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Pega em flagrante

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/02/17
  • Leituras: 13834
  • Autoria: babyblue
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Abri os olhos devagar e vejo um pouco de claridade no quarto. Pela sua intensidade, já estava na hora de levantar.


Olhei para o lado e vejo o outro lado da cama, vazio. Como sempre, ele acordou primeiro.


Chamei seu nome e não tive resposta.


Me espreguicei na cama e os primeiros pensamentos do dia começaram a vir à cabeça.


Ainda não era hora de pensar em trabalho ou nas tantas coisas que tinha para fazer. Aquele pequeno espaço de tempo era para mim.


Fechei os olhos novamente e procurei uma lembrança que fizesse meu corpo responder.


Passava a mão pelo meu corpo, apertando os meus seios, descendo pela barriga até chegar a minha buceta.


Deitada com as pernas bem abertas sob o edredom, gemi, me contorci, até que gozei.


Pronto, agora o dia podia começar!


Abri os olhos e quando me virei para levantar, vi meu espectador encostado à porta to quarto me olhando com cara de safado.


- Espero que tenha pensado em mim!


- Há quanto tempo você está aí­?


- Tempo suficiente. Você não me respondeu...


Calada estava, calada fiquei. Apesar de toda intimidade que tí­nhamos, aquele flagrante me deixou sem graça.


Ao perceber isso, ele deita na cama e me abraça. Sinto que ver aquilo o deixou muito excitado, o que me faz corar.


- Me conta... Em que pensou? Se não foi comigo, não terei ciúmes. São só pensamentos.


- Pensei em você... em nós.


- Foi.


- Como?


- Sério que você quer saber?


- Claro.


Respirei fundo, tomando coragem.


- Lembra daquele dia na cozinha?


- Que dia?


- Que eu estava cortando uns frios para uns tira-gostos.


- O que teve?


- Você sabe!


- Quero ouvir...


- Estava cortando os frios e você veio sorrateiro, sem fazer um barulho. Me deu o maior susto quando senti suas mãos na minha cintura.


- Mas você gostou, não?


- Claro que gostei. Adoro quando você beija meu pescoço, minhas costas...


- Arrepiou, não foi?


- Claro!


- Você não tem noção de como fico quando passo a mão em você e te sinto toda arrepiada para mim. Mas continue...


- Então... enquanto você me beijava, passava a mão em mim, baixou as alças do meu vestido e agarrou meus seios. Sentia você roçando seu pau duro na minha bunda.


- Assim como estou fazendo agora?


- É...


- Continue.


- Você desceu beijando minhas costas e me inclinou sobre o balcão da cozinha. Tirou minha calcinha e começou a me provocar.


- Como?


- Ficava lambendo minha buceta a minha bunda. Depois ficou passando a cabeça na entrada dos dois...


- Não gosta?


- Gosto... mas fico louca quando não sei o que vem depois. É tortura psicológica!


- E depois?


- Depois de você parar de me torturar, senti você meter tudo de vez na minha boceta e enfiar um dedo no meu cu.


- Gostou da escolha?


- Muito! Adoro quando você me pega por trás e com força.


- Gozou gostoso?


- Muito, no dia e agora há pouco.


- Quer mais?


- Sempre!


Senti seu corpo pesado vindo para cima do meu. Fiz menção de abrir as pernas para fazermos um papai-mamãe, mas ele recusou. Fechou-as e as empurrou para o lado.


Enfiou aquele pau duro na minha buceta fechadinha, mas ela estava tão molhada que entrou fácil.


Ele enfiava com força e eu gemia alto apertando meus seios. Gozei rápido.


Ele me levanta e morde meu pescoço e agarra meus seios. Desceu uma das mãos para minha buceta e ficou me masturbando.


A esse ponto eu já estava sem raciocinar, totalmente entregue. Ele me fez reclinar sobre a cama, lambeu minha bunda e minha buceta cheia de gozo.


- o que será que vou querer comer hoje?


Enquanto falava, esfregava aquele pau duro nas entradas. Me contorcia de tanto tesão enquanto ele decidia o que faria comigo.


- Ah, não sei.


- Não sabe?


- Não, você faz o que quiser.


- É?


- Sou sua, não sou?


Quando terminei de pronunciar a última palavra ele enfia o pau de vez onde estava posicionado. Senti ele todo dentro de mim, e gritei.


Ele metia com força da mesma forma que fez na cozinha. Eu cravava minhas unhas na cama com toda força que me restava.


Entrava e saia de mim cada vez mais rápido e forte. Ouvia o som do seu corpo batendo meu em meio aos meus gemidos.


Gozamos juntos e ficamos lá deitados por um tempo. Quando recuperei o fôlego, o olhei e disse:


- bom dia, safado!


- Ótimo dia, cachorra!




Espero que tenham gostado!

Beijos, Blue!

*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 18/02/17.


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