma posicao bem esquisita, nao chegamos a cair mas quando me dei conta eu estava segurando a cintura dele e ele com um joelho apoiado no chao e uma mao segurando minha cocha. Deve ter sido um escorregao mas nao deixei de notar a manjada que ele deu na minha rola. E isso me excitou. Nao tao rapido que eu nao pudesse me virar de volta pra parede. Ele pediu desculpas e continuou. No fim do treino eu consegui me desvencilhar do professor e corri pro vestiario primeiro de modo que nao tinha ngm quando entrei pra tomar a ducha. Fui pra aula normalmente. Mas nao conseguia parar de pensar naquele moleque. No outro dia eu chegaria ainda mais cedo pra evita-lo. A noite chegou e nao teve jeito. Tive que bater uma pensando na cena. Sonhei com o cara tbm. O que já estava me assustando. No outro dia cheguei bem mais cedo e como esperado. Ngm nos vestiarios. Entrei me despi e fui aos chuveiros. Quando estava la, chega o Fernando, um colega de nataçao. Temos intimidade o suficiente pra se zuar.. E ele olha pra mim dando risada e manda "ae lipe, o Brunao disse que ontem você ficou manjando a rola dele eh isso mesmo?". Meu sangue subiu fiquei puto da vida. Mas nao podia perder a linha caso contrario esse idiota poderia pensar que era a verdade. Me recompus e zoeei junto. Devo ter conseguido desfarcar porque o assunto morreu. Depois de colocar a sunga sai do banheiro e dei de cara com o Bruno chegando. Quando veio me comprimentar mandei tomar no cu e sai andando. Ele me chamou uma ou duas vezes mas nem dei ouvido. Quando reparei ele já tinha entrado no vestiario e eu estava indo pra piscina. Durante a natação o bruno tentou falar comigo mais duas vezes. Mas cada vez que eu olhava pra cara de merda dele. O odio subia entao eu ignorava pra nao dar merda. Sai da piscina mais cedo como de costume e fui tomar a ducha. Quando estava quase terminando o Bruno entra. Com aquela cara de quem fez merda e tá arrependido. Mas foi nessa hora que eu fiquei mais puto, antes dele comecar a falar já comecei a xingar. Acabou virando uma briga seria. Ele quase dando risada as vezes e eu mega irado. Ja tinha tomado meu banho e estava de toalha, enquanto ele estava de sunga. Quando eu disse que eu vi que ele quem tinha ficado de olho na minha rola. A reação do cara mudou na hora, ficou super irado e partiu pra cima de mim, me empurrou forte e eu fui parar dentro de um box com o braco dele no meu pescoco. O rosto cheio de raiva realmente me pegou desprevinido. Mas quando aquela faisca de raiva passou nos dois estavamos nos sentindo mal pelo que falamos. Minha toalha tinha caido em algum momento e ele ainda estava encostado em mim com aquele volume que dava pra sentir contra a minha perna. Nao consegui evitar de me excitar e também nao tinha como ele nao ver dessa vez. Afinal eu tbm estava com o pinto encostado na perna dele. Por um momento ficamos paralisados e constrangidos. Entao ele tirou o braco do meu pescoco e me soltou. No momento em que fez isso eu vi que ele estava de pau duro tambem. Mas por favor, eu sou homem, na hora que cai em mim sai do boxe enrolei a toalha e fui até a cabine que tinha minhas roupas e ele foi tomar o banho dele. Nao trocamos mais nem uma palavra. Nesse dia nao fui a faculdade. Estava atordoado demais. Porque nao consigo evitar essa atracao?chamei uma amiga minha e fiz sexo com ela como um animal nessa noite. E no outro dia nao teria natação entao estava livre de encontrar com o cara. O dia seguinte era uma sexta feira. No final da noite depois do expediente fui a um barzinho encontrar com uns amigos. E quem me aparece la? O Bruno. O cara passa reto fingindo que nem me viu. E vai pra outra mesa encontrar uns amigos dele. Que eu até conheco mas nao faco questao de comprimentar. Minha galera chega logo depois e curtimos a noite. Ao passar do tempo eu percebia que o Bruno nao parava de olhar pra nossa mesa. E antes que de nos irmos embora ele vem e senta-se entre a rafaela e eu. Ele também conhece o pessoal. Mas percebo na mesma hora que ele esta bebado. Muito bebado. Fico suando frio, vai que esse cara começa falar besteira. Todo mundo reparou que ele nao estava bem. Muita gente já tinha ido embora. Era fim de noite. So tinha ficado aqueles que gostam de tomar umas a mais e ficar conversando. Mas mesmo assim eu nao conseguia relaxar. Pra mim aquele cara podia falar o que aconteceu a qualquer momento. Bebado eh foda. Eu também bebi é claro, mas nao pra pertubar meus sentidos. O tempo foi passando e o bruno nao saia da nossa mesa. Geral foi indo embora até que sóficou eu a rafaela e ele. E ele pagando de macho tentando pegar a rafa. A rafaela estava de carona comigo e levantamos pra ir embora. Quando estavamos indo pagar a conta o Bruno me perguntou se nao poderia oferecer uma carona pra ele tambem. PUTAQUEPARIU eu pensei. Mas que filho da mae. Eu nunca recusei carona pra nenhum amigo meu. E a rafa tava do meu lado. Nao dava pra recusar. Entao, entredentes, falei que sim. Por mais raiva que eu ficasse nao tinha o que fazer. Tive que deixar a rafa primeiro. Pois o cara morava na minha rua. Ia ser esquisito levar ele e voltar pra trazer a rafa. Quando estavamos sónos dois no carro o assunto morreu. Ate que eu vejo o cara comecar a vomitar. Na hora paro o carro e abro a porta do passageiro pro cara. Meia hora depois retomamos o caminho. Ele pede pra dormir na minha casa pois se a mae dele vê-lo dessa maneira a coisa vai ficar feia pro lado dele. Na real, isso nao eh da minha conta. Mas quando eu tinha 19 anos meus amigos tbm já me ajudaram dessa maneira entao falei que tudo bem. Chegando na minha casa o cara tava quase apagado. Nao dava pra dormir daquele jeito. Levei-o pro banheiro e liguei a ducha gelada. Virei as costas sai do banheiro e mandei ele tomar um banho que eu emprestaria uma roupa. Ja tinha uns dez minutos e nada do cara sair. Tive que entrar. O Bruno tava pelado sentado dentro do box encostado na parede dormindo. Fiquei agradecendo a minha boa sorte. Pqp sóacontece comigo essas coisas. Ajudei o cara a levantar e peguei uma toalha pra seca-lo. Ele nao estava em condições de nada. Foi a coisa mais tensa e ao mesmo tempo assustadora que eu já fiz. Secar um homem. Levei pro meu quarto ele apoiado em mim com a toalha enrolada. Assim que entramos ele se jogou pelado na minha cama que eh de casal e praticamente comecou a dormir. Eu nao ia deixar um cara dormir na mesma cama que eu, pelado. Corri no guarda roupas e peguei um shorts que uso pra dormir e "vesti" nele. Nao tinha como nao notar os pensamentos na minha cabeca quando estava subindo o calcao. Aquela rola balançando. E um cara apagado na minha cama. Quase tudo o que eu sempre pensei em fazer passou naquele momento. Mas me controlei. Sempre durmo de cuecas e assim o fiz. Peguei um cobertor pra cada e deitei esperando que aquela noite passasse logo. Eu sempre me movimento muito a noite. Todas com quem durmi diz que sou pegajoso e urso porque durmo em cima delas. Esperava que ao menos essa noite eu nao fosse ser assim. Mas acordei as 7h da manha com aquela excitação masculina. Parecia que estava com um ferro dentro das calças. E pior estava abracado de conchinha com o Bruno. Meu pau roçando a bunda dele com toda força. Ao mesmo tempo que quis me afastar quis roçar mais um pouco. E eu também tinha que tirar meu braco que estava envolto nele. Na hora que estava fazendo isso ele comecou a despertar. Fiquei mega maluco pra tirar tudo e girar pro outro lado. Foi o que fiz mas nao na velocidade da luz. Quando me virei de costas fingi que nada tinha acontecido. Meu pau ainda latejava. Mas fiquei na minha. Ate que sinto a mao dele passando pela minha cintura e por cima do cobertor estacionando em cima do volume do meu pinto. Que agora pulsa como nunca vi antes. Aos poucos minha respiração fica pesada. Esta me faltando o ar. Ele comeca a alisar por cima da coberta. Depois vai tirando a mao. Eu nao me movo. Ainda fingindo estar dormindo. Que besteira. Ate parece que eu queria que ele parasse. Dai entao percebo que ele nao parou. Enfiou a mao por baixo da minha coberta. Sinto quando a mao dele passa fazendo a curva da minha cintura e encosta por cima do calcao na minha rola. Caralho que tesao. To a ponto de explodir. Ele fica alisando por pouco tempo até comecar a tirar esse unico pano que impede o contato literalmente fisico. Quando ele segura meu penis com a mao eu entro em extase. Nem sei mais o que eh respiracao. Sinto que ele chegou mais perto. Agora o corpo dele encosta no meu e eu sinto o esmagador volume do penis dele na minhas costas. Mas ele nao para. Comeca a subir e descer com a mao. Involuntariamente sai uns gemidos da minha boca. Muitas mulheres já me punhetaram mas nunca me senti assim. Tao excitado. Meu pau já estava babando e eu sentia ele com a ponta dos dedos catar cada gotinha e descer pela cabeça toda. Ele sabia que eu estava maluco. Parou por alguns segundos e buscou a minha mao. Levou-a para tras. Em direcao ao penis dele. Eu travei. Quando ele colocou minha mao sobre o penis dele entrei em choque e puxei a mao com tudo. Nao dava. Nao consigo. Nao vou segurar um penis. O que eu tô fazendo? Ele sussurou no meu ouvido: "Nao precisa ter medo". Foi nesse momento que eu me virei. Comecei a falar que nao dava pra fazer isso. Nao eh o que eu queria pra mim. Ele me olha com uma cara de safado. E desce a mao denovo pro meu penis. Quando segura firme ele ve minha reação de tesao. E nao para de punhetar.
-Para de resistir Felipe. É isso que você quer tambem.
-Eu nao sou viado cara. Para por favor.
Nao sei como consegui dizer isso. Mas se disse mesmo foi sem a menor autoridade, pois nesse momento ele aumentou o ritmo e me viu virar os olhos. Ele foi com a outra mao buscando a minha novamente. Eu já sabia pra onde ele levaria. E eu nao conseguia deixar. Eu nao quero isso. Ele comeca a falar coisas:
-Ai que rola grossa. Muito delicia.
-Tira mao dai mano. Por favor.
-Fala a verdade, você nao quer que eu tire nao eh?
Mil coisas passaram na minha cabeca com essa pergunta.
-Nao.
Nao acredito que respondi isso. Mas nessa hora o sorriso no rosto dele se alargou. Um olhar fanatico. Safado. Gostoso. Assim que ele notou minha reação de tristeza por dizer isso ele comecou a se abaixar. Tirou meu cobertor e foi descendo a cabeca. Caramba. Eu sabia o que ele ia fazer. Eu já estava a ponto de bala. Querendo evitar que ele descesse. Mas ao mesmo tempo o choque era tanto que eu nao conseguia. Foi quando ele segurou meu pau com as duas maos, olhou pra mim em vão pois eu estava olhando direto pro teto, e colocou a boca. Meu corpo todo tremeu. Desde as coxas até a nuca. No primeiro vai e vem eu já estava alucinado. O que eh isso? Nao sabia descrever. A lingua dele sugava junto com a boca. Era uma coisa inexplicavel. Quando eu olhei, notei o sorriso de canto de boca.
-Vou gozar.
-Pode gozar na minha boca.
Quando ele disse isso eu gozei. De um jeito que nunca tinha gozado antes. Foram sequencias de jatos fortes dentro da boca dele. E ele sem tirar a boca foi sugando como um canudinho. Ajudando o gozo a sair. Eu pirei. Comecei a tremer tudo. Gemer alto. Segurei no cabelo dele com força e pressionava a boca dele contra meu penis. Foi instintivo. Nao era pra ter feito isso. Mas foi maravilhosamente bem colocado. Ainda estava com a respiração a mil quando ele deita novamente do meu lado com uma cara de satisfaçao no rosto. De triunfo. E sim ele ganhou. Eu nao consegui evitar. Paro olhando nos olhos dele e aquele olhar de safado ainda nao saiu. Ele segura minha mae denovo e coloca sobre o pau dele. Nossa. Ja tinha me esquecido. Eh enorme. Me assusto denovo e tento tirar a mao mas ele segura.
-Calma, nao machuca nada.
-Mas eu nao quero fazer isso mano.
-Voce também nao queria nada agora a pouco. So quero um carinho.
Muito a controversia eu deixo minha mao pousar sobre o penis dele. Ele pulsa como o meu deve ter pulsado a poucos intantes atrás. Nao consigo olhar. Fico apenas olhando pro rosto dele. Pura malicia nos olhos. Aonde esse moleque aprendeu tudo isso? Quando menos espero ele puxa o shorts pra baixo e minha mao encosta no pau dele. Puxo na hora. Nao da. Pra mim nao da pra fazer isso.
-Calma, sóum pouco vai, eu mereco, sósegura nele.
E leva minha mao de volta. Dessa vez eu seguro. Meu senhor. Que sensacao. Segurar um penis que nao eh seu eh maravilhoso. A mao dele vem sobre a minha e a encobre. Fazendo o movimento de abre e fecha com o penis dele. Meu mundo já estava de cabeça para baixo quando ele anuncia baixinho que vai gozar. Ouço alguns gemidos e na hora h eu puxo minha mao de volta. Ele fica decepcionado e termina o serviço sozinho. Mas nao perde aquele sorriso brilhante. Eu nao sei como me comportar agora. Se fosse uma mulher eu a abraçaria e ficaria de conxinha até umas 9 e meia, levantaria e faria um cafe pra ela. Mas nesse caso sóconsigo levantar. Colocar um calçao e ir pro chuveiro. Ja eram 8:15. Meus pais já sairam pra trabalhar. E hoje, sabado, eu nao tenho serviço entao nao preciso me arrumar. Quando estou tomando meu banho chega o Bruno. Pelado com aquela rola ainda pendurada meia bomba. Que visao. Meu pau ameaça subir denovo.
-Posso entrar ai com você?
-Melhor nao Bruno.
Mas eh como se eu falasse com uma parede. Ele já estava abrindo a porta do boxe e entrou.
O boxe da minha casa nao eh pequeno. Mas dois caras dentro se torna perigoso. Ele eh cheio das iniciativas. Pegou o sabonete e comecou a passar no meu peito, e foi descendo. Meu pau já estava a milhão. Parecia brasa de tao quente. Ele ensaboou e ficou alisando. Entao virou de costas e empurrou a bunda contra meu pau. Cheguei a encostar na parede tamanha a brutalidade que ele fez isso. Claro que nao entrou. Mas meu pau ficou forçando contra o vao das bundas num vai e vem estonteante. Eu estava viajando. Meu tesão subindo cada vez mais. Eu queria fazer sexo. Queria meter muito. E forte. Bombar até matar essa vontade. Ai foi quando eu perdi o controle. Abraçei a cintura dele com um braço e com o outro segurei os cabelos. E forçei o pau com tudo no vai e vem. Pressionando bem forte contra a bunda dele. Ele entrou em delirio tambem. Na hora já desliguei o chuveiro e saimos ainda molhados. Ainda abraçado de costas fomos pro meu quarto. Joguei ele em cima da cama.
-Chupa!
Eu mandei com a boca cheia de agua.
Ele nao demorou nem um segundo e já estava caindo de boca sobre meu pau. Caralho que delicia, eu estava maluco de tesao. Cego. Nao deixei ele chupar muito. Na hora em que estava bem babado eu já ordenei que ele se virasse. De prontidao ele se virou. Quando eu fui colocar ele trava.
-Espera espera lipe, para por favor
-Oi? Achei que você também estava querendo.
-Eu quero. Mas tenho medo. So fiz algumas vezes com um primo meu e a rola dele é pequena.
-A minha nao é tao grande assim.
-Claro que é. E grossa. To morrendo de tesão mas vai com calma. Nao fode muito forte.
-Tudo bem, eu vou pegar leve.
Ele se deitou de lado e pediu que eu viesse por tras. Suspendeu a perna esquerda e mostrou aquele cuzinho liso e branquinho. Meu pau babava. Encostei por tras dele e fui encostando a cabeça no cuzinho. Eu sabia que podia machuca-lo. Meu pau estava muito duro. Fui passando a cabeça no buraquinho. Dando voltas. Vendo ele gemer enquanto com a mao esquerda segurava a lateral da minha coxa. As vezes forçando as vezes empurrando pra afastar ou aproximar o pau pra perto dele. De ambas as maneiras eu estava surtado de tesao. Depois de lambuzar bastante a entradinha comecei a forçar. Nao foi facil. Mas nao foi difícil. Acho que ele estava com tesão suficiente pra nao sentir muita dor. Quando a cabeça entrou forçando eu me senti o dono do mundo.
-Que cuzinho apertado.
Começei a empurrar sentindo a mao dele barrando meu avanço. Me empurrando. Enquanto sua boca dizia enfia. E eu começei o vai e vem bem de leve. Sentindo cada centimentro do meu pau entrar e sair do Bruno. Caralho eu estava comendo meu amigo. E estava fodendo ele como nunca quis foder ninguem. Devagar e forte. Me controlando pra nao enfiar o que faltava tudo de uma vez. Cada vez mais fundo sinto ele se contorcer. Geme cada vez mais alto. Mas nao recua. Empina a bunda contra meu penis de uma maneira que quase me faz gozar de tao gostoso. Eu levanto a perna esquerda dele e empurro um pouco pra frente de modo que fica muito mais facil meter naquele cuzinho liso, ele nao consegue se controlar. Rebola, geme e fica empurrando e puxando minha perna. Eu percebi que já estava mais gostoso. Eu tava delirando naquele vai e vem suave. Entao como gosto de fazer, virei ele de bruços com brutalidade e abri as pernas em volta da bunda dele, ainda com o meu pau lá dentro.. Ele deu uma gemida gutural. Que eu me orgulho em contar pra voces. Nesse momento eu já nao era mais eu. Metia feroz. Cada estocada era uma gemida, tanto minha quanto dele. Eu mandava empinar e ele foi ficando de quatro. Quando me dei conta estava cavalgando com meu pau no cu dele. Segurando seu cabelo curto com a mao direita e fazendo com que sua cabeça fosse lançada pra trás. Cada batida eu enfiava mais fundo. Meu saco batia no dele. Foi entao que instintivamente, eu coloquei a mao esquerda pela frente e segurei o pau dele. Ja nao parecia mais errado. Nem tinha mais trancas que me impediam de fazer isso. Conforme metia eu o punhetava. Segurando numa pica grossa e veiuda. Dura como a minha. O Bruno entrou em parafuso. Rebolava, gemia, gritava e pedia mais. Ate que fui sentindo o pau dele pulsar mais forte. O gemido mais constante. Logo já sabia o que dizer:
-Goza Caralho, goza que eu vou gozar no seu cuzinho.
Nao deu outra. Quando eu disse isso ele começou a gozar. O que me deixou incontrolavel. Eu soltei o cabelo e passei o braço em volta do pescoço. Ainda punhetando aquela rola deliciosa eu começei a afundar meu pau nele como se eu estivesse batendo em um navio. Meus gemidos de longe venceram o dele. Eu queria desmembra-lo. O gozo veio como uma explosao. Cada jateada no cu dele eu me tremia todo. A pica dele ainda gozando sob a minha mao. Eu nunca vou esquecer disso. Mesmo apos o gozo ainda deitado sobre ele com o pau dentro nos relaxamos. Foi entao que me virei pro lado e o abraçei. Sua respiraçao ofegava tanto quanto a minha. E minha cama estava cheia de gozo dele. Finalmente tirei aquele olhar de safado do rosto dele. Eu venci. Mas conforme os segundos foram passando veio o arrependimento. O que eu fiz? Eu nao sou viado. Nunca mais farei isso.
*Publicado por AntonioMachado no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/17. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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