Uma noite gelada - 3

  • Publicado em: 12/08/15
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  • Autoria: satyrus
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UMA NOITE GELADA IV

A suruba continua 3 - Presos pela chuva


Lá fora, o céu despejava toneladas de água. O mundo parecia querer acabar-se no dilúvio. Na rua, a enxurrada que descia a colina em direção ao mar parecia querer levar tudo junto.

Agora vocês não podem sair, ela falou. Acho que vão dormir aqui! Seus olhos brilharam quando falou...

Depois de nos lavarmos, eu recostei no sofá e tirei um cochilo. Os três ficaram conversando. Depois de algum tempo, senti uma lí­ngua passeando pelo meu pinto, que logo reagiu. Era o Olí­vio. Ela, ao meu lado, observava, sorrindo.

Acorda, peguiçoso. Vai dormir o feriado todo?, perguntou, brincando.

Sorri, sem abrir os olhos, apreciando a chupada dele e o aroma de café que perfumava a sala. Senti seu hálito, quando ela aproximou a boca da minha, para me beijar. Sua lí­ngua lambeu meus lábios, e logo encontrou a minha, que foi buscá-la para trazer para dentro da boca. Segurei sua cabeça delicadamente. Depois de um longo beijo, ela afastou-se.

Trouxe um café, ofereceu.

O Olivio havia parado de chupar o meu pau, e tomava seu café. Peguei a xí­cara e tomei, também. Conversamos um pouco, comentando a chuva e a estrada, que estava inundada, havia dois dias. Olí­vio comentou que, quando vinha para cá, encontrou trechos cheios de água. Ele achava que foi o último veí­culo a passar, pois nem os ônibus que fazem a linha intermunicipal estavam mais passando.

Então, vamos aproveitar que estamos presos aqui, e nos divertir, ela propôs.

Ela sentou-se no colo do Olí­vio e começou a beijá-lo. Ajoelhei-me entre suas pernas e chupei sua boceta, que estava úmida. Hiroshi deitou-se no chão e engoliu meu pau. Ficamos um bom tempo assim. Ela levantou-se e me chamou para fazer um sessenta e nove. Deitou-se no chão, e eu fiquei de quatro sobre ela. O Olivio ajoelhou-se entre suas pernas e começou a lamber o cu dela. O Hiroshi veio por trás de mim, e lambeu o meu cu. Pressenti que ele estava querendo outra coisa, e não demorou para fazer. Esfregou o cacete no meu cu e, em seguida, enfiou-o lá dentro. A garota, vendo aquilo, engoliu meu pau até o talo, desesperadamente, cheia de tesão. Foi uma delí­cia, ser enrabado e ela me chupando. Senti, quando ele gozou dentro do meu cu ao apertar-me os quadrí­s com força. Suguei o clitóris dela como se fosse uma ventosa, enfiando a lí­ngua dentro da boceta. Ela percebeu que ele tinha gozado, e pediu para chupar o seu caralho. Ele tirou a camisinha e satisfez o seu desejo.

Sentei-me ao seu lado. Ela ainda estava excitada, e eu também. Ela me beijou, e eu senti o gosto da porra do Hiroshi em sua boca.

Põe em mim, ela pediu.

Atendi ao seu desejo. Posicionei-me entre suas coxas e meti fundo naquela boceta encharcada. O Olí­vio ficou em pé, na minha frente. Abocanhei o seu pau, chupando-o deliciosamente. O Hiroshi ao lado da cabeça dela e pôs o pau na sua boca. Em seguida, segurou a bunda do negrão e meteu a lí­ngua no seu cu.

Não demorou muito para que o Olí­vio gozasse na minha boca. Ela empurrou delicadamente o japonês e pediu para mim:

Me dá a porra dele!

Curvei-me sobre ela, beijando-a e passando para a sua boca a porra que ficou na minha boca. Ela engoliu e lambeu o que escorreu pelo meu rosto. Depois, chamou-o e sugou a porra que estava pingando. Nisso, eu gozei. Ela sentiu, e pediu para chupar meu pau, no que eu atendi. Chupou todo o leite que ficou na camisinha. Para satisfazer o seu desejo, nós esfregávamos a camisinha no pau, para deixar o máximo possí­vel de leitinho nele.

Depois de satisfazê-la, deitei-me no tapete, recostando-me numa almofada. Estávamos os três esgotados. Ela estava super acesa, como as mulheres sempre ficam depois de gozar à vontade. A sala, iluminada pela televisão e pela luz da rua, estava numa penumbra aconchegante. Ela deitou-se com a cabeça sobre meu tórax, e chamou os outros dois para juntarem-se a ela. O Hiroshi pôs a cabeça sobre minha coxa, e o Olivio fez a coxa dela de travesseiro.

Vocês são demais de gostosos, ela elogiou. Não sei dizer qual é o mais gostoso. O que eu sei é que, quando vi o Hiroshi enfiar o pinto no teu cu, me deu um tesão tão grande que não me aguentei! Queria foder mais e mais e mais! Se soubesse que iria ser assim, já teria pedido para vocês transarem na primeira vez.

Confesso que fiquei preocupado em falar para você que somos bi, o Olí­vio comentou.

Eu já tinha percebido que rolava alguma coisa entre vocês. Desde que o David chegou. Percebi que o Hiroshi era diferente. A gente que trabalha muito tempo com o público assim, aprende a conhecer rapidinho. Por isso, coloquei o David junto com ele no mesmo quarto. Só pra ver o que ia acontecer.

Então você percebeu nossas transas?, perguntei, espantando.

Todas. Quando vocês saí­ram juntos para jantar, percebi que ia rolar coisa. Só que, na hora, não tinha camisinha lá para fornecer para vocês. Quando saí­ do serviço, fui até o posto médico e peguei algumas caixas. A gente sempre tem, no balcão, disponí­vel para a clientela. Que tal a gente acabar com aquela lasanha do almoço?, convidou.

Claro que todos aceitamos.


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*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 12/08/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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